De ônibus e de escada
Uma senhora de 90 anos foi, sexta agora, no voo 1822 da gol, do Rio a Belo Horizonte para visitar a filha que aniversariava. A moça fez as reservas pela internet e depois penou horas ao telefone em busca de assentos na primeira fila para a mãe esticar as pernas no avião. Ela pediu também cadeira de rodas, que conduzissem a senhorinha até a boca do avião a salvo de grandes caminhadas pelo aeroporto.
Só que o Tom Jobim não tinha finger disponível, nem na ida nem na volta. E a passageira, coitada, foi até o avião de ônibus, enfrentando degraus altos na entrada e na saída. Ao chegar no avião, mais escadas. Na volta (voo 1912), terça-feira, mais ônibus e escadas, e nada de finger.
Do aeroporto, a senhora foi direto para uma clínica de fisioterapia.
Fonte: Ancelmo Gois (O Globo)
Uma senhora de 90 anos foi, sexta agora, no voo 1822 da gol, do Rio a Belo Horizonte para visitar a filha que aniversariava. A moça fez as reservas pela internet e depois penou horas ao telefone em busca de assentos na primeira fila para a mãe esticar as pernas no avião. Ela pediu também cadeira de rodas, que conduzissem a senhorinha até a boca do avião a salvo de grandes caminhadas pelo aeroporto.
Só que o Tom Jobim não tinha finger disponível, nem na ida nem na volta. E a passageira, coitada, foi até o avião de ônibus, enfrentando degraus altos na entrada e na saída. Ao chegar no avião, mais escadas. Na volta (voo 1912), terça-feira, mais ônibus e escadas, e nada de finger.
Do aeroporto, a senhora foi direto para uma clínica de fisioterapia.
Fonte: Ancelmo Gois (O Globo)
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