Clique sobre a foto para ampliá-laO cockpit do Airbus A310-222 (F), prefixo N451FE, da FedEx Express, fotografado no Aeroporto Budapest-Ferihegy (BUD / LHBP), na Hungria, em 09 de dezembro de 2009.
Foto: Ferenc Hamori (Airliners.net)
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A Eurocopter, empresa que tem como associada no Brasil a Helicópteros do Brasil S/A – Helibras, realizou no dia 17 de dezembro (quinta-feira), em Marignane, no Sul da França, o voo inaugural de seu mais novo produto da gama civil, o EC175. O novo helicóptero foi desenvolvido e construído em cooperação com a China Aeronautics Industries Group Corp (AVIC), um parceiro da Eurocopter de longa data. Nos controles estavam o piloto de teste Alain Di Bianca, assim como os engenheiros de voo, Michel Oswald e Patrick Bremont. Representantes governamentais, parceiros industriais, clientes e funcionários da Eurocopter também participaram do evento, que celebrou a mais nova aquisição da família Eurocopter na categoria de 7 toneladas.
O Brasil está prestes a enfrentar um novo caos nos aeroportos e a única solução encontrada pelo governo foi restringir o número de voos
A ANAC tenta evitar apagão aéreo como o de 2006: solução de emergência foi limitar pousos e decolagens em Congonhas (30 aeronaves comerciais por hora) e em Cumbica (45 por hora)Uma das saídas seria permitir que as empresas aéreas construíssem seus próprios terminais. Os maiores da Inglaterra, por exemplo, pertencem à British Airways e não à empresa estatal, como é o caso da Infraero no Brasil. TAM e Gol são favoráveis à concessão de aeroportos à iniciativa privada, desde que não se permitam situações de dúzia, especialmente se o novo controlador for uma única companhia aérea. A falta de concorrência nos aeroportos poderia gerar aumento de tarifas", disse à DINHEIRO Fernando Roquete Magalhães, vice-presidente de operações da Gol. A Azul, por sua vez, tem interesse em administrar terminais próprios. Ela concentra suas operações em Viracopos, Campinas, onde o fluxo de passageiros saltou de 1,2 milhão para três milhões neste ano. "Um terminal próprio nos permitiria mais controle do serviço", diz Adalberto Febeliano, diretor de relações institucionais da companhia.
Enquanto o Brasil se prepara para um novo apagão aéreo, a consultoria Bain & Company projeta que o setor tem potencial para triplicar de tamanho nos próximos 15 anos, mas ressalta que os gargalos nos aeroportos, principalmente os de São Paulo, são um grande obstáculo. O Estado representa 60% da geração de todo o tráfego aéreo brasileiro. "A consequência natural de se limitar a oferta de assentos num cenário de demanda crescente é empurrar os preços para cima", alerta André Castellini, sócio da consultoria. Má notícia num país que já tem as passagens aéreas mais caras do mundo.
Fonte: Carolina Matos e Flávia Gianini (IstoÉ Dinheiro)
Vice-presidente financeiro da Gol, Pereira tem um estilo de trabalhar muito parecido com o do próprio Constantino Júnior. É informal no trato com subordinados e chega a chamá-los pelo apelido. No dia a dia, evita o uso de paletó e gravata. "Cheguei à empresa para fazer com que a Gol ganhasse mais credibilidade perante os analistas", diz. "Até agora, isso tem dado certo." Nos corredores da empresa, sua proximidade com o dono tem causado certa ciumeira entre outros executivos. Apesar de ter sido contratado há apenas oito meses, é ele quem ficou com a responsabilidade de integrar definitivamente as operações de Gol e Varig. Antes de assumir a atual posição, passou por empresas como Citibank e Net. Nesta última, viveu uma experiência similar à atual: o comando da reestruturação da dívida da companhia. Segundo o próprio Constantino Júnior confidenciou a amigos, isso foi fundamental para a sua contratação.
Constantino Júnior e todos os vice-presidentes da Gol deixarão suas salas para compartilhar o mesmo espaço, sem divisórias ou baias. "Faço reuniões com essa turma o tempo todo", diz Pereira. "Se estivermos todos na mesma sala, ganharemos um tempo precioso."
