terça-feira, 13 de abril de 2010

Fotos do acidente na Indonésia


Fotos: AFP / EDA / Reuters

Avião sai da pista e se parte ao meio na Indonésia

78 passageiros ficaram feridos



Um avião da Indonésia com 97 passageiros e seis tripulantes a bordo derrapou na pista na remota província indonésia de Papua, ferindo ao menos 20 pessoas nesta terça-feira (13).

O Boeing 737-300, prefixo PK-MDE, operado pela companhia aérea Merpati Nusantara, prestes a finalizar o voo doméstico MZ-836, vindo do Aeroporto Dominique Edward Osok, em Sorong, ao aterrissar na pista 35 do Aeroporto Rendani, em Manokwari, sob chuva e névoa, aproximadamente às 11:00 (hora local - 02: 00Z) deslizou e caiu em um pequeno canal a 170 metros do final da pista (de 2.000 metros). A aeronave partiu-se em dois.

Dois passageiros sofreram ferimentos críticos e uma pessoa ferimentos graves (ossos fraturados).O total de passageiros feridos chega a 78, a maioria com escoriações e alguns com ossos quebrados. Eles foram levados para um hospital local para tratamento. Não houve relatos de mortes.

A empresa aérea Merpati Nusantara divulgou nota informando que um de seus Boeing's 737-300, o de prefixo PK-MDF (observe: MDF), derrapou na pista e acabou no rio adjacente dividido em duas partes. As imagens da TV local mostram claramente o prefixo PK-MDE na fuselagem do Boeing acidentado.

Fontes da aviação na Indonésia relatam que ambos os membros da tripulação de cabine são experientes comandantes e instrutores. Nenhum dos tripulantes sofreram ferimentos.

A Merpati Nusantara, uma companhia aérea sem dinheiro estatal, que está em processo de modernização da sua envelhecida frota, realiza muitas das rotas para as regiões mais remotas da Indonésia.

No ano passado a Merpati sofreu dois acidentes de avião em Papua. Em julho, um avião perdeu as rodas da frente ao partir da cidade de Biak. Um mês depois, outro voo - com um avião Twin Otter - caiu, matando 16 pessoas a bordo.

Acidentes aéreos são freqüentes na Papua, uma área montanhosa na parte oriental da Indonésia. Dois aviões de carga e várias aeronaves menores também cairam na província no ano passado.

A Indonésia tem feito esforços nos últimos anos para melhorar a segurança aérea. No ano passado, a Comissão para a Segurança da União Européia, ordenou a proibição de quatro transportadoras indonésias de voar no espaço aéreo europeu.

Papua, a cerca de 1.830 milhas (2.950 quilômetros) a leste da capital da Indonésia, Jacarta, é uma das regiões mais isoladas e pouco desenvolvidas do país.

Há poucas estradas na província, que ocupa a metade ocidental da ilha de Nova Guiné, e as viagens aéreas são uma forma comum de transporte.

Fontes: AFP / iG / CNN - Fotos: AFP / EDA - Mapas: Cortesia/Google Earth - Tradução e edição: Jorge Tadeu (Blog Notícias sobre Aviação)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Foto do Dia

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O Airbus A319-132, prefixo TC-JLN, da Turkish Airlines, em meio a um bando de pássaros, em 04.11.09, no Aeroporto Internacional Ataturk (Yesilkoy) (IST/LTBA), em Istanbul, na Turquia.


Foto: Akin Diler
(Airliners.net)

Tragédia na Rússia: aterrissagem teria ocorrido por ordem direta do presidente

Controladores aéreos teriam ordenado ao piloto que seguisse para o aeroporto de Minsk, na Bielorrússia.

Os poloneses ainda não se despediram formalmente do seu presidente, Lech Kaczynski, vítima de um desastre aéreo no sábado, mas a polêmica sobre a causa do acidente já divide a Rússia e a Polônia.

Autoridades em Moscou informaram que Kaczynski teria contrariado as instruções dos controladores aéreos e teria dado a ordem para a aterrissagem no aeroporto militar russo de Smolensk, apesar do mau tempo que fazia, o que teria levado à queda do do Tupolev Tu-154, onde seguiam 97 pessoas.

Os controladores aéreos russos teriam ordenado ao piloto do avião - em que seguia o chefe de Estado da Polônia - que aterrissasse em Minsk, capital da Bielorrússia, já que o aeroporto de Smolensk não dispõe de meios para receber aviões em situações de nevoeiro intenso.

