As buscas retomaram hoje (segunda-feira) de manhã ao mesmo tempo no Camarões e no Congo para encontrar um avião desaparecido desde sábado entre Yaoundé e a pequena cidade de Yangadou no noroeste do Congo com 11 pessoas à bordo, declararam responsáveis.
"As buscas retomaram com muito mais acuidade. Dispomos de todos os meios para aumentar a eficácia das buscas. Dois helicópteros suplementares foram postos a disposição das equipas de busca", afirmou à AFP o ministro camaronês da Comunicação Issa Tchiroma Bakary.
No Congo, o coronel Pomphile Akoli-Awaya, Comissário do aeroporto Maya-Maya de Brazzaville, precisou que o avião de buscas, que passou a noite em Ouesso, em Sangha, região onde se encontra Yangadou, também retomou as as buscas.
"Estamos na estação seca e por conseguinte há frequentemente nevoeiro na zona florestal. Não é fácil", sublinhou o coronel Akoli-Awaya. "Vai ser necessário recorrer aos pigmeus que têm uma facilidade de mobilidade na floresta para esta operação", acrescentou.
Seis Australianos, dois Franceses, dois Britânicos e um Americano estavam à bordo.
O avião, o Casa C212 Aviocar, prefixo TN-AFD (foto acima), explorado pela companhia congolesa Aero-Services, partiu sábado de manhã de Yaoundé e devia aterrar em Yangadou, pequena cidade mineira congolesa que dispõe de um aeródromo onde apenas podem aterrar pequenos aparelhos.
A Austrália prometeu grandes esforços para encontrar o aparelho e os seus passageiros entre os quais a figura Ken Talbot, um dos homens mais ricos da Austrália e um dos directores de Sundance Resources, companhia mineira australiana.
A bordo estava igualmente lugar Geoff Wedlock, presidente de Sundance e antigo patrão da divisão minéria de ferro do grupo anglo-australiano BHP Billiton, bem como Natasha Frasco Brian, uma francesa que vive em Brisbane, na Austrália, membro do estado-maior de Talbot.
O aparelho era fretado pela Cam Iron, filial de Sundance Resources.
Fonte: Angop / Site Desastres Aéreos - Foto: Michael Fabry (JetPhotos)
"As buscas retomaram com muito mais acuidade. Dispomos de todos os meios para aumentar a eficácia das buscas. Dois helicópteros suplementares foram postos a disposição das equipas de busca", afirmou à AFP o ministro camaronês da Comunicação Issa Tchiroma Bakary.
No Congo, o coronel Pomphile Akoli-Awaya, Comissário do aeroporto Maya-Maya de Brazzaville, precisou que o avião de buscas, que passou a noite em Ouesso, em Sangha, região onde se encontra Yangadou, também retomou as as buscas.
"Estamos na estação seca e por conseguinte há frequentemente nevoeiro na zona florestal. Não é fácil", sublinhou o coronel Akoli-Awaya. "Vai ser necessário recorrer aos pigmeus que têm uma facilidade de mobilidade na floresta para esta operação", acrescentou.
Seis Australianos, dois Franceses, dois Britânicos e um Americano estavam à bordo.
O avião, o Casa C212 Aviocar, prefixo TN-AFD (foto acima), explorado pela companhia congolesa Aero-Services, partiu sábado de manhã de Yaoundé e devia aterrar em Yangadou, pequena cidade mineira congolesa que dispõe de um aeródromo onde apenas podem aterrar pequenos aparelhos.
A Austrália prometeu grandes esforços para encontrar o aparelho e os seus passageiros entre os quais a figura Ken Talbot, um dos homens mais ricos da Austrália e um dos directores de Sundance Resources, companhia mineira australiana.
A bordo estava igualmente lugar Geoff Wedlock, presidente de Sundance e antigo patrão da divisão minéria de ferro do grupo anglo-australiano BHP Billiton, bem como Natasha Frasco Brian, uma francesa que vive em Brisbane, na Austrália, membro do estado-maior de Talbot.
O aparelho era fretado pela Cam Iron, filial de Sundance Resources.
Fonte: Angop / Site Desastres Aéreos - Foto: Michael Fabry (JetPhotos)
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