Passageiros de viagens aéreas passando por tempestades talvez tenham que se preocupar com mais que apenas uma turbulência leve. Um novo estudo sugere que, se os aviões passam próximos a descargas elétricas ou fenômenos semelhantes conhecidos como flashes de raios gama terrestres, passageiros e a tripulação do voo podem ser expostos a níveis perigosos de radiação, em doses semelhantes a quase 400 exames de raio-x.
“Sabemos que voos comerciais normalmente são atingidos por descargas elétricas uma ou duas vezes por ano”, explica Joe Dwyer, professor de física da Universidade da Flórida. “O que não sabemos é qual a frequência com que os aviões estão no exato lugar e no exato momento para receber uma dose alta de radiação”, diz. “Acreditamos que isso é muito raro, mas é preciso pesquisar mais a fundo para responder a essa questão definitivamente”.
O número de vítimas do pouso forçado do helicóptero Mil Mi-171 (similar ao da foto), prefixo RA-22468, da empresa Gazpromavia, que teve lugar no sábado (19) à tarde, a três quilômetros de Vorkuta, na Rússia chega a 13 pessoas. Todas elas foram hospitalizados, segundo o serviço de imprensa do Ministério de Emergência.
O avião foi rebocado após o acidente
Um Airbus A330-200, da Emirates Airlines, que realizava o voo EK-775 a partir de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos a Durban, na África do Sul, atravessou forte turbulência neste sábado (19), deixando 20 passageiros feridos.
Imagem do satélite Meteosat Infrared VISSR (19 de dezembro - 12:00 Z) - Imagem: MeteosatFonte: Aviation Herald
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, disse hoje que um avião espião dos Estados Unidos invadiu o espaço aéreo do país recentemente. Chávez afirmou também que ordenou aos seus militares que derrubem qualquer aeronave desse tipo caso isso volte a acontecer. De acordo com ele, o avião sobrevoou uma base militar venezuelana no estado de Zulia, depois de decolar da Colômbia. Sem fornecer mais detalhes, Chávez disse que os militares norte-americanos estavam usando o avião para espionagem.
A Airbus parabenizou a Boeing pelo sucesso na realização do primeiro voo de seu mais novo avião, o 787 Dreamliner, informou a agência Reuters.
Lago em Titã: imagem foi registrada em 8 de julho de 2009, no 59º sobrevoo da sonda Cassini, a 200 mil quilômetrosO mar está no polo norte de Titã e sua descoberta foi possível graças às imagens obtidas pela sonda americana Cassini. Um espectômetro de mapeamento visual e infravermelho (VIMS, na sigla em inglês) permitiu ver um brilho, similar ao reflexo do sol sobre o mar.
A novidade será apresentada amanhã na convenção anual da União Americana de Geofísica (AGU, na sigla em inglês) em San Francisco. O anúncio ocorre um ano após a descoberta de um mar de etano líquido no polo sul de Titã.
Com um diâmetro de 5,15 mil quilômetros, Titã é o segundo maior satélite de nosso sistema solar - depois de Ganimedes, que orbita em torno de Júpiter - e o único que conta com uma densa atmosfera.
Por causa de sua atmosfera carregada de nitrogênio, Titã se parece com o antigo estado da Terra. Os cientistas alemães entendem que na natureza só pode brilhar assim uma superfície líquida.
O nome do mar, "Krake Mare", tem origem em um monstro marinho das sagas nórdicas, um polvo ou lula gigante que atacava os navios e devorava os marinheiros.
Fonte: G1 (com informações da Globo News) - Foto: NASA/JPL/University of Arizona/DLR
Soyuz foi lançada às 19h52 (hora de Brasília) deste domingo (20) da base de Baikonur, no Cazaquistão - Foto: Shamil Zhumatov/Reuters
A nave russa Soyuz TMA-17 foi lançada às 19h52 (hora de Brasília) deste domingo (20) da base de Baikonur, no Cazaquistão. A Soyuz leva nova tripulação para a Estação Espacial Internacional (ISS).
Os novos integrantes são o cosmonauta russo Oleg Kotov e os astronautas Timothy Creamer (EUA) e Soichi Noguchi (Japão).
