Um pacote de restrições preparado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deve congelar ou mesmo reduzir o movimento em seis dos principais aeroportos do país, incluindo o maior de Mato Grosso, que funciona em Várzea Grande. Na lista estão também Brasília, Confins (MG), Salvador, Fortaleza e Viracopos (SP).
A medida implica manter ou cortar o número de voos e já foi aplicada em Congonhas e Cumbica, ambas em São Paulo, informa a Folha de São Paulo. Pode ser ampliada também para os aeroportos de Santos Dumont (RJ), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).
De acordo com a Folha, todos os aeroportos da lista têm ou terão a capacidade esgotada - tanto na pista de aviões quanto no terminal de passageiros - até o final do ano caso as projeções sobre fluxo de pessoas se confirmem. Apenas em janeiro deste ano 13,2 milhões de passageiros passaram pelos aeroportos da Infraro. No igual período de 2009 haviam sido 10,7 milhões. Até o final do ano a Agência Nacional de Aviação prevê crescimento no fluxo em 17%.
Para a Anac, o problema estaria sendo provocado pelo descompasso entre a demanda e a falta de investimentos. O Sindicato Nacional de Empresas Aéreas teme que a contenção de vôos gere pressão sobre os preços das passagens. "Essa política de cerceamento da oferta vai aumentar o custo para as empresa", diz o diretor Ronaldo Jenkins, durante entrevista.
A Anac, por sua vez, confirma que a saturação da infraestrutura deve provocar alta nas passagens, mas somente em longo prazo, a partir de 2011. Conforme a agência, o pior caso é do aeroporto de Brasília. Em Viracopos o número de usuários passou de 48.195 mil em janeiro de 2005 para 441.730, em janeiro de 2010.
Em Mato Grosso, Estado sede de uma das etapas do Copa do Mundo de futebol de 2014, o governo havia anunciado medidas para melhorar a infraestrutura do aeroporto internacional Marechal Rondon. A pista de pouso foi inaugurada em 1956 e em 1975 a Infraero assumiu a administração da unidade. A partir de 1996 ganhou o status de internacional.
Fonte: Leandro J. Nascimento (Só Notícias) - Foto: Wikipedia
A medida implica manter ou cortar o número de voos e já foi aplicada em Congonhas e Cumbica, ambas em São Paulo, informa a Folha de São Paulo. Pode ser ampliada também para os aeroportos de Santos Dumont (RJ), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).
De acordo com a Folha, todos os aeroportos da lista têm ou terão a capacidade esgotada - tanto na pista de aviões quanto no terminal de passageiros - até o final do ano caso as projeções sobre fluxo de pessoas se confirmem. Apenas em janeiro deste ano 13,2 milhões de passageiros passaram pelos aeroportos da Infraro. No igual período de 2009 haviam sido 10,7 milhões. Até o final do ano a Agência Nacional de Aviação prevê crescimento no fluxo em 17%.
Para a Anac, o problema estaria sendo provocado pelo descompasso entre a demanda e a falta de investimentos. O Sindicato Nacional de Empresas Aéreas teme que a contenção de vôos gere pressão sobre os preços das passagens. "Essa política de cerceamento da oferta vai aumentar o custo para as empresa", diz o diretor Ronaldo Jenkins, durante entrevista.
A Anac, por sua vez, confirma que a saturação da infraestrutura deve provocar alta nas passagens, mas somente em longo prazo, a partir de 2011. Conforme a agência, o pior caso é do aeroporto de Brasília. Em Viracopos o número de usuários passou de 48.195 mil em janeiro de 2005 para 441.730, em janeiro de 2010.
Em Mato Grosso, Estado sede de uma das etapas do Copa do Mundo de futebol de 2014, o governo havia anunciado medidas para melhorar a infraestrutura do aeroporto internacional Marechal Rondon. A pista de pouso foi inaugurada em 1956 e em 1975 a Infraero assumiu a administração da unidade. A partir de 1996 ganhou o status de internacional.
Fonte: Leandro J. Nascimento (Só Notícias) - Foto: Wikipedia
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