sábado, 10 de abril de 2010

Governo brasileiro decreta luto oficial pelas vítimas do acidente na Rússia

Presidente Lula e ministro Celso Amorim emitiram nota de condolências

Foto: Populares acenderam velas na porta da casa do presidente morto Lech Kaczynski

O governo brasileiro emitiu nota neste sábado e decretou luto oficial de três dias pela morte do presidente da Polônia, Lech Kaczynski, e das outras vítimas do desastre aéreo ocorrido na manhã de hoje, 10 de abril, na região de Smolensk, na Rússia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou a seguinte mensagem de condolências ao primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, e ao presidente interino, Bronislaw Komorowski:

— Recebi, com profunda consternação, a notícia do trágico acidente aéreo que vitimou o Presidente Lech Kaczynski, sua esposa e grande número de autoridades polonesas. Em nome do povo e do governo brasileiros, e em meu próprio, transmito a Vossa Excelência e ao povo polonês as mais sinceras e fraternas condolências. Neste momento de dor e de perda, esteja seguro de poder contar com a plena solidariedade do Brasil e com os laços históricos de amizade que unem brasileiros e poloneses. Aproveito a ocasião para reiterar a Vossa Excelência meus votos de mais alta estima e consideração — transmite a nota.

O ministro Celso Amorim também enviou mensagem ao ministro das Relações Exteriores da Polônia, Radoslaw Sikorski:

— Senhor Ministro, caro amigo, Foi com grande pesar que recebi a notícia do falecimento do Presidente Lech Kaczynski, sua esposa e outras autoridades polonesas. Reitero a Vossa Excelência a solidariedade do Brasil com a Polônia, país ao qual estamos ligados por grande comunidade de imigrantes e profundos laços de amizade e cooperação. Neste momento de luto nacional, peço que transmita aos familiares das vítimas as mais sentidas condolências e a solidariedade de todo o povo brasileiro. Aproveito a ocasião para reiterar a Vossa Excelência meus votos de mais alta estima e consideração. — finaliza.

Fonte: Zero Hora - Foto: Adam Warzawa/EFE

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