Oleg Kotov e Soichi Noguchi: 6 meses na ISS
Foto: Dmitry Kostyukov/France Presse
Transporte de astronautas para a ISS vai depender em breve apenas das naves Soyuz - Foto: Shamil Zhumatov/Reuters
A nave se acoplará à plataforma orbital às 20h58 de terça-feira.
Os astronautas, que formam a expedição permanente número 23 da ISS, trabalharão durante seis meses na plataforma orbital, onde se juntarão à tripulação atual, formada pelo russo Maxim Suráyev e o americano Jeff Williams.
O programa de ônibus espaciais americanos será desativado no próximo ano ou no mais tardar no primeiro trimestre de 2011.
Projeto conjunto de 16 países, a estação passará a ser abastecida por espaçonaves de carga russas, europeias e japonesas, nenhuma das quais tem capacidade para transportar tanques e giroscópios pesados levados pelos ônibus espaciais.
Os astronautas passarão a voar exclusivamente em cápsulas Soyuz russas, ao custo de cerca de US$ 50 milhões por assento.
Foto da Nasa mostra nave Soyuz acoplada à ISS em missão anteriorOs EUA vêm desenvolvendo uma nave para tomar o lugar dos ônibus espaciais , mas ela não deve ficar pronta antes de 2015 ou mais. Um comitê de avaliação convocado pela administração Obama para rever os programas espaciais humanos da Nasa determinou que a nova nave não ficará pronta antes de 2017.
Além de voar até a ISS, que atualmente tem verba para funcionar apenas até 2015, as novas naves estão sendo projetadas para levar astronautas à Lua e outros destinos no sistema solar. Mas o programa está sendo revisto.
Clique aqui e veja em concepção artística qual é o plano da Nasa de retorno do homem à Lua
Fonte: G1
Audiência pública realizada na tarde de sábado na Câmara de Vereadores de Ji-Paraná definiu o direcionamento que será dado ao aeroporto da cidade, o José Coleto (foto acima). Deputados, vereadores, empresários e representantes de diversos seguimentos da sociedade local decidiram pela construção de uma pista paralela para que o aeroporto não pare de operar durante as obras de reforma e ampliação da pista atual e reforma geral do terminal de passageiros. A Audiência Pública foi proposta pelo vereador Marcos Rogério, a pedido da classe empresarial e política de Ji-Paraná.
Cinco mil dólares. Esse é o valor médio que um piloto recebe para atravessar a fronteira e lançar entorpecentes em Mato Grosso. As drogas, oriundas principalmente da Bolívia, são arremessadas em fazendas e transportadas via caminhões para o Sul e Sudeste do país. Por causa dessa demanda, ocorrem assaltos a aeronaves de pequeno porte localizadas em municípios da região de fronteira. Outro dado interessante é que o Aeroporto Internacional Marechal Rondon, em Várzea Grande, é, segundo estimativas da Polícia Federal, o 5º do país onde mais se encontram drogas.
Passageiros devem se preparar para a possibilidade de filas nos aeroportosO local, que chegava a ter 49 voos/ hora nos horários de pico, desde novembro, está com a capacidade limitada a 45 voos/ hora. E a restrição não tem data para acabar. A expectativa dos especialistas consultados pela reportagem do iG é que dure pelo menos até a entrega do terminal 3 de Guarulhos, prevista para acontecer em abril de 2014.
“Um aeroporto como Guarulhos não pode ficar todo esse tempo sem crescer. Para atender a demanda, teria que aumentar a capacidade em pelo menos 5% a 7% ao ano”, considera o diretor da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo, Anderson Ribeiro Correa.
E não é só Guarulhos que passa por restrições. O aeroporto de Congonhas, em São Paulo, que já chegou a ter mais de 40 partidas e chegadas por hora, está com a capacidade limitada a 30 operações/ hora, desde 2007. Fato este bastante contraditório na visão de quem trabalha na área. “Todo País quando cresce a demanda, aumenta a capacidade dos aeroportos. Aqui, como não melhoraram a estrutura, diminuíram o tráfego”, afirma o comandante Ronaldo Jenkis, do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea).
E o consumidor?
