Além das denúncias quanto à infraestrutura precária e falta de segurança, o Aeroporto Municipal “Maestro Marinho Franco”, em Rondonópolis, também começa a ser alvo de denúncias referentes a supostas irregularidades administrativas. O Ministério Público, através da Promotoria de Justiça de Rondonópolis, começou a investigar a denúncia de indícios de apropriação indevida de dinheiro que seria destinado ao poder público municipal. Além do Ministério Público, a denúncia foi repassada ao prefeito Zé Carlos do Pátio, à Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito, à Procuradoria Geral do Município e à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
A denúncia que está sendo apurada pelo Ministério Público relata que o administrador do aeroporto, José Elias Cardoso, teria se apropriado indevidamente de um valor de R$ 2.500,00, sendo que teria, segundo a informação, emitido um recibo pessoal referente a esse valor e não teria repassado tal quantia aos cofres municipais. A reportagem do Jornal A TRIBUNA teve acesso à cópia do referido recibo pessoal. Conforme a denúncia, o pagamento teria sido feito pela empresa Fugro Airbone Surveys/Lasa Engenharia e Prospecções, com sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a qual vem fazendo um levantamento aerogeofísico da região para a Agência Nacional de Petróleo (ANP), tendo o aeroporto local como base de operação.
Ainda de acordo com a denúncia investigada pelo Ministério Público, as operações da empresa no aeroporto local teriam começado sem a devida formalização, via contrato, com o poder público municipal, o qual deveria receber pelo pagamento referente à utilização das instalações do espaço. A informação repassada ao Ministério Público é de que um funcionário da empresa teria feito o repasse do dinheiro ao administrador do aeroporto, o qual teria alegado que a quantia recebida seria destinada à compra de lâmpadas para a pista (balizamento). No entanto, conforme o exposto, as lâmpadas não teriam sido compradas naquela ocasião, mas, sim, trocadas no começo deste mês, após doação de uma empresa de táxi aéreo com sede em Cuiabá.
A denúncia investigada pelo Ministério Público é de conhecimento do prefeito, da Secretaria de Transporte e Trânsito e da Procuradoria Geral do Município desde o começo deste mês de dezembro, pois fora protocolizada no dia 30 de novembro deste ano. Atualmente, o administrador continua exercendo suas funções no aeroporto. Além desse caso, o Ministério Público apura a denúncia de que a lanchonete do aeroporto municipal estaria funcionando sem a devida licitação necessária. A lanchonete também seria de José Elias, segundo a denúncia.
Fonte: Márcio Sodré (24 Horas News) - Foto: Domínio Público
A denúncia que está sendo apurada pelo Ministério Público relata que o administrador do aeroporto, José Elias Cardoso, teria se apropriado indevidamente de um valor de R$ 2.500,00, sendo que teria, segundo a informação, emitido um recibo pessoal referente a esse valor e não teria repassado tal quantia aos cofres municipais. A reportagem do Jornal A TRIBUNA teve acesso à cópia do referido recibo pessoal. Conforme a denúncia, o pagamento teria sido feito pela empresa Fugro Airbone Surveys/Lasa Engenharia e Prospecções, com sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a qual vem fazendo um levantamento aerogeofísico da região para a Agência Nacional de Petróleo (ANP), tendo o aeroporto local como base de operação.
Ainda de acordo com a denúncia investigada pelo Ministério Público, as operações da empresa no aeroporto local teriam começado sem a devida formalização, via contrato, com o poder público municipal, o qual deveria receber pelo pagamento referente à utilização das instalações do espaço. A informação repassada ao Ministério Público é de que um funcionário da empresa teria feito o repasse do dinheiro ao administrador do aeroporto, o qual teria alegado que a quantia recebida seria destinada à compra de lâmpadas para a pista (balizamento). No entanto, conforme o exposto, as lâmpadas não teriam sido compradas naquela ocasião, mas, sim, trocadas no começo deste mês, após doação de uma empresa de táxi aéreo com sede em Cuiabá.
A denúncia investigada pelo Ministério Público é de conhecimento do prefeito, da Secretaria de Transporte e Trânsito e da Procuradoria Geral do Município desde o começo deste mês de dezembro, pois fora protocolizada no dia 30 de novembro deste ano. Atualmente, o administrador continua exercendo suas funções no aeroporto. Além desse caso, o Ministério Público apura a denúncia de que a lanchonete do aeroporto municipal estaria funcionando sem a devida licitação necessária. A lanchonete também seria de José Elias, segundo a denúncia.
Fonte: Márcio Sodré (24 Horas News) - Foto: Domínio Público
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