A Vara da Lavagem de Dinheiro e Crimes Financeiros de Mato Grosso do Sul já apreendeu junto ao crime organizado, principalmente traficantes de drogas, 18 aeronaves, 85 fazendas, 35 apartamentos, 50 mansões, 600 veículos e R$ 20 milhões em papel moeda.
O balanço foi apresentado pelo juiz federal Odilon de Oliveira, titular dessa vara, durante o encerramento do Fórum Internacional de Justiça – FOR JUS, ontem à tarde, em Campo Grande. Ele abordou o tema "Postura do Brasil frente ao Terrorismo", dizendo que o país precisa equipar-se melhor pois esse tipo de crime já vem ocorrendo há algum tempo. Facções criminosas estariam sendo usadas para instalar o terrorismo no Brasil.
Odilon disse também que é preciso combater o crime organizado, atingindo suas forças econômicas. É preciso, segundo o juiz, confiscar os bens de traficantes, contrabandistas e outros criminosos. Boa parte dos bens tomados desses criminosos são usados pela própria polícia para se fortalecer diante do crime organizado.
É o caso, por exemplo, do fornecimento de aeronaves para o Grupo de Patrulhamento Aéreo – GPA, que só existe graças a essa estrutura dada pelo juiz federal. Outro exemplo desse método de combate ao crime aconteceu com o helicóptero do traficante Juan Carlos Abadia, que ficou preso em Campo Grande. A aeronave veio para Mato Grosso do Sul para uso do GPA.
Odilon de Oliveira diz também que o crime organizado tem evoluído muito a cada dia e, lamentavelmente, a polícia, a segurança pública, não tem evoluído com a mesma velocidade.
Fonte: O Progresso (MS)
O balanço foi apresentado pelo juiz federal Odilon de Oliveira, titular dessa vara, durante o encerramento do Fórum Internacional de Justiça – FOR JUS, ontem à tarde, em Campo Grande. Ele abordou o tema "Postura do Brasil frente ao Terrorismo", dizendo que o país precisa equipar-se melhor pois esse tipo de crime já vem ocorrendo há algum tempo. Facções criminosas estariam sendo usadas para instalar o terrorismo no Brasil.
Odilon disse também que é preciso combater o crime organizado, atingindo suas forças econômicas. É preciso, segundo o juiz, confiscar os bens de traficantes, contrabandistas e outros criminosos. Boa parte dos bens tomados desses criminosos são usados pela própria polícia para se fortalecer diante do crime organizado.
É o caso, por exemplo, do fornecimento de aeronaves para o Grupo de Patrulhamento Aéreo – GPA, que só existe graças a essa estrutura dada pelo juiz federal. Outro exemplo desse método de combate ao crime aconteceu com o helicóptero do traficante Juan Carlos Abadia, que ficou preso em Campo Grande. A aeronave veio para Mato Grosso do Sul para uso do GPA.
Odilon de Oliveira diz também que o crime organizado tem evoluído muito a cada dia e, lamentavelmente, a polícia, a segurança pública, não tem evoluído com a mesma velocidade.
Fonte: O Progresso (MS)
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