A ausência ontem por doença de 30 por cento dos controladores aéreos em Barajas-Madrid (foto) obrigou a que os voos partissem deste aeroporto espanhol com significativos atrasos, revelou uma fonte aeroportuária.
A falta de sete dos 23 controladores aéreos escalados levou o aeroporto a fechar duas das quatro pistas e a que, por isso, metade dos voos previstos (1.150) partissem com atrasos que, nalguns casos, chegaram a hora e meia, segundo a imprensa espanhola.
Ao todo, trabalham no aeroporto Barajas-Madrid 140 controladores aéreos. Sete dos 23 profissionais que deviam estar hoje em funções apresentaram atestado médico e não puderam ser substituídos.
Fontes aeroportuárias citadas pelo jornal El País referem, no entanto, um conflito laboral de um grupo de controladores aéreos, que contesta o prolongamento do seu horário de trabalho.
Fonte: Agência Lusa (Portugal) - Foto: andaluciaimagen.com
A falta de sete dos 23 controladores aéreos escalados levou o aeroporto a fechar duas das quatro pistas e a que, por isso, metade dos voos previstos (1.150) partissem com atrasos que, nalguns casos, chegaram a hora e meia, segundo a imprensa espanhola.
Ao todo, trabalham no aeroporto Barajas-Madrid 140 controladores aéreos. Sete dos 23 profissionais que deviam estar hoje em funções apresentaram atestado médico e não puderam ser substituídos.
Fontes aeroportuárias citadas pelo jornal El País referem, no entanto, um conflito laboral de um grupo de controladores aéreos, que contesta o prolongamento do seu horário de trabalho.
Fonte: Agência Lusa (Portugal) - Foto: andaluciaimagen.com
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