O Quirguistão é peça-chave no jogo estratégico centro-asiático. O país integra a principal rota de suprimentos para tropas da Otan em ação no Afeganistão por causa da base americana de Manas (foto acima), na fronteira com o Casaquistão. A ameaça quirguiz de fechar a instalação preocupa estrategistas de Washington. A Rússia também tem uma base no Quirguistão.
- A Rússia, maior potência regional, vê a Manas como empecilho.
- O contrato de um ano de locação com o governo quirguiz expira em julho.
- A oposição, que agora controla a maioria do país, anteriormente era contra a base. Mas a líder Roza Otunbayeva já afirmou que não há planos para rever o contrato e que seu governo iria se encontrar com diplomatas americanos para conversações.
- A base começou a operar meses após os ataques de 11 de setembro e é ponto central de rotas aéreas de forças americanas e da Otan no Afeganistão.
- As missões operadas na base incluem reabastecimento, transporte e lançamentos aéreos, além de operações médicas e suporte geral para forças e cargas que entram e saem do Afeganistão.
- As principais aeronaves da base são tanques de reabastecimento aéreos da França, Espanha e Estados Unidos.
- Em 2008, a Manas abasteceu 11.500 aviões no Afeganistão, e transportou cerca de 170.000 soldados. Em março de 2010, cerca de 50.000 militares passaram pela base saindo ou entrando do Afeganistão.
- A base tem cerca de 1.100 militares, a maioria americanos, espanhóis e franceses. Cerca de 600 dos 750 empregados da base são quirguizes.
- Em 2008 a base contribuiu com US$ 64 milhões para a economia local. Funcionários da Manas ajudam entidades de caridade locais e um deles investiu cerca de US$ 200.000 em comunidades quirguizes.
- O clamor público contra a base começou quando um oficial americano que confessou ter atirado em um civil quirguiz em dezembro de 2006 voltou para os Estados Unidos sem ter sido julgado.
Fonte: Estadão (com informações da Reuters) - Mapa: hsw.uol.com.br - Foto: RIA Novosti
- A Rússia, maior potência regional, vê a Manas como empecilho.
- O contrato de um ano de locação com o governo quirguiz expira em julho.
- A oposição, que agora controla a maioria do país, anteriormente era contra a base. Mas a líder Roza Otunbayeva já afirmou que não há planos para rever o contrato e que seu governo iria se encontrar com diplomatas americanos para conversações.
- A base começou a operar meses após os ataques de 11 de setembro e é ponto central de rotas aéreas de forças americanas e da Otan no Afeganistão.
- As missões operadas na base incluem reabastecimento, transporte e lançamentos aéreos, além de operações médicas e suporte geral para forças e cargas que entram e saem do Afeganistão.
- As principais aeronaves da base são tanques de reabastecimento aéreos da França, Espanha e Estados Unidos.
- Em 2008, a Manas abasteceu 11.500 aviões no Afeganistão, e transportou cerca de 170.000 soldados. Em março de 2010, cerca de 50.000 militares passaram pela base saindo ou entrando do Afeganistão.
- A base tem cerca de 1.100 militares, a maioria americanos, espanhóis e franceses. Cerca de 600 dos 750 empregados da base são quirguizes.
- Em 2008 a base contribuiu com US$ 64 milhões para a economia local. Funcionários da Manas ajudam entidades de caridade locais e um deles investiu cerca de US$ 200.000 em comunidades quirguizes.
- O clamor público contra a base começou quando um oficial americano que confessou ter atirado em um civil quirguiz em dezembro de 2006 voltou para os Estados Unidos sem ter sido julgado.
Fonte: Estadão (com informações da Reuters) - Mapa: hsw.uol.com.br - Foto: RIA Novosti
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