E quem deve pagar a conta nos próximos meses pela falta de investimento em infraestrutura aeroportuária, segundo os consultores, é o consumidor. “O aumento da demanda e não da oferta refletirá no aumento da passagem aérea. E não por causa das companhias, que também querem lucrar, mas pela falta de espaço para novos voos nos aeroportos”, afirma André Castellini, consultor aéreo da Bain & Company, acrescentando que Congonhas já oferece passagens mais caras que os demais.
Um levantamento feito pelo professor Elton Fernandes, da Coppe - Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, ligada à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mostra que nove dos 15 aeroportos que devem receber voos da Copa do Mundo de 2014 já estão com a capacidade de estacionar aeronaves no pátio no limite, sendo que alguns, como Congonhas, durante todo o dia.
Para o comandante Jenkis, mais do que estar no limite, ele considera que algumas pessoas já não encontram voos para os dias e horas que desejam. “As empresas têm um aproveitamento médio de 70%. Isso significa que, para atingir este patamar, vários voos saem 100% ocupados. Já há demanda reprimida”, afirma, acrescentando que, para uma empresa crescer é preciso aumentar o número de voos ou a capacidade dos seus aviões.
A primeira opção, no Brasil, já é completamente utilizada. “Hoje, nos voos domésticos, as companhias trabalham com os maiores aviões existentes, como o Airbus 320 (que tem 180 lugares)”, diz. Aviões com mais de 200 lugares, como dos modelos Airbus 330 e 340 e Boing 767, só são recomendados para viagens longas, em razão do alto custo operacional.
A medida da Anac de restringir voos, além de limitar as opções dos consumidores, é considerada um entrave ao crescimento do setor, de acordo com os especialistas ouvidos pela reportagem do iG. A princípio, ela afeta apenas os voos fretados por agências. Porém, em um prazo de seis meses a um ano, deve atingir também os voos regulares. Um agravante, na visão de Castellini, é que os outros aeroportos da região não têm condições de receber os voos restritos em Guarulhos. “Em 2007, quando houve restrição em Congonhas ainda havia capacidade em Guarulhos e Viracopos (Campinas). Hoje, a situação está bem mais complicada”, afirma.
Aeroportos já operam no limite da capacidadeGreve
E para complicar ainda mais a viagem do brasileiro, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Aviação Civil (Fentac) prometia uma greve para os dias 23 e 24 de dezembro, quando os aeroportos estivessem no auge de seus movimentos.
O motivo era o impasse sobre o aumento que seria dado aos trabalhadores em 2010. Enquanto a categoria pedia 10%, as empresas queriam 4,5%. Em uma audiência feita às pressas na última terça-feira, empresas e empregados aceitaram a proposta da procuradora do Ministério do Trabalho Laura Martins de Andrade de reajuste de 6%.
Pelo menos, por enquanto, a possibilidade de greve no final do ano está descartada, segundo a Fentac. Mas as negociações ainda não terminaram. O Snea rejeitou a proposta de inclusão na convenção coletiva dos aeronautas do direito à cesta básica e uma nova audiência foi marcada para tratar do tema em 2010.
Causas
Desde o caos aéreo de 2006, quase nada mudou na estrutura dos aeroportos e os investimentos prometidos não saíram do papel. Por outro lado, o número de passageiros aumentou significativamente nestes três anos. Segundo a Infraero, em 2006, os aeroportos brasileiros tiveram um acumulado de 102 mil passageiros; em 2007, foram 110 mil e, em 2008, 113 mil (contando embarques e desembarques).
“O governo tem mostrado sua incapacidade de fazer as coisas acontecerem. Há mais de três anos que se fala que o sistema está no gargalo”, afirma André Castellini.
De acordo com a Infraero, em 2009, foram ampliados os aeroportos de Cruzeiro do Sul (Acre) e Boa Vista (Roraima), com a construção de um novo terminal de passageiros em cada um; e Fortaleza (CE), com a construção de terminal de cargas e torre de controle.
Em Congonhas, São Paulo, uma nova torre de controle está em execução, com o custo de R$ 9,4 milhões. No Rio de Janeiro, o aeroporto de Santos Dumont passou por reforma da pista principal e o de Galeão recebeu melhorias no terminal I, como a reforma de sanitários e troca de revestimentos de paredes e pisos. Nos aeroportos paulistas de Guarulhos e Viracopos nada foi feito, assim como no de Brasília.