"Quando estavam a 2,5 km de distância, o diretor do controle de tráfego aéreo percebeu que a tripulação tinha aumentado a velocidade de descida", afirmou Alexander Alyoshin, chefe da Comissão de Instrução da Procuradoria e Sub-chefe da Força Aérea Russa.

Esta versão é contrariada pelo procurador-geral polonês, Andrzej Seremetis, que afirmou ontem que nada indicava que os pilotos do avião onde seguia o presidente da Polónia tivessem recebido ordens de Kaczynski para aterrissar com condições meteorológicas adversas. Seremetis acrescentou que os especialistas vão analisar o ruído de fundo na gravação das conversas entre os pilotos, para averiguar se "alguma sugestão" foi feita nesse sentido. A ser confirmada, não seria a primeira vez que o presidente polonês teria dado ordens para aterrissar - contrariando as indicações que os pilotos recebiam da torre do controle - para evitar atrasos.

Em 2008, Kaczynski, fazendo uso do seu estatuto de chefe de Estado-Maior, ordenou ao piloto do avião que o transportou à Geórgia que fizesse a aterrissagem em Tblissi, na Geórgia, apesar das advertências em contrário dos controladores aéreos, mas a aterrissagem ocorreu sem problemas.

As cerimônias fúnebres do presidente polonês, da sua mulher e de outras 95 pessoas, entre altos líderes políticos, militares e religiosos, vão acontecer no sábado, uma semana depois do acidente.

Fonte: Vanessa Pires (i-online - Portugal) - Editado por Jorge Tadeu - Foto: Sergey Ponomarev/AP

Para Jobim, acordo com EUA pode facilitar venda de Super Tucano

O acordo assinado nesta segunda-feira entre Brasil e Estados Unidos na área de defesa pode facilitar a venda de aviões de combate Super Tucano, fabricado pela Embraer, às Forças Armadas norte-americanas, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim.

Segundo o ministro, com o novo acordo, o primeiro entre os dois países desde 1977, empresas brasileiras poderão participar de disputas sem licitação para a venda de equipamentos militares aos EUA, o que antes não era possível, informou um comunicado do ministério.

A Força Aérea dos Estados Unidos estuda propostas comerciais para a compra de novos aviões e, segundo a Agência Brasil, o embaixador dos EUA em Brasília, Thomas Shannon, apontou o Super Tucano como candidato.

"Precisamos de um avião com as características do Super Tucano, reconhecido como uma boa aeronave, mas há outros aviões concorrendo e estamos explorando as várias possibilidades", disse o diplomata, segundo a agência.


Fonte: Reuters via O Globo - Imagens: Divulgação/Embraer

Deputados vão aos EUA para cobrar punições por acidente da GOL

Uma comitiva brasileira viaja para Washington (Estados Unidos), na quarta-feira (14), para pedir punição aos pilotos do jato Legacy que se chocou com um avião da Gol em setembro de 2006. As 154 pessoas que estavam a bordo do voo Gol 1907, que ia de Manaus a Brasília, morreram. Os pilotos do jato já respondem a processos criminais na Justiça brasileira, mas, segundo o deputado Milton Monti (PR-SP), não há qualquer processo em andamento nos Estados Unidos que possa resultar em punição dos pilotos.

Monti, que preside a Comissão de Viação e Transportes, lidera o grupo brasileiro. Além dele, também viajam o deputado Jaime Martins (PR-MG), o perito Roberto Peterka e o advogado Dante D´Aquino. A comitiva deve visitar parlamentares da Câmara dos Representantes, um dos dois órgãos do Congresso estadunidense, além de representantes da Federal Aviation Administration (FAA), instituição governamental responsável pela gestão da aviação civil no país.

O grupo vai entregar às autoridades locais um laudo pericial feito em junho de 2009 que indica que o piloto do Legacy, Joseph Lepore, e o co-piloto, Jan Paul Paladino, cometeram uma série de erros que levaram ao acidente. Milton Monti explica que, entre eles, está o não acionamento do Traffic Collision Avoidance System (TCAS), um sistema de segurança de voo incorporado às aeronaves para evitar colisões.

Segundo o deputado, já houve casos, nos Estados Unidos, de cassação de licença de pilotos que não ligaram esse equipamento. “Não podemos definir qual é a punição mais adequada para esse caso, porque isso seria extrapolar a nossa competência. Contudo, queremos garantir que os pilotos do Legacy sejam responsabilizados dentro dos critérios adotados em casos semelhantes”, afirmou o deputado.

