Investidores europeus poderão em breve assumir controle de companhias aéreas norte-americanas em um acordo recíproco acertado nesta quinta-feira.
A atual legislação nos Estados Unidos limita o controle estrangeiro de companhias aéreas norte-americanas a 25 por cento, mas isso pode ser flexibilizado se o Congresso do país aprovar a medida aceita no acordo "Open Skies" acertado em Bruxelas.
"Este acordo esboçado representa um significativo avanço no processo de normalização da indústria aérea global", disse Siim Kallas, comissário europeu de Transportes.
"Ambos os lados concordaram em aumentar a cooperação e remover as barreiras de acesso aos mercados que têm sido entrave ao desenvolvimento dos mais importantes mercados de aviação do mundo", acrescentou.
Os ministros dos transportes da UE serão questionados sobre a aprovação do acordo em reunião marcada para junho, mas o Congresso no passado rejeitou os esforços de flexibilização do controle companhias aéreas mesmo apesar de algumas empresas norte-americanas apoiarem mais investimento estrangeiro.
Não tem havido indicação sobre se o Congresso norte-americano aceitará mudança na lei que limita a participação de estrangeiros em companhias aéreas do país a 25 por cento.
A criação de uma "área de aviação aberta" entre EUA e UE pode gerar até 80 mil novos empregos, afirmou a Comissão Europeia.
Fonte: Pete Harrison (Reuters) via O Globo
A atual legislação nos Estados Unidos limita o controle estrangeiro de companhias aéreas norte-americanas a 25 por cento, mas isso pode ser flexibilizado se o Congresso do país aprovar a medida aceita no acordo "Open Skies" acertado em Bruxelas.
"Este acordo esboçado representa um significativo avanço no processo de normalização da indústria aérea global", disse Siim Kallas, comissário europeu de Transportes.
"Ambos os lados concordaram em aumentar a cooperação e remover as barreiras de acesso aos mercados que têm sido entrave ao desenvolvimento dos mais importantes mercados de aviação do mundo", acrescentou.
Os ministros dos transportes da UE serão questionados sobre a aprovação do acordo em reunião marcada para junho, mas o Congresso no passado rejeitou os esforços de flexibilização do controle companhias aéreas mesmo apesar de algumas empresas norte-americanas apoiarem mais investimento estrangeiro.
Não tem havido indicação sobre se o Congresso norte-americano aceitará mudança na lei que limita a participação de estrangeiros em companhias aéreas do país a 25 por cento.
A criação de uma "área de aviação aberta" entre EUA e UE pode gerar até 80 mil novos empregos, afirmou a Comissão Europeia.
Fonte: Pete Harrison (Reuters) via O Globo
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