Especialistas consideram que, mesmo os aeroportos de SP e Rio que tiveram investimentos em 2009, nenhum passou por obras de ampliação. “Nada foi feito para aumentar a capacidade. As obras são quase todas apenas de manutenção, como recapear pistas, pintar paredes e trocar pisos”, critica Castellini.
Futuro
Para a Copa de 2014, a Infraero promete investir 4,61 bilhões nos aeroportos. Procurada pelo iG, informou que possui 43 obras no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sendo 15 delas relacionadas às cidades-sede dos jogos.
Entres os projetos anunciados, destacam-se: construção do 3º terminal de passageiros de Guarulhos (valor de R$ 1,1 e previsão de conclusão em abril de 2014); construção de terminal de passageiros e pátio em Viracopos (valor de R$ 700 milhões e previsão de conclusão em maio de 2014); e ampliação do terminal sul do Aeroporto Internacional de Brasília (valor de 524 milhões e previsão de conclusão em abril de 2013).
Enquanto as obras não são entregues, umas das soluções propostas pelo consultor em aviação Paulo Bittencourt Sampaio é a construção de terminais provisórios, principalmente em Guarulhos e Congonhas. “Na década de 70, quando estava sendo construído o novo Galeão foi feito um terminal provisório, que funcionou muito bem por três anos”, afirma, acrescentando que a obra é “rápida e barata”. “Você cria um terminal com estrutura de aço e paredes móveis e descongestiona por um tempo os outros”.
Do mais, segundo os especialistas, os passageiros devem utilizar a paciência e torcer para que um novo caos aéreo não ocorra em 2009, porque, para os próximos anos - mantidas as atuais taxas de crescimento e investimento - ele é dado como certo.
Fonte: Lecticia Maggi (iG) - Fotos: AE / Agência Brasil
Autor do estudo que mostra que já faltam pátios para as aeronaves nos aeroportos do País, Elton Fernandes, professor do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), critica a recente redução de 49 para 45 operações por hora no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. “Essa restrição dá um conforto operacional aos agentes, mas gera ineficiência econômica para o País”, afirma.
Aviões em solo na pista coberta de neve do aeroporto de Dusseldorf
Milhares de europeus ficaram bloqueados em trens, estações, estradas e aeroportos neste domingo em decorrência da neve e da onda de frio que assola o continente e já provocou a morte de vários desabrigados.
Vista do Aeroporto Internacional de Cumbica
Passageiros que tentam desde as 18h de sábado (19) embarcar para Nova York organizaram neste domingo (20) um protesto em frente ao balcão da companhia Delta Airlines no Aeroporto internacional de Guarulhos, região metropolitana de São Paulo.
De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o voo estava previsto para as 23h de sábado, mas a aeronave escalada ficou presa em solo americano. Ainda de acordo com a Anac, desde então a empresa tenta encaixar os passageiros em voos de outras companhias, sem sucesso, porque outros voos também estão lotados. O G1 não conseguiu localizar representantes da Delta para tratar do assunto.
De acordo com a Polícia Militar o protesto ocorreu das 18h e às 19h20. A pedagoga Cleonice Piton Petri, de 50 anos, afirmou que cerca de 240 pessoas cercaramo check in da companhia áera para impedir a movimentação de novos passageiros enquanto a companhia não resolver o problema daqueles qque aguardam o embarque desde ontem.
Ela conta que estava na fila do check in por volta das 18h de sábado quando a companhia informou que o voo não poderia ser realizado por causa de uma nevasca em Nova Iorque. Da fila,os passageiros foram encaminhados a um hotel em Guarulhos. Desde as 14 horas deste domingo eles aguardam o novo embarque. Cleonice, que embarcaria a passeio com o marido e os filhos, afirma que perde eventos previamente agendados.
Fonte: G1 - Foto: Arquivo
Passageiros, que vinham do Rio de Janeiro, tiveram de trocar de aeronave para seguir viagem para Buenos Aires
Acima, o PR-MBP fotografado em 12 de abril de 2008, no Aeroporto do Galeão (RJ)Fontes: Zero Hora / Aviation Herald - Atualizado às 21:24 hs. com os dados da aeronave e foto - Foto: Allan Martins Antunes (Airliners.net)
A vovó Aida Mendes (foto acima), 100 anos, realizou seu sonho de saltar de paraquedas pela primeira vez neste sábado (19), em Macapá, no começo da tarde. De acordo com Josivaldo Vaz dos Santos, 27 anos, neto de Aida e também paraquedista, o salto durou cerca de 15 minutos.