Cooperação parlamentar

Na visita à Câmara dos Representantes, a comitiva brasileira deverá se reunir com deputados da Comissão de Transporte e Infraestrutura e do Subcomitê de Aviação. A ideia, segundo Milton Monti, é solicitar aos parlamentares que cobrem dos órgãos competentes a responsabilização dos pilotos do jato Legacy. “Se um assunto como esse viesse a ser colocado para a Câmara dos Deputados no Brasil, eu tenho certeza de que nós ajudaríamos a cobrar punições adequadas. Da mesma forma, esperamos que os parlamentares dos Estados Unidos colaborem para haver justiça no caso”, argumentou Monti.

O acidente

Em 29 de setembro de 2006, um Boeing da empresa Gol se chocou no ar com um jato executivo Embraer Legacy. O voo regular seguia a rota Manaus-Brasília, enquanto o jato ia de São José dos Campos (SP) à capital amazônica. O impacto ocorreu no norte de Mato Grosso, a cerca de 11 quilômetros de altitude. O Legacy fez um pouso de emergência em uma base da Força Aérea Brasileira (FAB) no Pará. Já o avião da Gol caiu.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) concluiu, em 2008, um relatório que apontou causas do acidente. Entre elas, estão falhas nos procedimentos de voo dos pilotos do Legacy e erros dos controles de tráfego aéreo de São José dos Campos, Brasília e Manaus.

Joseph Lepore e Jan Paul Paladino respondem a dois processos no Brasil. No mais antigo, em que foram acusados de negligência e falha de comunicação, eles chegaram a ser absolvidos. Porém, o Ministério Público Federal recorreu da decisão ao Tribunal Regional Federal e o processo voltou para a primeira instância. Já o segundo processo trata de outros possíveis erros dos pilotos, como o não acionamento do TCAS. Os dois processos tramitam na Justiça Federal em Sinop (MT).

Fonte: Carolina Pompeu - Edição – João Pitella Junior (Agência Câmara)

Israel para por dois minutos em memória das vítimas do Holocausto

País lembrou a morte de seis milhões de judeus sob o nazismo.

Premiê denunciou 'indiferença' internacional com a ameaça iraniana.


Os israelenses interromperam as atividades nesta segunda-feira (12) às 10h (4h de Brasília) e as sirenes tocaram por dois minutos por ocasião do Dia do Holocausto, que lembra o extermínio de cerca de seis milhões de judeus pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, denunciou no início da recordação, domingo à noite, a atitude de indiferença da comunidade internacional ante as amenaças do Irã contra o Estado de Israel.

Parentes de vítimas do nazismo depositam flores durante cerimônia do Dia do Holocausto no Salão da Memória, no Memorial Yad Vashem, em Jerusalém, nesta segunda-feira (12)

"Não escutamos as condenações que poderiam ser esperadas. O mundo segue sua vida como se nada acontecesse, apesar do Irã intensificar seus esforços para obter armas nucleares e ameaçar apagar Israel do mapa", afirmou.

Netanyahu fez a declaração no memorial Yad Vashem de Jerusalém, consagrado ao estudio e recordação da Shoah (Holocausto). Uma cerimônia acendeu seis círios em memória da seis milhões de vítimas do genocídio.

Fonte: AP via G1 - Foto: AP

MAIS

O Holocausto (Wikipédia)
O Holocausto (Centro de Mídia Independente)
O Holocausto e a Segunda Guerra Mundial
Vários episódios do Holocausto
O museu do Holocausto em Washington

Sem decisão sobre caças, Brasil assina acordo de defesa com EUA

Após 33 anos, Brasil e EUA assinam acordo militar

Brasil e Estados Unidos assinaram na segunda-feira um acordo de cooperação militar, mas o ministro da Defesa, Nelson Jobim, não fez qualquer menção ao assunto da compra de novos caças para a Força Aérea, um negócio que a norte-americana Boeing disputa.

O acordo, que havia sido anunciado na semana passada, foi assinado no Pentágono por Jobim e pelo secretário de Defesa Robert Gates. É o primeiro acordo desse tipo em mais de 30 anos entre os dois países.

"Este acordo levará a um aprofundamento da cooperação de defesa EUA-Brasil em todos os níveis", disse Gates, que nesta semana viaja à América do Sul. Segundo ele, o novo pacto oferece um "modelo transparente e positivo de envolvimento em todas as Américas".

