Companhia alemã quer assegurar controle do aeroporto londrino de Heathrow
A maior companhia aérea alemã, a Lufthansa, disse hoje ter chegado a um acordo com o principal acionista da British Midland Airways (BMI), Michael Bishop, para comprar a companhia britânica em etapas, colocando um ponto final numa disputa que durou meses.
A Lufthansa, que já detém 30% da BMI, ficará assim com 80% do capital, sendo que o restante continuará a ser detido pela companhia aérea escandinava SAS.
A Lufthansa e Michael Bishop estão em negociações desde outubro passado, altura em que o fundador da BMI exerceu uma opção estabelecida que obrigava a Lufthansa a comprar-lhe uma participação de 50 por cento.
Contudo, os dois lados não conseguiram entender-se sobre o preço de venda, uma situação que foi agora ultrapassada.
A companhia alemã acertou pagar a Bishop e à sua empresa, um total de 263,8 milhões de euros, mais um adicional de 175 milhões de libras (207 milhões de euros) para que Bishop cancele a sua opção.
A operação será feita através de uma empresa britânica ligada à Lufthansa, a LHBD Holding. A companhia aérea alemã detém para já apenas 35 por cento na LHBD, mas quer ficar com a totalidade do capital, assim que obtiver os necessários direitos de tráfego da BMI.
Atualmente, a BMI responde por 11% dos direitos de decolagem e aterrissagem no maior aeroporto da Europa, o de Heathrow em Londres.
Contudo, as autoridades britânicas poderão forçar a BMI a abdicar de alguns dos seus direitos de tráfego, devido ao fato de a companhia estar sendo adquirida por uma empresa estrangeira.
O acordo entre a Lufthansa e a BMI surge num momento em que a indústria da aviação mundial está sofrendo uma das suas maiores crises, com quedas drásticas no número de passageiros.
A maior companhia aérea alemã, a Lufthansa, disse hoje ter chegado a um acordo com o principal acionista da British Midland Airways (BMI), Michael Bishop, para comprar a companhia britânica em etapas, colocando um ponto final numa disputa que durou meses.
A Lufthansa, que já detém 30% da BMI, ficará assim com 80% do capital, sendo que o restante continuará a ser detido pela companhia aérea escandinava SAS.
A Lufthansa e Michael Bishop estão em negociações desde outubro passado, altura em que o fundador da BMI exerceu uma opção estabelecida que obrigava a Lufthansa a comprar-lhe uma participação de 50 por cento.
Contudo, os dois lados não conseguiram entender-se sobre o preço de venda, uma situação que foi agora ultrapassada.
A companhia alemã acertou pagar a Bishop e à sua empresa, um total de 263,8 milhões de euros, mais um adicional de 175 milhões de libras (207 milhões de euros) para que Bishop cancele a sua opção.
A operação será feita através de uma empresa britânica ligada à Lufthansa, a LHBD Holding. A companhia aérea alemã detém para já apenas 35 por cento na LHBD, mas quer ficar com a totalidade do capital, assim que obtiver os necessários direitos de tráfego da BMI.
Atualmente, a BMI responde por 11% dos direitos de decolagem e aterrissagem no maior aeroporto da Europa, o de Heathrow em Londres.
Contudo, as autoridades britânicas poderão forçar a BMI a abdicar de alguns dos seus direitos de tráfego, devido ao fato de a companhia estar sendo adquirida por uma empresa estrangeira.
O acordo entre a Lufthansa e a BMI surge num momento em que a indústria da aviação mundial está sofrendo uma das suas maiores crises, com quedas drásticas no número de passageiros.
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