A companhia aérea TAM anunciou nesta segunda-feira que encerrou o quarto trimestre de 2007 com queda de 63,5% no lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano anterior, impactada por aumento de custos gerados pela incorporação de 20 aeronaves à frota da empresa ao longo do ano passado.
A companhia fechou os últimos três meses de 2007 com lucro líquido de R$ 49,8 milhões de reais, contra resultado positivo de R$ 136,2 milhões um ano antes.
Para todo 2007, a companhia teve lucro líquido de R$ 128,8 milhões, queda de 78,9% na comparação com os R$ 611,8 milhões registrados em 2006.
A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e arrendamento de aeronaves (Ebitdar, na sigla em inglês) nos últimos três meses de 2007 somou R$ 352,88 milhões, contra R$ 437,31 milhões no quarto trimestre de 2006. A margem no período passou de 22,5%o para 15,4%.
Para 2008, a companhia prevê que a demanda no mercado doméstico cresça de 8% a 12%, enquanto a taxa de ocupação de suas aeronaves deve ficar em cerca de 70%, mesmo nível de 2007. A TAM também espera obter uma redução de 7% nos custos, sem considerar combustível.
A TAM terminou 2007 com participação no mercado doméstico de 48,9%, 1,1 ponto percentual abaixo da meta da empresa. As horas voadas por aeronave por dia somaram 12,6, também abaixo do objetivo de acima de 13 horas diárias, influenciadas por "restrições operacionais" no aeroporto de Congonhas (São Paulo).
A companhia transportou no ano passado 27,85 milhões de passageiros, alta de 11,3% sobre os 25,02 milhões de 2006.
Com isso, a empresa finalizou 2007 com receita operacional líquida de R$ 8,151 bilhões, avanço de 11% sobre 2006. O destaque ficou no aumento de faturamento com cargas, 59,7%, e com vôos internacionais, 38,5%.
Os custos, por sua vez, também cresceram. Despesas com combustível subiram 21,5%, com pessoal 46,8% e com serviços prestados, 28,5%.
A apreciação do real diante do dólar acabou ajudando a reduzir levemente, em 0,1%, os custos de seguro de aeronaves no quarto trimestre na comparação com os três últimos meses de 2006.
A TAM encerrou o quarto trimestre com endividamento total de R$ 2,35 bilhões.
Fontes: O Globo / Reuters
A companhia fechou os últimos três meses de 2007 com lucro líquido de R$ 49,8 milhões de reais, contra resultado positivo de R$ 136,2 milhões um ano antes.
Para todo 2007, a companhia teve lucro líquido de R$ 128,8 milhões, queda de 78,9% na comparação com os R$ 611,8 milhões registrados em 2006.
A geração de caixa medida pelo lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e arrendamento de aeronaves (Ebitdar, na sigla em inglês) nos últimos três meses de 2007 somou R$ 352,88 milhões, contra R$ 437,31 milhões no quarto trimestre de 2006. A margem no período passou de 22,5%o para 15,4%.
Para 2008, a companhia prevê que a demanda no mercado doméstico cresça de 8% a 12%, enquanto a taxa de ocupação de suas aeronaves deve ficar em cerca de 70%, mesmo nível de 2007. A TAM também espera obter uma redução de 7% nos custos, sem considerar combustível.
A TAM terminou 2007 com participação no mercado doméstico de 48,9%, 1,1 ponto percentual abaixo da meta da empresa. As horas voadas por aeronave por dia somaram 12,6, também abaixo do objetivo de acima de 13 horas diárias, influenciadas por "restrições operacionais" no aeroporto de Congonhas (São Paulo).
A companhia transportou no ano passado 27,85 milhões de passageiros, alta de 11,3% sobre os 25,02 milhões de 2006.
Com isso, a empresa finalizou 2007 com receita operacional líquida de R$ 8,151 bilhões, avanço de 11% sobre 2006. O destaque ficou no aumento de faturamento com cargas, 59,7%, e com vôos internacionais, 38,5%.
Os custos, por sua vez, também cresceram. Despesas com combustível subiram 21,5%, com pessoal 46,8% e com serviços prestados, 28,5%.
A apreciação do real diante do dólar acabou ajudando a reduzir levemente, em 0,1%, os custos de seguro de aeronaves no quarto trimestre na comparação com os três últimos meses de 2006.
A TAM encerrou o quarto trimestre com endividamento total de R$ 2,35 bilhões.
Fontes: O Globo / Reuters
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