Um acordo no ano passado com a Colômbia, ampliando a presença militar norte-americana no país, gerou preocupação na região, chegando a ser apontada pelo governo antiamericano da Venezuela como prenúncio de uma invasão por parte dos EUA.

Foto: Nelson Jobim (esquerda) e Robert Gates

O acordo entre Brasil e EUA não prevê a presença de soldados norte-americanos em quartéis brasileiros. O tratado promove o intercâmbio militar -visitas navais, por exemplo- e a cooperação "na aquisição de produtos e serviços de defesa", segundo o Pentágono.

O Brasil está em vias de concluir o processo de escolha de 36 novos caças, num valor superior a 4 bilhões de dólares. O negócio pode chegar a envolver mais de cem aviões no futuro.

Autoridades dos EUA dizem que a vitória da Boeing geraria uma aproximação ainda maior entre os militares dos dois países. Mas Brasília dá sinais de que prefere o jato Rafale, da francesa Dassault, em vez do Super Hornet, da Boeing. O Gripen NG, da sueca Saab, também está na disputa.

Jobim confirmou na semana passada a preferência da Aeronáutica pelo Rafale.

Questionado sobre o tema no Pentágono, Jobim sugeriu que a decisão ainda vai levar semanas, pois ele ainda precisará submeter formalmente uma recomendação ao Planalto, que irá então consultar o Conselho Nacional de Defesa.

O último documento sobre a cooperação bilateral na área de defesa foi assinado nos anos 50 e vigorou até 1977, durante a gestão do general Ernesto Geisel na Presidência. Assinado em Washington pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, o texto marca uma nova estrutura do diálogo bilateral e traz "mudança criativa na maneira de os dois países entenderem as relações entre suas Forças Armadas", segundo disse hoje o embaixador americano no Brasil, Thomas Shannon.

Fontes: Phil Stewart (Reuters) via O Globo / Denise Chrispim Marin (Agência Estado) - Foto: AFP

Três austríacos morrem em queda de avião na Itália

Dois homens e uma mulher morreram na queda do Cessna 182S Skylane, prefixo OE-DHA, na noite de domingo (11) numa região montanhosa e coberta de neve em Vigne di Fabriano, Província de Ancona, na Itália, provavelmente devido ao mau tempo.

Acredita-se que o Cessna sofreu dois impactos antes de cair definitivamente no solo, em razão de que partes do avião foram encontradas e recuperadas em diferentes e distantes lugares. No meio, estão duas casas, que não foram afetadas pelo impacto. As asas, a hélice e a parte superior da fuselagem foram encontrados no que seria o primeiro local do impacto. Em seguida, o restante da aeronave foi localizado em outro ponto distante.

O avião, registrado para a empresa Thomas Hatzenbichler Agro-Technik GmbH, partiu do Aeroporto Roma-Urbe (LIRU) às 15h00 (hora local), em direção ao Aeroporto Wolfsberg (LOKW), na Áustria, e o último contato ocorreu por volta das 18h00, com a torre de Ferrara. Não houve pedido de mudança de direção, antes que se perdessem o rastro da aeronave.

Foi confirmado um contato dramático posterior, entre o piloto e a torre de controle: "Socorro, socorro! Oh meu Deus, meu Deus", gritou o piloto em inglês.

Os restos do avião foram encontrados em um vale, seguindo informações de algumas testemunhas que o viram cair.

As três pessoas que estavam a bordo eram: Stefan Hatzenbichler, 40 anos, e Manfred Petschenig, 71 (não se sabe ainda qual dos dois pilotos estava no comando da aeronave) e a passageira Melitta Wassermann, 56, todos austríacos.

Os levantamentos estão sendo realizados pela polícia em Fabriano. Dois inquéritos foram abertos: um pelos promotores designados pela Província de Ancona e, outra, por técnicos da Agência Nacional para a segurança de voo.

Fontes: Corriere della Sera / ASN / Vivere Ancona - Tradução: Jorge Tadeu (Blog Notícias sobre Aviação) - Foto: KK/Feuerwehr Ancona

Avião da Southwest é atingido por rebocador em Los Angeles

Na última sexta-feira (9), o Boeing 737-3H4, prefixo N624SW, da Southwest Airlines (na foto acima em 15.10.09, em Las Vegas), estava sendo puxado para fora do terminal de embarque do Aeroporto de Los Angeles, na Califórnia, nos EUA, quando foi atingido por um rebocador ('pushback tug' - foto abaixo).

