O ministro da Defesa, Nelson Jobim, cedeu à pressão das companhias aéreas e autorizou a ampliação do raio de vôos a partir de Congonhas, na zona sul de São Paulo, subindo de 1.000 quilômetros para 1.500 quilômetros.
Com isso, os vôos saindo de Congonhas poderão chegar até Corumbá, em Mato Grosso, ou Salvador, na Bahia. O Ministério da Defesa esclareceu que a medida valerá apenas no período de maior fluxo de passageiros, entre dezembro e janeiro.
Esta era uma das principais reivindicações que as empresas aéreas estavam fazendo porque se sentiam prejudicadas para atender cidades turísticas como as do sul da Bahia. No entanto, o Ministério da Defesa, informou que permanece a regra de que os vôos têm de ser ponto a ponto e que o aeroporto de Congonhas não pode ser usado como hub - centro de distribuição de vôos.
Ministro prevê problemas com BRA no fim do ano
Jobim admitiu hoje que os passageiros com bilhetes da BRA comprados para as festas de final do ano poderão enfrentar problemas para o embarque. O ministro disse que a prioridade do governo será solucionar casos emergenciais, como passageiros que já voaram um dos trechos e precisam retornar aos locais de origem - o que não necessariamente inclui os feriados de Natal e Ano Novo.
Com isso, os vôos saindo de Congonhas poderão chegar até Corumbá, em Mato Grosso, ou Salvador, na Bahia. O Ministério da Defesa esclareceu que a medida valerá apenas no período de maior fluxo de passageiros, entre dezembro e janeiro.
Esta era uma das principais reivindicações que as empresas aéreas estavam fazendo porque se sentiam prejudicadas para atender cidades turísticas como as do sul da Bahia. No entanto, o Ministério da Defesa, informou que permanece a regra de que os vôos têm de ser ponto a ponto e que o aeroporto de Congonhas não pode ser usado como hub - centro de distribuição de vôos.
Ministro prevê problemas com BRA no fim do ano
Jobim admitiu hoje que os passageiros com bilhetes da BRA comprados para as festas de final do ano poderão enfrentar problemas para o embarque. O ministro disse que a prioridade do governo será solucionar casos emergenciais, como passageiros que já voaram um dos trechos e precisam retornar aos locais de origem - o que não necessariamente inclui os feriados de Natal e Ano Novo.
Fonte: UOL Últimas Notícias / AE
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