O primeiro-ministro espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, já assinou a ordem para que os militares tomem controlo das torres de controlo dos aeroportos espanhóis.
De acordo com o "site" do "El País", Zapatero esperou até à mudança de turno dos controladores aéreos (que teve lugar às 22h00, hora local) para saber se a greve terminava. Como a situação se manteve, o governo decidiu colocar os militares a controlar o espaço aéreo espanhol.
O Ministério da Defesa já anunciou três medidas urgentes com efeitos imediatos: em primeiro lugar, os efectivos militares vão ser transferidos para os aeroportos de Sevilha, Madrid, Barcelona e Canárias.
Em segundo, o Ministério da Defesa vai reforçar o pessoal civil e militar em outros 10 aeroportos. A terceira medida passa por enviar membros da Força Aérea para as torres de controlo de 10 aeroportos.
O "abandono maciço ou falta de controladores aéreos" começou às 17h00 (hora local) e levou ao encerramento de todo o espaço aéreo espanhol, informou a AENA - Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea, segundo o diário "El País".
A decisão do controladores ocorreu pouco tempo depois do Conselho de Ministros ter aprovado um decreto-Lei que regula a lei laboral. A nova lei impede que sejam incluídas nas horas de trabalho as baixas por doença.
Pelo menos 250 mil pessoas já foram afectadas pela greve dos controladores aéreos. Em consequência desta greve, os aviões que estavam próximos dos aeroportos ainda aterraram mas todos os outros tiveram que desviar a rota. Neste momento, nenhum avião pode levantar voo nos aeroportos espanhóis e todos os aviões que tenham como destino os aeroportos encerrados podem iniciar a viagem.
A greve afecta também as rotas que sobrevoam o espaço aéreo espanhol.
Fonte: Ana Luísa Marques (Jornal de Negócios - Portugal)
De acordo com o "site" do "El País", Zapatero esperou até à mudança de turno dos controladores aéreos (que teve lugar às 22h00, hora local) para saber se a greve terminava. Como a situação se manteve, o governo decidiu colocar os militares a controlar o espaço aéreo espanhol.
O Ministério da Defesa já anunciou três medidas urgentes com efeitos imediatos: em primeiro lugar, os efectivos militares vão ser transferidos para os aeroportos de Sevilha, Madrid, Barcelona e Canárias.
Em segundo, o Ministério da Defesa vai reforçar o pessoal civil e militar em outros 10 aeroportos. A terceira medida passa por enviar membros da Força Aérea para as torres de controlo de 10 aeroportos.
O "abandono maciço ou falta de controladores aéreos" começou às 17h00 (hora local) e levou ao encerramento de todo o espaço aéreo espanhol, informou a AENA - Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea, segundo o diário "El País".
A decisão do controladores ocorreu pouco tempo depois do Conselho de Ministros ter aprovado um decreto-Lei que regula a lei laboral. A nova lei impede que sejam incluídas nas horas de trabalho as baixas por doença.
Pelo menos 250 mil pessoas já foram afectadas pela greve dos controladores aéreos. Em consequência desta greve, os aviões que estavam próximos dos aeroportos ainda aterraram mas todos os outros tiveram que desviar a rota. Neste momento, nenhum avião pode levantar voo nos aeroportos espanhóis e todos os aviões que tenham como destino os aeroportos encerrados podem iniciar a viagem.
A greve afecta também as rotas que sobrevoam o espaço aéreo espanhol.
Fonte: Ana Luísa Marques (Jornal de Negócios - Portugal)
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