A aeronave, que realizaria o voo doméstico WN-579, de Los Angeles, para Tucson, no Arizona, com 104 passageiros e seis tripulantes, sofreu danos substanciais, segundo a FAA.

Entre os ocupantes, ninguém se feriu e todos desembarcaram normalmente do avião.

Foi disponibilizado outro Boeing 737-300 para levar os passageiros a Tucson, onde chegaram com um atraso de 2 horas.

Fonte: Aviation Herald - Tradução: Jorge Tadeu (Blog Notícias sobre Aviação) - Foto do Boeing: Jason Whitebird (Airliners.net) - Foto do 'pushback tug': calstart.org

Brasil oferece 920 voos por semana para 30 países, calcula a Anac

Número de frequências representa um crescimento de 63% nos últimos sete anos

Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil, saem do Brasil 920 voos todas as semanas para 30 países, cerca de 130 voos por dia. Esse pequeno balanço da Anac não considera os voos exclusivamente cargueiros e as possibilidades de conexão para qualquer destino.

Comparado a 2003, o número representa um crescimento de 63,4% nas freqüências internacionais. Naquele ano, o passageiro podia partir do Brasil para 26 países. Hoje, há mais quatro destinos - Emirados Árabes, Israel, Turquia, China e Cabo Verde. Somente as rotas diretas para Cuba deixaram de ser oferecidas.

As companhias brasileiras expandiram em 43,7% suas operações para o exterior, com 100 novos voos: de 229 decolagens por semana em 2003 – feitas pela Varig, TAM e META – para 329 atualmente, com o surgimento da Gol/Varig e o crescimento da TAM nesse mercado.

Já as empresas estrangeiras que voam para o Brasil cresceram no mesmo período 76,9%: eram 31 companhias no ano de 2003, com 334 frequências, e passaram a ser 42 empresas neste ano, com 591 partidas semanais do país.

Além da queda do dólar, que motivou as viagens para o exterior, as razões para essa expansão também passam pela negociação de acordos aéreos entre o Brasil e outros países e a liberdade tarifária, que acabou com o preço mínimo das passagens aéreas nas rotas internacionais.

Os voos a partir do Brasil, por semana:

• África do Sul: 7
• Alemanha: 21
• Angola: 7
• Argentina: 210
• Bolívia: 13
• Cabo Verde: 1
• Canadá: 7
• Chile: 49
• China: 2
• Colômbia: 14
• Emirados Árabes: 7
• Espanha: 30
• Estados Unidos: 194
• França: 46
• Guiana: 2
• Guiana Francesa: 4
• Holanda: 6
• Inglaterra: 17
• Israel: 3
• Itália: 20
• México: 12
• Panamá: 35
• Paraguai: 28
• Peru: 34
• Portugal: 58
• Suíça: 6
• Suriname: 3
• Turquia: 3
• Uruguai: 67
• Venezuela: 14

Fonte: Cidade Biz

Jackson Square Aviation anuncia venda/leaseback com a Avianca e execução de duas linhas de crédito com o NordLB

A Jackson Square Aviation, LLC anuncia a entrega de um Airbus A319-115 para a Aerovias del Continente Americano S.A. ("Avianca"), principal companhia aérea da Colômbia. Esta transação representa a continuação do relacionamento de longa data da Jackson Square com a Avianca e a segunda transação de venda/"leaseback" da sua nova frota, que está sendo construída em parceria com a Oaktree Capital. O Norddeutsche Landesbank Girozentrale ("NordLB") forneceu à Jackson Square uma linha de crédito a longo prazo para esta aeronave e financiamento também para um A320 que a Jackson Square comprou na entrega e forneceu para a Avianca mediante lease em fevereiro de 2010.

"Esse é um momento de muito entusiasmo para a Jackson Square. Lançamos recentemente a nossa nova marca e acrescentamos outra excelente transação para a nossa frota, que está em expansão", disse Scott Weiss, diretor de operações e vice-presidente executivo de mercados de capital da Jackson. "A Avianca tem sido um excelente cliente nos últimos anos e estamos muito entusiasmados por fazer negócios com uma das companhias aéreas mais fortes na América Latina. Estamos também entusiasmados por ter executado nossa primeira linha de crédito, e o NordLB é um grande parceiro para nós neste momento em que montamos a nossa carteira de aeronaves de próxima geração. Temos mais de US$ 1 bilhão em compromissos de compra de aeronaves e estamos trabalhando para fornecer o máximo de capital possível para a nossa base de clientes em todo o mundo."

