Cesar Leonel Grieger, piloto do Bandeirante que caiu no sábado no Rio Manacapuru, no meio da viagem entre Coari e Manaus, matando 24 de seus 28 ocupantes avisou à torre que transportava apenas 20 passageiros. "Não sabemos por que ele teria passado o número errado de passageiros. Não descartamos a hipótese de ele não saber quantos estavam a bordo. Mas se ele não sabia, precisamos saber a causa disso", afirmou o coordenador da comissão que investiga o acidente, o tenente coronel Vladimir Passos, do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa).
O manual oficial da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aponta que o modelo Bandeirante idêntico ao que caiu tem capacidade para 19 passageiros. A vistoria feita por técnicos na bagagem das vítimas do acidente apontou que uma mala continha R$ 116 e outra US$ 1,4 mil, ambas do piloto. Segundo a assessoria da Polícia Civil, na próxima semana as malas já estarão liberadas para os familiares dos mortos. Nas outras bagagens, somente objetos pessoais teriam sido encontrados, como roupas e produtos de higiene.
De acordo com Passos, o local onde caiu o avião fica a apenas um quilômetro de distância da cabeceira de uma pista de pouso desativada. "O piloto tinha 23 anos de experiência, um gaúcho que conhecia a Amazônia e todas as pistas, não sabemos o que pode ter impedido esse pouso." Passos informou que não há prazo para a apresentação do relatório que mostrará as causas da queda do Bandeirante. "Com a abertura do motor da aeronave, muitas respostas vão ser respondidas", afirmou.
Fonte: Liége Albuquerque (Agência Estado)
O manual oficial da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aponta que o modelo Bandeirante idêntico ao que caiu tem capacidade para 19 passageiros. A vistoria feita por técnicos na bagagem das vítimas do acidente apontou que uma mala continha R$ 116 e outra US$ 1,4 mil, ambas do piloto. Segundo a assessoria da Polícia Civil, na próxima semana as malas já estarão liberadas para os familiares dos mortos. Nas outras bagagens, somente objetos pessoais teriam sido encontrados, como roupas e produtos de higiene.
De acordo com Passos, o local onde caiu o avião fica a apenas um quilômetro de distância da cabeceira de uma pista de pouso desativada. "O piloto tinha 23 anos de experiência, um gaúcho que conhecia a Amazônia e todas as pistas, não sabemos o que pode ter impedido esse pouso." Passos informou que não há prazo para a apresentação do relatório que mostrará as causas da queda do Bandeirante. "Com a abertura do motor da aeronave, muitas respostas vão ser respondidas", afirmou.
Fonte: Liége Albuquerque (Agência Estado)
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