A Guardia Civil teve que intervir ontem no Aeroporto de Madrid Barajas para evacuar os aviões da Iberia que iam fazer voos para Buenos Aires, Montevideu e Lima e cujos passageiros se recusavam a sair dos aparelhos, porque já anteriormente tinham sido sujeitos a atrasos e “falsas partidas”.
Relatos na imprensa espanhola dizem que o primeiro “motim” foi dos passageiros que tinham marcado voo para Buenos Aires pelas 12h30 de anteontem e que não pode partir devido ao encerramento de Madrid Barajas, entre as 11h50 e as 16h40, devido à quede de um nevão.
Os passageiros foram então informados que embarcariam pelas 3h00 de ontem e chegaram a embarcar para partirem a essa hora, mas foram desembarcados com a informação de que o voo só se realizaria ontem de manhã.
Voltaram a embarcar...e a Iberia voltou a solicitar-lhes que desembarcassem, desta feita por que o comandante não teria as dez horas e meia de descanso mínimo regulamentar.
Os passageiros recusaram-se a desembarcar e segundo as notícias da imprensa espanhola foi necessária a presença da Guardia Civil.
As notícias dizem que o segundo caso ocorreu com o voo para Montevideu que estava previsto para a 1h00 de ontem.
Os passageiros foram embarcados e tiveram que voltar a sair do avião.
As notícias referem que depois de 15 horas de espera os 120 passageiros voltaram a embarcar, mas voltou a ser-lhes solicitado que deixassem o aparelho, o que se recusaram a fazer até falarem com alguém da companhia.
O terceiro caso, com um voo para Lima, tem contornos semelhantes. Estava previsto para 12h45 e foi atrasado, segundo algumas notícias, por que a tripulação não compareceu.
Os passageiros reagiram, recusando-se a deixar o avião até que agentes da Guardia Civil intervieram.
As notícias da imprensa espanhola destacam que depois dos muitos atrasos provocados pelo nevão que levou ao encerramento ontem de Madrid Barajas por algumas horas, a situação está longe de estar normalizada, porque se fazem sentir os efeitos de uma “greve de zelo” dos pilotos da Iberia, segundo a companhia, mas que estes profissionais rejeitam, alegando que apenas estão a cumprir as exigências da regulamentação de trabalho.
“Os protestos multiplicam-se hoje no aeroporto de Barajas, onde se registam atrasos generalizados nos voos, com uma demora média de 90 minutos nos terminais antigos e duas horas no T4 [hub da Iberia”, escrevia ontem à tarde o “Cinco Dias” online.
A mesma notícia dizia que durante toda a tarde agentes da Guardia Civil percorreram o Terminal 4 perante “os contínuos protestos registados pelas demoras nas saídas de voos e a falta de informação por parte das companhias, segundo as suas notícias”.
O jornal dizia ainda que para ontem estavam previstos 985 voos em Barajas e apenas se efectuaram 494 até às 17h00 e que a operação foi muito dificultada pela existência de gelo nas plataformas.
Fonte: PressTur (Portugal)
Relatos na imprensa espanhola dizem que o primeiro “motim” foi dos passageiros que tinham marcado voo para Buenos Aires pelas 12h30 de anteontem e que não pode partir devido ao encerramento de Madrid Barajas, entre as 11h50 e as 16h40, devido à quede de um nevão.
Os passageiros foram então informados que embarcariam pelas 3h00 de ontem e chegaram a embarcar para partirem a essa hora, mas foram desembarcados com a informação de que o voo só se realizaria ontem de manhã.
Voltaram a embarcar...e a Iberia voltou a solicitar-lhes que desembarcassem, desta feita por que o comandante não teria as dez horas e meia de descanso mínimo regulamentar.
Os passageiros recusaram-se a desembarcar e segundo as notícias da imprensa espanhola foi necessária a presença da Guardia Civil.
As notícias dizem que o segundo caso ocorreu com o voo para Montevideu que estava previsto para a 1h00 de ontem.
Os passageiros foram embarcados e tiveram que voltar a sair do avião.
As notícias referem que depois de 15 horas de espera os 120 passageiros voltaram a embarcar, mas voltou a ser-lhes solicitado que deixassem o aparelho, o que se recusaram a fazer até falarem com alguém da companhia.
O terceiro caso, com um voo para Lima, tem contornos semelhantes. Estava previsto para 12h45 e foi atrasado, segundo algumas notícias, por que a tripulação não compareceu.
Os passageiros reagiram, recusando-se a deixar o avião até que agentes da Guardia Civil intervieram.
As notícias da imprensa espanhola destacam que depois dos muitos atrasos provocados pelo nevão que levou ao encerramento ontem de Madrid Barajas por algumas horas, a situação está longe de estar normalizada, porque se fazem sentir os efeitos de uma “greve de zelo” dos pilotos da Iberia, segundo a companhia, mas que estes profissionais rejeitam, alegando que apenas estão a cumprir as exigências da regulamentação de trabalho.
“Os protestos multiplicam-se hoje no aeroporto de Barajas, onde se registam atrasos generalizados nos voos, com uma demora média de 90 minutos nos terminais antigos e duas horas no T4 [hub da Iberia”, escrevia ontem à tarde o “Cinco Dias” online.
A mesma notícia dizia que durante toda a tarde agentes da Guardia Civil percorreram o Terminal 4 perante “os contínuos protestos registados pelas demoras nas saídas de voos e a falta de informação por parte das companhias, segundo as suas notícias”.
O jornal dizia ainda que para ontem estavam previstos 985 voos em Barajas e apenas se efectuaram 494 até às 17h00 e que a operação foi muito dificultada pela existência de gelo nas plataformas.
Fonte: PressTur (Portugal)
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