Fabio Villegas, diretor executivo da Avianca, disse, "A Avianca agradece o apoio da Jackson Square Aviation para o nosso plano de renovação de frota, que vai nos ajudar a reduzir os custos de combustível, melhorar o nível de confiança geral na frota, e atingir os níveis esperados de conforto para os passageiros. Com a atual volatilidade dos preços do petróleo, a eficiência de combustível para aeronaves é um elemento fundamental para se ter uma vantagem competitiva." A Avianca presta serviços para passageiros de voos domésticos e internacionais e serviços de carga aérea dentro e fora da Colômbia, onde as características geográficas e as distâncias entre as cidades fazem com que o transporte aéreo seja vital.

Oliver Gruenke, diretor adjunto global de financiamentos para aeronaves do NordLB está muito satisfeito em acrescentar a Jackson Square e a Avianca à sua lista de clientes. "O nosso banco tem sido um dos mais ativos financiadores do setor da aviação neste ambiente, e as negociações com companhias como esta estão totalmente alinhadas aos nossos projetos de crescimento. Pretendemos financiar a Jackson Square em várias transações futuras nas suas negociações de lease para as principais companhias aéreas do mundo."

Sobre a Jackson Square Aviation, LLC

A Jackson Square é uma empresa de leasing de aeronave de serviço completo com sede em San Francisco, escritórios em Seattle, Miami e Buenos Aires, e com escritórios europeus e asiáticos sendo inaugurados em 2010. A equipe de gestão, que havia trabalhado junto na Pegasus Aviation e na Sky Holding, possui mais de 100 anos de experiência industrial combinada. A equipe já adquiriu coletivamente mais de US$ 10 bilhões de aeronaves, comprou e/ou renegociou mais de 400 aeronaves, e tem desenvolvido relacionamentos com mais de 30 credores comerciais e bancos de investimento da Europa, Ásia e América do Norte. A Jackson Square tem um compromisso de capital de US$500 milhões com sua equipe de gestão e com a Oaktree Capital Management, L.P.,uma alternativa global principal e gestora de investimento não tradicional com mais de US$ 70 bilhões em ativos sob gestão.

Sobre a Avianca

A Avianca foi a primeira companhia aérea fundada nas Américas e a segunda maior no mundo. Faz parte do Grupo Synergy Aerospace Group, juntamente com a Ocean Air do Brasil e a Vip S.A., do Equador. Com mais de seis mil colaboradores diretos e uma frota de 58 aeronaves de curto, médio e longo alcances, a Avianca hoje voa diretamente para 21 destinos na Colômbia e 22 nos Estados Unidos e Europa. A partir de seu hub em Bogotá, a empresa oferece uma média de 250 voos por dia que conectam suas rotas domésticas e internacionais. Os passageiros têm mais de 6.000 opções de conexões entre os destinos operados diretamente ou através de acordos de code-share com outras empresas reconhecidas internacionalmente. Além de serviços de transporte aéreo de passageiros, a Avianca fornece serviços de turismo, correio, carga e transporte de remessas, bem como serviços de assistência aeronáutica através das suas Unidades de Negócios: Avianca Tours, Deprisa e Avianca Services. A Avianca também possui acordos de code-share com a Iberia e a Mexicana de Aviacion. No final de 2009, os acionistas da Avianca anunciaram ter assinado um contrato com a Taca Group, voltado para uma união estratégia dos seus negócios, com o objetivo de fortalecer a posição de cada companhia aérea e sua capacidade nas Américas. Para maiores informações, visite http://www.avianca.com/ .

Fonte: Yahoo! Notícias

Colômbia estuda construir um mega aeroporto regional

Ganhou apoio governamental a idéia da construção de um mega aeroporto regional na zona turística da Colômbia que possa atender tanto o tráfego doméstico como internacional, o que provocaria o desaparecimento dos atuais aeroportos de Barranquilla e Cartagena que teriam que ser reutilizados como alternativas. O novo aeroporto ficaria exatamente entre as duas localidades, na fronteira entre os departamentos de Bolívar e Atlântico.

Segundo Eduardo Verano de la Rosa, governador do departamento de Atlântico, o projeto demandaria um investimento de US$ 900 milhões.

Na capital, o El Dorado, onde a companhia Avianca tem participação direta no terminal doméstico, ganhará em breve um novo anexo para a movimentação aérea no tráfego nacional.

