O primeiro documento oficial sobre a investigação à aterragem de emergência do voo da TAAG, em Lisboa, confirma a relação entre este caso e o da queda de pedaços de metal em Almada.
Segundo a TSF, a nota informativa, que regista a abertura do processo no gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves, refere que, depois de recolhidos os fragmentos em Almada, confirmou-se a relação com a avaria no reactor direito do Boeing da TAAG.
É a primeira vez que é feita uma relação oficial entre os dois incidentes, embora, na segunda-feira, a TSF tenha recebido indicações dessa relação, das autoridades aeroportuárias portuguesas.
A queda dos pedaços de metal originou queixas na PSP de 12 pessoas que sofreram danos em carros que estavam estacionados, numa zona que abrange as freguesias de Cacilhas e Almada, e de três pessoas que sofreram danos em edifícios da mesma zona.
A nota refere ainda que a tripulação sentiu um estrondo, forte vibração e um sinal de avaria no motor número dois do avião. Foi ainda tentada uma largada de combustível no mar para uma aterragem sem maiores riscos, mas o estado do tempo obrigou a que esta fosse feita com peso a mais, mas dentro dos procedimentos de emergência estipulados.
Fonte: jn.sapo.pt - Foto: Luís Neves/Global Imagens
Segundo a TSF, a nota informativa, que regista a abertura do processo no gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves, refere que, depois de recolhidos os fragmentos em Almada, confirmou-se a relação com a avaria no reactor direito do Boeing da TAAG.
É a primeira vez que é feita uma relação oficial entre os dois incidentes, embora, na segunda-feira, a TSF tenha recebido indicações dessa relação, das autoridades aeroportuárias portuguesas.
A queda dos pedaços de metal originou queixas na PSP de 12 pessoas que sofreram danos em carros que estavam estacionados, numa zona que abrange as freguesias de Cacilhas e Almada, e de três pessoas que sofreram danos em edifícios da mesma zona.
A nota refere ainda que a tripulação sentiu um estrondo, forte vibração e um sinal de avaria no motor número dois do avião. Foi ainda tentada uma largada de combustível no mar para uma aterragem sem maiores riscos, mas o estado do tempo obrigou a que esta fosse feita com peso a mais, mas dentro dos procedimentos de emergência estipulados.
Fonte: jn.sapo.pt - Foto: Luís Neves/Global Imagens
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