Vovó Aida experimenta macacão e faz ensaio de salto de paraquedas - Foto: Arquivo pessoalSegundo o neto de Aida, uma série de aulas e ensaios foram feitos para que a centenária saiba o que fazer em cada etapa do salto. A aventura da vovó foi acompanhada por um representante da Federação de Paraquedismo do Pará, já que o estado do Amapá não tem um órgão oficial da modalidade. Aida quer entrar no livro dos recordes. "É importante que haja a homologação do salto pela Confederação Brasileira de Paraquedismo. Assim, o recorde será de fato e de direito", disse Jorge Deviche Filho, presidente o órgão.
Segundo Claudio Cavalcanti, do Clube de Paraquedismo do Amapá, ela saltou acoplada ao corpo do instrutor. Após o salto, ela seguirá fazendo exames médicos por segurança.
Vovó Aida, 100 anos, ao lado do neto Josivaldo Vaz dos Santos, 27 anos - Foto: Arquivo pessoalRecorde
Não há referências oficiais sobre qual a mulher mais velha a saltar de paraquedas nas edições mais recentes do Guinness World Records, mas os organizadores do salto da vovó Aida esperam conseguir registrar o feito na próxima edição do livro dos recordes.
Foto: Alcinéa Cavalcante/ReproduçãoPara Moacir Nóbrega, responsável pelo Marketing da publicação no Brasil, é preciso seguir algumas regras para concretizar a aventura como recorde no Guinness. "Em primeiro lugar, os interessados precisam registrar o que pretendem fazer no site do Guinnes World Records. Caso queiram a homologação no momento, podem pagar uma taxa para que a quebra de recorde tenha acompanhamento de fiscais do Guinness. Caso contrário, o feito será analisado e o resultado divulgado em até seis semanas."
Fontes: G1 / Terra
A Embraer entregou as duas primeiras aeronaves Super Tucano, de um total de oito, para o Governo da República Dominicana. A cerimônia de entrega contou com as presenças do Secretário de Defesa Dominicano, Tenente-General Pedro Rafael Peña Antonio, o vice-ministro das Forças Armadas,vice-almirante Nicolás Cabrera Arias, o Embaixador da República Dominicana no Brasil, Hector Dionisio Perez, o general de brigada piloto Ricardo Cabral Vittini, o Ministro Alejandro Arias Zarzuela e o Adido de Defesa, Coronel Aviador Manuel Abad Garcia Lithgow.
Com a incorporação de quatro Boeing 737-300, a Webjet Linhas Aéreas está ampliando a malha aérea e passa a contar com 84 voos, em um total de 125 trechos. Serão mais nove frequências, o que representará na prática 26 novas ligações e um aumento de 25% na oferta de voos para os passageiros.
A rota da expansão também está no radar da OceanAir, empresa com participação de 2,35% no mercado. Até março, a companhia receberá quatro Airbus A319, com capacidade para 132 passageiros cada um. Os aviões vão reforçar a frota de 14 MK-28.
A doméstica Neide Rodrigues olha para o céu: noite mal dormida
O morador de Sousas já andava grilado com o tempo chuvoso. O drama é o mesmo tanto para moradores do sofrido Beco Mockarzel como para quem vive em áreas nobres, com fundos de terreno para o Rio Atibaia. Como todo fim de ano, chove muito e o rio sobe. O pessoal corre para levantar os móveis e não perder tudo. Mas, na madrugada de ontem, havia outro motivo incomodando. Um avião monomotor, desses teco-tecos, ficou quase duas horas voando baixo no distrito. Indo e voltando. E teve até gente que até ignorou a chuva e saiu na rua. Quem seria o piloto? Um bêbado, talvez? Alguém perdido procurando lugar para pousar? Um insone matando o tempo? Ninguém sabe. A única certeza é que muita gente perdeu o sono. Primeiro porque o barulho irritava. Depois, porque se temia o pior: a geringonça podia despencar lá de cima e provocar uma tragédia.