Fonte: Portal Panrotas

Embraer e Austral (Argentina) fecham acordo comercial

O contrato para a venda de 20 jatos Embraer 190 para a Austral Líneas Aéreas, da Argentina, foi efetivado. O acordo anunciado em maio de 2009 estava condicionado ao cumprimento de determinados requisitos, que foram finalizados, assegura a fabricante brasileira.

Os aviões encomendados pela empresa aérea argentina são do modelo AR (Advanced Range), de maior alcance, e podem voar 4.400 quilômetros sem escalas. A configuração da cabine de passageiros, com quatro assentos por fileira, terá um total de 96 assentos divididos em duas classes – com oito na executiva e 88 na econômica. Além disso, todos os passageiros contarão com um moderno sistema de entretenimento a bordo equipado com monitores individuais.

A Austral utilizará as aeronaves principalmente para substituir jatos mais antigos em rotas domésticas, intensificar frequências de voos atuais e atender a novas cidades.

Fonte: Portal Panrotas

Sanfoneiro-aeronauta curte uma super máquina

WALDONYS - As acrobacias aéreas são a especialidade deste piloto esportivo que até já voou com o grupo da Esquadrilha da Fumaça

Ele concilia o amor pela música - é sanfoneiro e cantor da melhor estirpe -, com a paixão pela aviação. E assim como nos palcos, também é fera como piloto.

No dia 26/03, o repórter, com o fotógrafo Natinho Rodrigues, esteve no Catuleve (Clube de Aviação Esportiva). Na ocasião, o piloto Waldonys nos apresentou à supermáquina recém-adquirida: um avião leve de acrobacias, o Vans RV-4 ER, prefixo PU-SHO.

Após alçar voo com o monoplano e executar manobras tipo "invertido" e "faca", o piloto pousou com perfeição o moderno avião na pista do Catuleve.

E uma automática indagação fez ao aeronauta o repórter: Qual a sensação de "dirigir" essa máquina? "Rapaz, é bom demais! Pense num menino que ganhou a sua primeira bicicleta. Mal comparando, acho que ainda é uma emoção bem maior", comemorou o piloto Waldonys.

Sonho realizado

O forrozeiro-piloto não cabia em si de felicidade após deixar o RV4ER. "Um sonho realizado. Realmente é um avião muito rápido, sabe, uma Ferrari (ele se referia à velocidade da máquina). Eu almejava, já namorava com ele há quatro anos e graças a Deus consegui adquiri-lo. E estou com ele na lua-de-mel, há uma semana", disse Waldonys.

O novo e moderno equipamento é perfeito para o hobby do piloto, a acrobacia. "Sempre gostei e pratiquei acrobacia. E agora o prazer pelas manobras aéreas aumentará, pilotando uma máquina bem melhor", ressaltou o sanfoneiro-aeronauta.

Início

O amor pela música, segundo Waldonys, é hereditário, mas como a aviação entrou na sua vida, ele reconheceu: "Nem sei responder". E o piloto justificou-se: "Meu pai não gosta, minha mãe também odeia (risos). Mas hoje eles já admiram, já gostam da história do clip com a Esquadrilha da Fumaça. Mas na realidade não tive nenhum incentivo por parte deles (meus pais). Eu não sei precisar de onde veio, mas há muito tempo sou um aficionado pela aviação e piloto esportivo há vários anos".

Curso

Waldonys não se lançou às acrobacias aéreas à toa. "Eu fiz o curso de acrobacia, comecei em 1998. Tudo é uma trajetória, são degraus que a pessoa vai subindo, não adianta o cara chegar e querer fazer as coisas de forma impensada. Então, desde 98 faço acrobacias com avião leve", disse o sanfoneiro-piloto.

E para o aeronauta, a acrobacia aérea funciona como um hobby. "A acrobacia para mim é um hobby, com certeza. Eu consigo unir o útil ao agradável, porque além das manobras aéreas, uso o avião nas viagens para os shows. Quando sair do Catuleve após a entrevista, por exemplo, vou me apresentar em Juazeiro do Norte, e vou voando.

Faço minhas ´cambalhotas´ lá e à noite toco, faço o show. Então é assim, tento unir a minha profissão, a história de viajar, e sempre que posso viajo no meu avião", disse o piloto. Waldonys ratificou que a máquina modelo RV4ER "é uma Ferrari da aviação, e só há duas no Brasil. Ela tem tudo do bom e do melhor. Voa de dorso, tem fumaça, a hélice é a melhor do mundo para acrobacias". Ele não se referiu a cifras, mas admitiu que o sonho de consumo que agora ocupa um dos hangares do Catuleve "custou muito show, muita viagem, poeira na estrada. Porém, a grande vitória é isso. Se fosse fácil para conseguir, o avião não teria o valor que tem. Então, foi muito suado, mas graças a Deus, estou aí com ele".

