A Sata desmentiu a notícia publicada em vários meios de comunicação, referente à “recusa dos pilotos” em pilotar duas versões de aeronaves Bombardier.
A Sata emitiu em comunicado um esclarecimento sobre a notícia “Pilotos recusam voar em simultâneo nas duas versões”, notícia assinada pela agência Lusa e publicada ontem por vários órgãos de comunicação social. Na notícia podia ler-se que os pilotos da Sata tinham apresentado uma carta ao Sindicato Nacional de Pilotos da Aviação Civil (SNPAC), na qual se recusavam a voar em simultâneo com os dois novos modelos da Bombardier (Dash 200 e Dash 400), adquiridos pela transportadora aérea açoriana.
No seguimento desta notícia, a Sata esclarece que os pilotos da Sata não se recusam a voar em simultâneo as duas versões Bombardier Q200 e Q400 adquiridas, não correspondendo por isso o título à verdade. Por outro lado, e também de acordo com o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), os equipamentos Bombardier Q200 e Q400 possuem o mesmo “pilot type rating”, podendo ser simultaneamente voados pelas mesmas tripulações.
Ainda de acordo com o esclarecimento da Sata, e nas palavras do delegado sindical dos seus pilotos, o Comandante Bruno Jesus, “os pilotos da Sata enviaram ao sindicato um texto dando nota que o modo como as tripulações transitarão da frota actual ATP e Dornier para a frota Bombardier Q200 e Q400 devia ser objecto de discussão técnica interna, como aliás tem vindo a acontecer”, envolvendo todos os órgãos e pessoas competentes na matéria, dentro da empresa.
A transportadora esclarece também que o processo de escalonamento de tripulações é feita em estrito cumprimento da legislação em vigor, através de um processo monitorizado por diversas entidades externas.
A empresa reafirma em comunicado emitido que as aeronaves Bombardier Q200 e Q400 consubstanciam um “significativo salto qualitativo na operação da Sata Air Açores e uma mais-valia expressiva para a Região Autónoma dos Açores e para todos os passageiros”, tendo sido unanimemente reconhecida como a melhor opção, recolhendo especial entusiasmo por parte dos pilotos da transportadora, que realçam os aparelhos como geradores de “modernidade, robustez, fiabilidade, economia e conforto”.
Fonte: Jornal Diário (Portugal)
A Sata emitiu em comunicado um esclarecimento sobre a notícia “Pilotos recusam voar em simultâneo nas duas versões”, notícia assinada pela agência Lusa e publicada ontem por vários órgãos de comunicação social. Na notícia podia ler-se que os pilotos da Sata tinham apresentado uma carta ao Sindicato Nacional de Pilotos da Aviação Civil (SNPAC), na qual se recusavam a voar em simultâneo com os dois novos modelos da Bombardier (Dash 200 e Dash 400), adquiridos pela transportadora aérea açoriana.
No seguimento desta notícia, a Sata esclarece que os pilotos da Sata não se recusam a voar em simultâneo as duas versões Bombardier Q200 e Q400 adquiridas, não correspondendo por isso o título à verdade. Por outro lado, e também de acordo com o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC), os equipamentos Bombardier Q200 e Q400 possuem o mesmo “pilot type rating”, podendo ser simultaneamente voados pelas mesmas tripulações.
Ainda de acordo com o esclarecimento da Sata, e nas palavras do delegado sindical dos seus pilotos, o Comandante Bruno Jesus, “os pilotos da Sata enviaram ao sindicato um texto dando nota que o modo como as tripulações transitarão da frota actual ATP e Dornier para a frota Bombardier Q200 e Q400 devia ser objecto de discussão técnica interna, como aliás tem vindo a acontecer”, envolvendo todos os órgãos e pessoas competentes na matéria, dentro da empresa.
A transportadora esclarece também que o processo de escalonamento de tripulações é feita em estrito cumprimento da legislação em vigor, através de um processo monitorizado por diversas entidades externas.
A empresa reafirma em comunicado emitido que as aeronaves Bombardier Q200 e Q400 consubstanciam um “significativo salto qualitativo na operação da Sata Air Açores e uma mais-valia expressiva para a Região Autónoma dos Açores e para todos os passageiros”, tendo sido unanimemente reconhecida como a melhor opção, recolhendo especial entusiasmo por parte dos pilotos da transportadora, que realçam os aparelhos como geradores de “modernidade, robustez, fiabilidade, economia e conforto”.
Fonte: Jornal Diário (Portugal)
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