A China manteve um surpreendente recorde de segurança aérea de cerca de 2.100 dias ou 69 meses, até que o acidente com o avião de passageiros ocorrido na terça-feira em Yichun, na Província de Heilongjiang, nordeste do país, fez o contador voltar a zero.
Há mais de cinco anos, um avião CRJ-200 caiu logo após a decolagem em um parque da cidade de Baotou, na Região Autônoma da Mongólia Interior, deixando 53 mortos a bordo e dois no parque.
O avião era propriedade da China Eastern Airlines, uma das três principais companhias aéreas da China.
A Administração de Aviação Civil da China (AACC) prometeu racionalizar os sistemas de segurança da aviação civil em 2010 e estabeleceu metas rigorosas de segurança, mas nada disso evitou o acidente fatal na noite de terça-feira.
A China é um dos maiores mercados de aeronaves do mundo. Um relatório industrial feito em 2008 pela Companhia da Indústria da Aviação da China mostrou que o país precisa adquirir mais 3.815 aeronaves, entre elas 2.822 aviões com maior número de assentos, para reforçar a sua frota de aviação civil antes de 2027.
A Embraer, companhia brasileira fabricante do ERJ-190, modelo do avião que caiu em Yichun, também pintou uma imagem otimista do mercado chinês para os próximos 20 anos.
Segundo um relatório da Embraer, a China terá, até 2028, uma frota de mil jatos regionais com capacidade para 30 a 120 assentos. Para o vice-presidente da Embraer na China, Guo Qing, a demanda chinesa por aeronaves regionais aumentará nos próximos 20 anos.
Um avião de passageiros com 96 pessoas a bordo caiu na terça-feira à noite ao pousar em um aeroporto rodeado de bosques em Yichun, em meio a um denso nevoeiro. Até agora, foram confirmados 42 mortos e 54 feridos, e a caixa-preta do avião já foi encontrada.
Fonte: Agência Xinhua via China Radio International - CRI
Há mais de cinco anos, um avião CRJ-200 caiu logo após a decolagem em um parque da cidade de Baotou, na Região Autônoma da Mongólia Interior, deixando 53 mortos a bordo e dois no parque.
O avião era propriedade da China Eastern Airlines, uma das três principais companhias aéreas da China.
A Administração de Aviação Civil da China (AACC) prometeu racionalizar os sistemas de segurança da aviação civil em 2010 e estabeleceu metas rigorosas de segurança, mas nada disso evitou o acidente fatal na noite de terça-feira.
A China é um dos maiores mercados de aeronaves do mundo. Um relatório industrial feito em 2008 pela Companhia da Indústria da Aviação da China mostrou que o país precisa adquirir mais 3.815 aeronaves, entre elas 2.822 aviões com maior número de assentos, para reforçar a sua frota de aviação civil antes de 2027.
A Embraer, companhia brasileira fabricante do ERJ-190, modelo do avião que caiu em Yichun, também pintou uma imagem otimista do mercado chinês para os próximos 20 anos.
Segundo um relatório da Embraer, a China terá, até 2028, uma frota de mil jatos regionais com capacidade para 30 a 120 assentos. Para o vice-presidente da Embraer na China, Guo Qing, a demanda chinesa por aeronaves regionais aumentará nos próximos 20 anos.
Um avião de passageiros com 96 pessoas a bordo caiu na terça-feira à noite ao pousar em um aeroporto rodeado de bosques em Yichun, em meio a um denso nevoeiro. Até agora, foram confirmados 42 mortos e 54 feridos, e a caixa-preta do avião já foi encontrada.
Fonte: Agência Xinhua via China Radio International - CRI
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