As nove maiores companhias low cost que operaram em Novembro de e para Lisboa tiveram uma queda do número de passageiros em 10%, para 131.336, atingindo os 29,4% quando se exclui desse grupo as easyJet Airlines e Switzerland.
Dados do Aeroporto de Lisboa a que o PressTUR teve acesso mostram que dessas nove low cost, só a easyJet Airlines, com um crescimento em 11,6%, para 66,16 mil passageiros, e a irlandesa Aer Lingus, com +23,5%, para 8.115, “salvaram a honra do convento”.
Ainda assim, enquanto da parte da Aer Lingus se verifica em Novembro uma aceleração face à media do ano (Janeiro a Novembro, inclusive), que está em 21,2%, para 103.868, o crescimento da easyJet em Novembro fica muito aquém da média do ano, que está em 93,9%, para 804.786.
A easyJet Switzerland, por sua vez, teve uma queda do movimento de passageiros de e para Lisboa em 7,2% no mês de Novembro, para 16.458, melhor por conseguinte do que tem nos onze meses, em que apresenta uma quebra em 15,2%, para 219.329.
As easyJet em conjunto chegam assim ao fim destes onze meses com um crescimento médio em 52%, o que equivale a mais cerca de 350 mil passageiros que no ano passado, para 1,024 milhões, o que já reflecte o abrandamento verificado em Novembro, em que o crescimento foi em 7,3% ou 5,6 mil passageiros, para 82,6 mil.
Apesar desse abrandamento, as easyJet representaram em Novembro 62,9% do total do tráfego transportado pelas companhias low cost que figuram na lista das 30 maiores companhias a operarem em Lisboa, quando um ano antes tinha 52,8%. Nos onze meses, a participação das easyJet passa de 45,4%, em 2007, para 56,7%, este ano. Os aumentos de participação das easyJet no conjunto das maiores low cost reflecte o seu crescimento bem como a queda das restantes.
Em Novembro, a easyJet foi mesmo a única low cost a crescer, com as quedas das restantes a situarem-se entre os 4,8%, da Blue Air, e os 57,9%, da SkyEurope.
Estas quedas levaram a que em Novembro, mês em que se acentuou fortemente a crise no transporte aéreo, as maiores low cost que operaram em Lisboa “perdessem” cerca de 14,6 mil passageiros, para 48.718 (5,4% do tráfego comercial no Aeroporto da capital portuguesa) e por que a easyJet Airlines teve um aumento em cerca de 6,9 mil (7,3% do tráfego comercial total).
Excluindo do total das low cost as easyJet Airlines e Switzerland, as low costs “perderam” mais de vinte mil passageiros, para 48,7 mil, pelo que a sua participação no tráfego comercial total caiu de 7,2% em Novembro de 2007 para 5,4% em Novembro deste ano.
Em valor absoluto, as maiores quedas foram as das low cost espanholas Vueling, segunda maior low cost em Lisboa, com menos cerca de 9,3 mil ou –33,4%, para 18,6 mil, e Clickair, com menos cerca de 6,8 mil ou –53,3%, para 5.969.
Depois vêm as quedas da Germanwings, em cerca de três mil ou –31,6%, para 6,66 mil, e SkyEurope, em cerca de dois mil ou –57,9%, para 1.500.
Fonte: PressTur (Portugal)
Dados do Aeroporto de Lisboa a que o PressTUR teve acesso mostram que dessas nove low cost, só a easyJet Airlines, com um crescimento em 11,6%, para 66,16 mil passageiros, e a irlandesa Aer Lingus, com +23,5%, para 8.115, “salvaram a honra do convento”.
Ainda assim, enquanto da parte da Aer Lingus se verifica em Novembro uma aceleração face à media do ano (Janeiro a Novembro, inclusive), que está em 21,2%, para 103.868, o crescimento da easyJet em Novembro fica muito aquém da média do ano, que está em 93,9%, para 804.786.
A easyJet Switzerland, por sua vez, teve uma queda do movimento de passageiros de e para Lisboa em 7,2% no mês de Novembro, para 16.458, melhor por conseguinte do que tem nos onze meses, em que apresenta uma quebra em 15,2%, para 219.329.
As easyJet em conjunto chegam assim ao fim destes onze meses com um crescimento médio em 52%, o que equivale a mais cerca de 350 mil passageiros que no ano passado, para 1,024 milhões, o que já reflecte o abrandamento verificado em Novembro, em que o crescimento foi em 7,3% ou 5,6 mil passageiros, para 82,6 mil.
Apesar desse abrandamento, as easyJet representaram em Novembro 62,9% do total do tráfego transportado pelas companhias low cost que figuram na lista das 30 maiores companhias a operarem em Lisboa, quando um ano antes tinha 52,8%. Nos onze meses, a participação das easyJet passa de 45,4%, em 2007, para 56,7%, este ano. Os aumentos de participação das easyJet no conjunto das maiores low cost reflecte o seu crescimento bem como a queda das restantes.
Em Novembro, a easyJet foi mesmo a única low cost a crescer, com as quedas das restantes a situarem-se entre os 4,8%, da Blue Air, e os 57,9%, da SkyEurope.
Estas quedas levaram a que em Novembro, mês em que se acentuou fortemente a crise no transporte aéreo, as maiores low cost que operaram em Lisboa “perdessem” cerca de 14,6 mil passageiros, para 48.718 (5,4% do tráfego comercial no Aeroporto da capital portuguesa) e por que a easyJet Airlines teve um aumento em cerca de 6,9 mil (7,3% do tráfego comercial total).
Excluindo do total das low cost as easyJet Airlines e Switzerland, as low costs “perderam” mais de vinte mil passageiros, para 48,7 mil, pelo que a sua participação no tráfego comercial total caiu de 7,2% em Novembro de 2007 para 5,4% em Novembro deste ano.
Em valor absoluto, as maiores quedas foram as das low cost espanholas Vueling, segunda maior low cost em Lisboa, com menos cerca de 9,3 mil ou –33,4%, para 18,6 mil, e Clickair, com menos cerca de 6,8 mil ou –53,3%, para 5.969.
Depois vêm as quedas da Germanwings, em cerca de três mil ou –31,6%, para 6,66 mil, e SkyEurope, em cerca de dois mil ou –57,9%, para 1.500.
Fonte: PressTur (Portugal)
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