Associação mantém previsão de queda acima de US$ 5 bilhões
Dificuldades acumuladas em boa parte do ano, prejuizos, queda no transporte de cargas, diminuição de passageiros. Para a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) o ano de 2008 é para ser esquecido dentro de uma análise geral da aviação mundial.
As companhias aéreas registraram novas dificuldades em novembro quando o transporte de carga caiu 13,5%, e as empresas da região Ásia-Pacífico foram as que tiveram maiores prejuizos com a previsão também de que serão afetadas pela queda do tráfego, segundo o último relatório da entidade, com sede em Genebra (Suiça).
O tráfego internacional de passageiros caiu em novembro 4,6% em relação ao mesmo período do ano passado, e foi a maior em três meses. Em outubro, o tráfego de passageiros havia caído 1,3% depois de uma baixa de 2,9% em setembro.
"Observamos que há uma contração geral no setor. Podemos esperar profundas perdas no quarto trimestre", indicou o principal executivo da associação, Giovanni Bisignani.
Em novembro, as companhias da Ásia-Pacífico apresentaram uma , redução de sua capacidade de 5,1%. O tráfego nas companhias aéreas norte-americanas caiu 4,8%, afetado pelo quase colapso do setor dos bancos de investimentos e as conseqüentes reduções nas viagens empresariais.
Além disso, o tráfego internacional de carga registrou em novembro sua maior queda desde os ataques terroristas de 2001. A IATA considerou a queda de 13,5% no transporte de carga internacional como um choque, já que ela representa 35% do valor operacional das empresas e mostra a rápida queda do comércio mundial e o crescente impacto da desaceleração econômica.
Fonte: Agência Estado
Dificuldades acumuladas em boa parte do ano, prejuizos, queda no transporte de cargas, diminuição de passageiros. Para a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) o ano de 2008 é para ser esquecido dentro de uma análise geral da aviação mundial.
As companhias aéreas registraram novas dificuldades em novembro quando o transporte de carga caiu 13,5%, e as empresas da região Ásia-Pacífico foram as que tiveram maiores prejuizos com a previsão também de que serão afetadas pela queda do tráfego, segundo o último relatório da entidade, com sede em Genebra (Suiça).
O tráfego internacional de passageiros caiu em novembro 4,6% em relação ao mesmo período do ano passado, e foi a maior em três meses. Em outubro, o tráfego de passageiros havia caído 1,3% depois de uma baixa de 2,9% em setembro.
"Observamos que há uma contração geral no setor. Podemos esperar profundas perdas no quarto trimestre", indicou o principal executivo da associação, Giovanni Bisignani.
Em novembro, as companhias da Ásia-Pacífico apresentaram uma , redução de sua capacidade de 5,1%. O tráfego nas companhias aéreas norte-americanas caiu 4,8%, afetado pelo quase colapso do setor dos bancos de investimentos e as conseqüentes reduções nas viagens empresariais.
Além disso, o tráfego internacional de carga registrou em novembro sua maior queda desde os ataques terroristas de 2001. A IATA considerou a queda de 13,5% no transporte de carga internacional como um choque, já que ela representa 35% do valor operacional das empresas e mostra a rápida queda do comércio mundial e o crescente impacto da desaceleração econômica.
Fonte: Agência Estado
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