A agência de inteligência americana (CIA, sigla em inglês) afirma que o braço da Al Qaeda no Iêmen é a principal ameaça à segurança dos Estados Unidos, acima da facção do Paquistão, onde, acredita-se, pode estar o líder da organização, Osama bin Laden, afirma nesta terça-feira o jornal "Washington Post".
Fontes oficiais confirmaram ao jornal que, pela primeira vez desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2011, analistas da CIA assinalaram a Al Qaeda no Iêmen como a ameaça "mais urgente" para os EUA.
A CIA detectou um aumento das operações da filial iemenita da Al Qaeda, que levou altos funcionários do Governo a estudarem possíveis operações na região, incluindo uma proposta para realizar voos com aviões não tripulados em apoio a uma eventual campanha clandestina do Exército dos EUA, indicaram.
"Estamos tentando aproveitar toda a capacidade que temos", afirmou um alto funcionário do Governo do presidente Barack Obama.
O jornal lembra que a CIA realizou uma operação em 2002 no Iêmen, causando a morte de vários militantes da Al Qaeda, mas, segundo membros da própria agência, a CIA não teve capacidade para operar na península por vários anos.
Os funcionários, que falaram em condição de anonimato, assinalaram que os analistas continuam vigiando os movimentos da Al Qaeda e seus filiados em zonas tribais do Paquistão, considerados "inimigos supremos" dos EUA.
Segundo os funcionários, as últimas ações contra o grupo terrorista no Paquistão causaram numerosas baixas na Al Qaeda, e por isso os guerrilheiros do Iêmen ressurgiram como maior ameaça potencial.
Em um destes ataques, morreu em maio Mustafa Abu al-Yazid, que foi interceptado por um avião não-tripulado americano em solo paquistanês e que, além de ser o chefe de operações financeiras, era considerado o "número três" da organização.
As autoridades americanas reiteraram que não descansarão até que consigam prender Bin Laden e outros responsáveis da rede terrorista, que, acredita-se, estão escondidos em algum ponto das montanhas do Paquistão.
Fonte: EFE/EPA
Fontes oficiais confirmaram ao jornal que, pela primeira vez desde os ataques terroristas de 11 de setembro de 2011, analistas da CIA assinalaram a Al Qaeda no Iêmen como a ameaça "mais urgente" para os EUA.
A CIA detectou um aumento das operações da filial iemenita da Al Qaeda, que levou altos funcionários do Governo a estudarem possíveis operações na região, incluindo uma proposta para realizar voos com aviões não tripulados em apoio a uma eventual campanha clandestina do Exército dos EUA, indicaram.
"Estamos tentando aproveitar toda a capacidade que temos", afirmou um alto funcionário do Governo do presidente Barack Obama.
O jornal lembra que a CIA realizou uma operação em 2002 no Iêmen, causando a morte de vários militantes da Al Qaeda, mas, segundo membros da própria agência, a CIA não teve capacidade para operar na península por vários anos.
Os funcionários, que falaram em condição de anonimato, assinalaram que os analistas continuam vigiando os movimentos da Al Qaeda e seus filiados em zonas tribais do Paquistão, considerados "inimigos supremos" dos EUA.
Segundo os funcionários, as últimas ações contra o grupo terrorista no Paquistão causaram numerosas baixas na Al Qaeda, e por isso os guerrilheiros do Iêmen ressurgiram como maior ameaça potencial.
Em um destes ataques, morreu em maio Mustafa Abu al-Yazid, que foi interceptado por um avião não-tripulado americano em solo paquistanês e que, além de ser o chefe de operações financeiras, era considerado o "número três" da organização.
As autoridades americanas reiteraram que não descansarão até que consigam prender Bin Laden e outros responsáveis da rede terrorista, que, acredita-se, estão escondidos em algum ponto das montanhas do Paquistão.
Fonte: EFE/EPA
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