Os especialistas em aviação executiva garantem: este é o momento ideal para investir na compra de uma pequena aeronave.
Depois da crise internacional de 2008/2009, os preços caíram bastante. “E, como se espera uma recuperação do mercado daqui a dois ou três anos, quem comprar agora poderá revender depois por um preço maior”, diz Cássio Polli, diretor comercial da Aerie Aviação Executiva, que negocia aeronaves.
Monomotor da Cessna, um dos mais procurados no mercado
A grande maioria dos aviões adquiridos tem sido utilizada para negócios, por companhias que possuem operações em várias localidades do país e precisam deslocar seus executivos ou então fazendas em regiões mais isoladas. Nos finais de semana, os empresários acabam usando as aeronaves para passeios.
A partir de US$ 500 mil já é possível comprar um modelo pequeno semi-novo, a pistão, para deslocamentos em áreas reduzidas. Os maiores custam a partir de US$ 2 milhões; jatinhos aviões topo de linha, de US$ 20 milhões a US$ 80 milhões.
Quem não tem o montante total na conta pode fazer um financiamento, cujo mecanismo é similar ao do crédito para aquisição de carros. Basta procurar um banco e solicitar os recursos. No momento, no Brasil, a taxa fica em torno de 1,4% ao ano para um empréstimo com prazo entre seis e oito anos. Há prestações a partir de US$ 20 mil mensais.
“Quando começam a se expandir pelo país, as empresas passam a fretar aviões. Chega uma hora, porém, em que é mais barato comprar do que alugar, até porque o tempo que os seus executivos perdem em trânsito vale muito”, explica Polli. “Se a companhia declarar imposto pelo lucro real, ainda pode deduzir os custos.”
A manutenção –cada aeronave tem o seu plano, sugerido pelo fabricante– começa em US$ 20 mil por ano.
Depois da crise internacional de 2008/2009, os preços caíram bastante. “E, como se espera uma recuperação do mercado daqui a dois ou três anos, quem comprar agora poderá revender depois por um preço maior”, diz Cássio Polli, diretor comercial da Aerie Aviação Executiva, que negocia aeronaves.
Monomotor da Cessna, um dos mais procurados no mercado
A grande maioria dos aviões adquiridos tem sido utilizada para negócios, por companhias que possuem operações em várias localidades do país e precisam deslocar seus executivos ou então fazendas em regiões mais isoladas. Nos finais de semana, os empresários acabam usando as aeronaves para passeios.
A partir de US$ 500 mil já é possível comprar um modelo pequeno semi-novo, a pistão, para deslocamentos em áreas reduzidas. Os maiores custam a partir de US$ 2 milhões; jatinhos aviões topo de linha, de US$ 20 milhões a US$ 80 milhões.
Quem não tem o montante total na conta pode fazer um financiamento, cujo mecanismo é similar ao do crédito para aquisição de carros. Basta procurar um banco e solicitar os recursos. No momento, no Brasil, a taxa fica em torno de 1,4% ao ano para um empréstimo com prazo entre seis e oito anos. Há prestações a partir de US$ 20 mil mensais.
“Quando começam a se expandir pelo país, as empresas passam a fretar aviões. Chega uma hora, porém, em que é mais barato comprar do que alugar, até porque o tempo que os seus executivos perdem em trânsito vale muito”, explica Polli. “Se a companhia declarar imposto pelo lucro real, ainda pode deduzir os custos.”
A manutenção –cada aeronave tem o seu plano, sugerido pelo fabricante– começa em US$ 20 mil por ano.
O Phenom 100, coqueluche da Embraer
“Os interessados em comprar um avião executivo precisam, primeiro, se informar sobre as opções disponíveis, pensar quanto podem gastar e analisar quantas pessoas voarão naquela aeronave”, ensina Guilherme Souza, diretor do site de classificados de aviões FlightMarket. “Depois, é preciso fazer uma avaliação sobre os trajetos a serem percorridos, porque cada tipo tem o seu limite de horas voadas sem abastecer.” Geralmente, os iniciantes preferem monomotores de marcas bem conhecidas. Depois, vão trocando por modelos mais sofisticados.
Os usados ou semi-novos são bastante vantajosos, explica Souza. “Um avião da década de 1970, por exemplo, se tiver feito todas as revisões recomendadas, está praticamente novo, porque trocou motor e outros equipamentos. Os critérios são bastante rigorosos.”
Essencial, portanto, é verificar a documentação da aeronave para saber se a manutenção está em ordem.
Fonte: Denyse Godoy (Seu Dinheiro/iG) - Fotos: Divulgação
Os usados ou semi-novos são bastante vantajosos, explica Souza. “Um avião da década de 1970, por exemplo, se tiver feito todas as revisões recomendadas, está praticamente novo, porque trocou motor e outros equipamentos. Os critérios são bastante rigorosos.”
Essencial, portanto, é verificar a documentação da aeronave para saber se a manutenção está em ordem.
Fonte: Denyse Godoy (Seu Dinheiro/iG) - Fotos: Divulgação
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