A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou ter fechado um acordo para elevar o número de freqüências semanais entre o Brasil e a Austrália. A medida dobra o número de autorizações para voos de ida e volta semanais entre os dois países para 14.
Segundo a Anac, com essa medida, os passageiros terão mais opções de voos e facilidades para adquirir bilhetes para viagens entre os dois países. O aumento nas freqüências vale para voos mistos, que fazem o transporte tanto de passageiros como de carga. As freqüências permitidas para o transporte exclusivo de cargas também foram elevadas de 3 para 7 por semana.
Hoje, nenhuma companhia aérea opera voos diretos entre o Brasil e a Austrália. Segundo a Anac, porém, o novo acordo permite que sejam feitas escalas em outros países nessas rotas (com exceção dos EUA), além de autorizar que sejam operadas em forma de parcerias comerciais operacionais (code share) entre companhias brasileiras e estrangeiras. Se operada no sistema de code share, a rota então pode conter inclusive operações com paradas em território dos EUA.
A expectativa da Anac é que a ampliação da capacidade e a possibilidade de code share incentivem o turismo e as relações comerciais entre os dois países, estimulando a concorrência e, conseqüentemente, a queda nos preços das passagens, afirmou o diretor da Anac, Ronaldo Seroa da Motta.
Segundo a agência, a realização dos voos nessa rota dependerá do interesse e da estratégia comercial de cada companhia aérea. A Anac afirma que não é sua função impor rotas ou estabelecer tarifas, apenas criar condições para o desenvolvimento do mercado.
A agência também deixará a cargo das companhias interessadas a definição de cidades em que pretendem operar na rota Brasil-Austrália. A única exceção é o aeroporto de Guarulhos, que por conta das restrições operacionais vigentes, não pode receber nenhuma nova rota.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
Segundo a Anac, com essa medida, os passageiros terão mais opções de voos e facilidades para adquirir bilhetes para viagens entre os dois países. O aumento nas freqüências vale para voos mistos, que fazem o transporte tanto de passageiros como de carga. As freqüências permitidas para o transporte exclusivo de cargas também foram elevadas de 3 para 7 por semana.
Hoje, nenhuma companhia aérea opera voos diretos entre o Brasil e a Austrália. Segundo a Anac, porém, o novo acordo permite que sejam feitas escalas em outros países nessas rotas (com exceção dos EUA), além de autorizar que sejam operadas em forma de parcerias comerciais operacionais (code share) entre companhias brasileiras e estrangeiras. Se operada no sistema de code share, a rota então pode conter inclusive operações com paradas em território dos EUA.
A expectativa da Anac é que a ampliação da capacidade e a possibilidade de code share incentivem o turismo e as relações comerciais entre os dois países, estimulando a concorrência e, conseqüentemente, a queda nos preços das passagens, afirmou o diretor da Anac, Ronaldo Seroa da Motta.
Segundo a agência, a realização dos voos nessa rota dependerá do interesse e da estratégia comercial de cada companhia aérea. A Anac afirma que não é sua função impor rotas ou estabelecer tarifas, apenas criar condições para o desenvolvimento do mercado.
A agência também deixará a cargo das companhias interessadas a definição de cidades em que pretendem operar na rota Brasil-Austrália. A única exceção é o aeroporto de Guarulhos, que por conta das restrições operacionais vigentes, não pode receber nenhuma nova rota.
Fonte: José Sergio Osse (Valor Online)
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