O setor aéreo brasileiro está em estado de greve. Uma assembléia nacional, realizada na noite da última terça-feira, rejeitou a proposta de 7,2% de reajuste salarial feita pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea) e o indicativo de greve de aeronautas e aeroviários permanece para os dias 24 e 25 de dezembro.
De acordo com José Geraldo Lima, coordenador regional do Sindicato Nacional dos Aeroviários, embora os trabalhadores tenham reivindicado 13% no início das negociações, a categoria chegou a propor 9% de reajuste para desistir da greve, mas o percentual não foi acatado pelo patronal. "Portanto, a posição nacional é que haja a paralisação, caso os patrões não retomem as discussões com o setor", afirma.
Lima esclarece que, para fortalecer o movimento, a paralisação será conjunta entre a categoria dos aeronautas, que compreende pilotos, comissários e aeromoças; com a dos aeroviários, composta pelo ‘serviço de solo’, como os mecânicos, por exemplo.
Em Belém, há cerca de 400 trabalhadores na ativa, nas duas principais empresas aéreas. "As empresas estão ganhando dinheiro, os vôos continuam lotados, mas nada é repassado para os trabalhadores". No ano passado, o reajuste salarial foi de 5%, mas só o índice da inflação, segundo ele, já não agrada os trabalhadores.
Segundo Lima, se as negociações permanecerem interrompidas, a paralisação deve ser iniciada primeiramente no sudeste e sul e apoiada, em seguida, nas demais regiões do país. "Rio e São Paulo estão fazendo mobilizações e nós aqui também pretendemos fazer algum tipo de manifestação nesta sexta-feira, no aeroporto", informa. O coordenador esclarece que os passageiros deverão receber uma correspondência informando sobre a possível paralisação.
Na página do Snea, na internet, o sindicato informa sobre um acordo firmado com o Sindicato dos Aeroviários do Amazonas (Sindamazon), no último dia 10, prevendo o reajuste salarial de 7,2%, índice que também reajusta o vale-refeição e a cesta básica desses trabalhadores. Segundo o texto, "o Snea considera que o reajuste obtido representa o maior esforço que as empresas aéreas poderiam fazer, neste momento, sem comprometer a saúde financeira, em época de grandes incertezas".
Fonte: Diário do Pará
De acordo com José Geraldo Lima, coordenador regional do Sindicato Nacional dos Aeroviários, embora os trabalhadores tenham reivindicado 13% no início das negociações, a categoria chegou a propor 9% de reajuste para desistir da greve, mas o percentual não foi acatado pelo patronal. "Portanto, a posição nacional é que haja a paralisação, caso os patrões não retomem as discussões com o setor", afirma.
Lima esclarece que, para fortalecer o movimento, a paralisação será conjunta entre a categoria dos aeronautas, que compreende pilotos, comissários e aeromoças; com a dos aeroviários, composta pelo ‘serviço de solo’, como os mecânicos, por exemplo.
Em Belém, há cerca de 400 trabalhadores na ativa, nas duas principais empresas aéreas. "As empresas estão ganhando dinheiro, os vôos continuam lotados, mas nada é repassado para os trabalhadores". No ano passado, o reajuste salarial foi de 5%, mas só o índice da inflação, segundo ele, já não agrada os trabalhadores.
Segundo Lima, se as negociações permanecerem interrompidas, a paralisação deve ser iniciada primeiramente no sudeste e sul e apoiada, em seguida, nas demais regiões do país. "Rio e São Paulo estão fazendo mobilizações e nós aqui também pretendemos fazer algum tipo de manifestação nesta sexta-feira, no aeroporto", informa. O coordenador esclarece que os passageiros deverão receber uma correspondência informando sobre a possível paralisação.
Na página do Snea, na internet, o sindicato informa sobre um acordo firmado com o Sindicato dos Aeroviários do Amazonas (Sindamazon), no último dia 10, prevendo o reajuste salarial de 7,2%, índice que também reajusta o vale-refeição e a cesta básica desses trabalhadores. Segundo o texto, "o Snea considera que o reajuste obtido representa o maior esforço que as empresas aéreas poderiam fazer, neste momento, sem comprometer a saúde financeira, em época de grandes incertezas".
Fonte: Diário do Pará
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