Com a recente aquisição da unidade de produção de peças e componentes de asas da Airbus em Filton, UK, pela GKN Aerospaces, a EADS / Airbus concluiu a sua estratégia de reorganização aeroestrutural.
A iniciativa combina a venda de atividades e fábricas não ligadas ao negócio central da Airbus, com o objetivo de estabelecer uma rede forte de fornecedores, possibilitando à empresa concentrar-se em sua atividade principal de arquiteta e montadora de aeronaves.
A venda da planta de Filton para a GNK segue a bem sucedida transferência de controle da fábrica alemã de Laupeheim para a Diehl/Thales em 1º de outubro de 2008. Antes disso, o processo de venda de ações das plantas da Airbus em Nordenham e Varel e da antiga fábrica da EADS em Augsburg, todas na Alemanha, para criar a nova empresa Premium AEROTEC Gmbh, também foi finalizado. Um processo semelhante foi realizado na França, onde Meaulte e St. Nazaire Ville agora pertencem à Aerolia. Tanto a Premium AEROTEC quanto a Aerolia iniciaram suas operações em 1º janeiro sob controle da EADS e estão bem posicionadas para se tornarem grandes players do mercado mundial, principalmente na área de aeroestruturas de plástico reforçados com fibra de carbono (Carbon Fibre Reinforced Plastics - CFRP).
Todas as empresas não só estarão significantemente envolvidas no programa A350 XWB, como também estarão comprometidas com as metas do Power 8 da EADS/Airbus. A Aerolia, por exemplo, já decidiu ampliar a empresa e investir em uma nova planta na Tunísia.
“As novas empresas estão preparadas para se tornar parceiras de longo prazo da Airbus e importantes players no mercado mundial de aeroestrutura. Nossa visão de estabelecer uma rede reforçada de fornecedores de cabines, asas e aeroestruturas, está se realizando, e nós podemos nos concentrar em nosso negócio principal como arquitetos e montadores de aeronaves", afirmou Fabrice Brégier, Diretor Executivo de Operações da Airbus. “A venda das fábricas está refletindo positivamente no nosso programa de reestruturação Power 8. Com a Premium AEROTEC e a Aerolia, estamos convencidos de que criamos empresas fortes e atrativas para potenciais parceiros no futuro”.
Fonte: Aviação Brasil (07/01)
A iniciativa combina a venda de atividades e fábricas não ligadas ao negócio central da Airbus, com o objetivo de estabelecer uma rede forte de fornecedores, possibilitando à empresa concentrar-se em sua atividade principal de arquiteta e montadora de aeronaves.
A venda da planta de Filton para a GNK segue a bem sucedida transferência de controle da fábrica alemã de Laupeheim para a Diehl/Thales em 1º de outubro de 2008. Antes disso, o processo de venda de ações das plantas da Airbus em Nordenham e Varel e da antiga fábrica da EADS em Augsburg, todas na Alemanha, para criar a nova empresa Premium AEROTEC Gmbh, também foi finalizado. Um processo semelhante foi realizado na França, onde Meaulte e St. Nazaire Ville agora pertencem à Aerolia. Tanto a Premium AEROTEC quanto a Aerolia iniciaram suas operações em 1º janeiro sob controle da EADS e estão bem posicionadas para se tornarem grandes players do mercado mundial, principalmente na área de aeroestruturas de plástico reforçados com fibra de carbono (Carbon Fibre Reinforced Plastics - CFRP).
Todas as empresas não só estarão significantemente envolvidas no programa A350 XWB, como também estarão comprometidas com as metas do Power 8 da EADS/Airbus. A Aerolia, por exemplo, já decidiu ampliar a empresa e investir em uma nova planta na Tunísia.
“As novas empresas estão preparadas para se tornar parceiras de longo prazo da Airbus e importantes players no mercado mundial de aeroestrutura. Nossa visão de estabelecer uma rede reforçada de fornecedores de cabines, asas e aeroestruturas, está se realizando, e nós podemos nos concentrar em nosso negócio principal como arquitetos e montadores de aeronaves", afirmou Fabrice Brégier, Diretor Executivo de Operações da Airbus. “A venda das fábricas está refletindo positivamente no nosso programa de reestruturação Power 8. Com a Premium AEROTEC e a Aerolia, estamos convencidos de que criamos empresas fortes e atrativas para potenciais parceiros no futuro”.
Fonte: Aviação Brasil (07/01)
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