Nesta sexta-feira (18) de manhã, não se falava outra coisa no distrito. Ali na banca de jornais da Praça Beira Rio, a turma se reunia e especulava. Teve até gente falando que podia ser atentado, coisa de terrorista. Talvez policial procurando bandido ou agente da Defesa Civil conferindo os estragos da chuva. No Bar Central (boteco tradicional, do João Peria e do Mário), muita gente ouviu o ronco do avião. Na Lanchonete Esquinão, de frente para a praça, o gerente Juan Pedro Gonçalves Pitta se divertia falando do episódio.
“Acordei com a barulheira, chamei a minha mulher Celi e a gente correu para janela. No começo, pensei que estavam filmando enchente. Mas aí notei que o teco-teco voava em círculo. Fiquei preocupado e não dormi mais. Só voltei a encostar a cabeça no travesseiro quando o avião foi embora. Eram quase 3 da matina”, lembra.
A empregada doméstica Neide Rodrigues, moradora do Jardim Conceição (na saída para o Centro), também conta que acordou assustada. Parece que tinha uma avião caindo no seu telhado. Chamou o marido, Valdir, em pânico, e recebeu de volta um romântico: “Oh, mulher, me deixa dormir”. E ele voltou a roncar. Ela, sismada, passou quase duas horas na sacada do quarto, olhando para o aviãozinho que ia e voltava. De manhã, com os olhos vermelhos por causa da noite mal dormida, ela chegou no trabalho (a casa de uma família do Nova Sousas) e ouviu a mesma história.
Todo mundo por ali, conta, estava acostumado em ouvir o barulho de jatos de madrugada. Aviões cargueiros que pousam em Viracopos. Mas o teco-teco foi uma surpresa. “Aqui pelo bairro, todo mundo dizia que era um aviãozinho claro, com luzes acesas, passando pertinho do chão. Sei lá, uns 300 metros de altura. Quem saiu da cama e olhou aquilo não conseguiu mais dormir”, diz Neide.
De bate-pronto, o povo começou ligar para a Polícia Militar (PM), para o aeroporto, para a Defesa Civil. Para o número que viesse à mente. Os plantonistas, um tanto cansados de ouvir a mesma ladainha, tinham a resposta na ponta da língua: “Sousas? O avião voando baixo? A gente já sabe. Está todo mundo ligando...”
Sem explicação
Ontem, durante o dia todo, nenhum órgão público conseguiu resposta para o causo. No Campo dos Amarais, a informação oficial é que o aeroclube nem funciona de madrugada. No departamento responsável pélo tráfego aéreo, em Viracopos, a resposta dada à reportagem foi um tanto ríspida: “Ligue na assessoria de imprensa”. No setor de comunicação social, ninguém tinha ouvido falar do teco-teco barulhento. Houve plantonista de um organismo policial que até se divertiu com as tantas ligações preocupadas: “Ah, deve ser avião particular, de pequeno porte... deve ter saído dos Amarais... voou até acabar o combustível e cair no rio”. A Defesa Civil foi simples e direta: “Não temos nada a ver com isso, e não sabemos do que se trata”, disse o coordenador regional, Sidnei Furtado. Bem, ninguém em Sousas ficou sabendo de algum acidente aéreo ou pouso forçado.
Fonte: Rogério Verzignasse (Agência Anhangüera de Notícias) via Cosmo Online - Foto: Elcio Alves/AAN
O processo em que a família Gelfuso pede a indenização à União e à prefeitura pelo uso das terras do aeroporto Leite Lopes chegou na Justiça Federal de Ribeirão Preto após 48 anos de tramitação. A ação deve ser julgada nos próximos meses pelo juiz Augusto Martinez Perez da 4ª Vara Federal.
A Embraer entregou o segundo jato Embraer 190 para o Governo Brasileiro. Assim como o primeiro exemplar do modelo, entregue em setembro deste ano, a segunda aeronave está configurada especialmente para cumprir missões da Presidência da República e será operada pelo Grupo de Transporte Especial (GTE) da Força Aérea Brasileira (FAB). O contrato entre a Embraer e o Comando da Aeronáutica (COMAER) para os dois jatos foi assinado em junho de 2008.