A neblina também infernizava os passageiros que utilizavam o Aeroporto Internacional Afonso Pena (foto acima), na região metropolitana de Curitiba. No entanto, ao contrário do Rio Grande do Sul, o Paraná conseguiu a instalação do moderno equipamento ILS 2, em 2002, estancando a rotina de atrasos em pousos e decolagens.
Pela posição geográfica de Porto Alegre, o Aeroporto Internacional Salgado Filho seria mais estratégico que o Afonso Pena por estar no epicentro dos países sócios do Mercosul. Mas o fato é que os paranaenses foram mais competentes no enfrentamento à neblina. A implantação do ILS 2 no Afonso Pena levou apenas seis meses, a partir do lançamento do projeto.
As autoridades do Paraná também foram mais previdentes no planejamento de longo prazo. O Afonso Pena está localizado em São José dos Pinhais, a 18 quilômetros do centro de Curitiba, numa área distante do assédio de loteamentos irregulares. Para instalar o ILS 2, não foi necessário remover famílias da cabeceira da pista. Um dos poucos inconvenientes foi a poda de árvores, que poderiam pôr em risco as decolagens.
O ILS 2 não eliminou os fechamentos de pista no Afonso Pena em dias de nevoeiro. Mas reduziu a aflição de pilotos, tripulação e passageiros. Em 1999, sem o equipamento, o aeroporto fechou por 453 horas, o que afetou 408 voos. No ano passado, numa prova da eficiência do ILS 2, o Afonso Pena somou 158 horas e 18 minutos de pista impedida, com prejuízos a 305 voos.
A direção do Afonso Pena informa o tempo de fechamento de pista em decorrência da neblina. A do Salgado Filho prefere não divulgar. Zero Hora fez insistentes pedidos, sem resultado.
O aparato antineblina no país
Dos 67 aeroportos administrados pela Infraero no Brasil, somente três dispõem do equipamento antineblina ILS 2:
> São Paulo (Guarulhos/Cumbica)
> Rio de Janeiro (Galeão)
> Curitiba (Afonso Pena)
Fonte: Fonte: Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer)
Veja: Os capítulos de uma novela sem desfecho (em .pdf)
Fonte: Zero Hora
Pela posição geográfica de Porto Alegre, o Aeroporto Internacional Salgado Filho seria mais estratégico que o Afonso Pena por estar no epicentro dos países sócios do Mercosul. Mas o fato é que os paranaenses foram mais competentes no enfrentamento à neblina. A implantação do ILS 2 no Afonso Pena levou apenas seis meses, a partir do lançamento do projeto.
As autoridades do Paraná também foram mais previdentes no planejamento de longo prazo. O Afonso Pena está localizado em São José dos Pinhais, a 18 quilômetros do centro de Curitiba, numa área distante do assédio de loteamentos irregulares. Para instalar o ILS 2, não foi necessário remover famílias da cabeceira da pista. Um dos poucos inconvenientes foi a poda de árvores, que poderiam pôr em risco as decolagens.
O ILS 2 não eliminou os fechamentos de pista no Afonso Pena em dias de nevoeiro. Mas reduziu a aflição de pilotos, tripulação e passageiros. Em 1999, sem o equipamento, o aeroporto fechou por 453 horas, o que afetou 408 voos. No ano passado, numa prova da eficiência do ILS 2, o Afonso Pena somou 158 horas e 18 minutos de pista impedida, com prejuízos a 305 voos.
A direção do Afonso Pena informa o tempo de fechamento de pista em decorrência da neblina. A do Salgado Filho prefere não divulgar. Zero Hora fez insistentes pedidos, sem resultado.
O aparato antineblina no país
Dos 67 aeroportos administrados pela Infraero no Brasil, somente três dispõem do equipamento antineblina ILS 2:
> São Paulo (Guarulhos/Cumbica)
> Rio de Janeiro (Galeão)
> Curitiba (Afonso Pena)
Fonte: Fonte: Centro de Comunicação Social da Aeronáutica (Cecomsaer)
Veja: Os capítulos de uma novela sem desfecho (em .pdf)
Fonte: Zero Hora
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