Paixão

"Quando entrei na aviação, a acrobacia veio como algo a mais, porque fui me apaixonando e vendo que essa modalidade é uma técnica bem mais avançada de pilotagem. Um piloto de acrobacia aérea é mais bem preparado do que um piloto comum", explicou o aeronauta.

E continuou Waldonys: "Então fui me apaixonando, conhecendo a história da Esquadrilha da Fumaça, dos grandes pilotos de acrobacia aérea do Brasil e do mundo e fui progredindo, graças a Deus respeitando muito, porque senão você morre, pois é uma atividade de risco".

Nada de inventar

"Na acrobacia aérea você não pode inventar. Faz o que sabe e pronto. Não adianta querer inventar uma coisa que não está no script. Já como piloto, eu fiz curso na Associação Brasileira de Acrobacia Aérea, seguindo as etapas básica, intermediária, avançada e limitada. Esses são os degraus que você atinge durante o curso", concluiu o sanfoneiro-aeronauta Waldonys.

ESQUADRILHA DA FUMAÇA

´Voar com o grupo foi um momento especial´

Voar com a habilidosa equipe da Esquadrilha da Fumaça é um privilégio de poucos aviadores civis. Mas o piloto-cantor Waldonys conseguiu essa façanha.

"A apresentação com a Esquadrilha da Fumaça acho que foi um dos grandes momentos da minha vida e da minha carreira, porque consegui fazer uma fusão legal da história da música Sonhos de Ícaro com a aviação", reconheceu o piloto cearense.

A apresentação de Waldonys com os pilotos do Esquadrão de Demonstração Aérea aconteceu, ano passado, na cidade de Pirassununga (SP). "Esse histórico feito veio num momento assim maravilhoso. Hoje, sou membro honorário da EDA, da FAB e recebi algumas comendas", festejou o piloto-cantor.

Na semana mesmo da exibição e entrevista para o jornal Diário do Nordeste, o sanfoneiro-aeronauta recebeu a Medalha Bartolomeu de Gusmão. "Esta honraria me foi concedida pela FAB por achar que colaborei de alguma forma com a divulgação, com a história da Esquadrilha da Fumaça", esclareceu Waldonys, O piloto reforçou "que foi um momento muito importante, feliz a história de gravar o clip e depois vê-lo pronto, com a Esquadrilha da Fumaça". Aliás, o sanfoneiro-aeronauta costuma atender a convites para demonstrações. E como já falara anteriormente, "para os shows, sempre que posso, desde que sejam em distâncias cabíveis e convenientes, eu vou voando. É bem mais seguro", encerrou o piloto-cantor. Ele foi buscar o avião RV4ER em São Paulo e veio voando até Fortaleza.

SAIBA MAIS

Especificações

O modelo Vans RV-4 ER tem autonomia para quatro horas de voo, atinge velocidade de 300km p/h e tem capacidade para armazenar 150 litros de combustível no seu tanque. O motor é de 180HPe a força G (gravidade) é +6 de (cima para baixo) e -4 (baixo para cima) .

Manobras

Dentre as manobras aéreas executadas pelos pilotos-acrobatas estão o looping (círculo efetuado no plano vertical), tunô (lento e do eixo), hammerhead (cabeça de martelo), parafuso, invertido (voo realizado de cabeça para baixo), faca e oito cubano, trevo etc.

Fique por dentro

Histórico

Acrobacia aérea é um esporte radical praticado com pequenos aviões como o RV4ER do piloto-sanfoneiro Waldonys, planadores e eventualmente com helicópteros e que envolve manobras aéreas executadas em formações ou solo. Um grupo popular de acrobacias aéreas no Brasil é a Esquadrilha da Fumaça ou Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), composto por pilotos e mecânicos da Força Aérea Brasileira (FAB) e que faz demonstrações pelo País e pelo mundo. A finalidade do EDA, que fez sua primeira apresentação em 14/05/1952, é aproximar os meios aeronáuticos civil e militar, contribuir para a maior integração entre a Aeronáutica e as demais Forças Armadas e marcar a presença da FAB em eventos no País e no Exterior.




Fonte: Moacir Félix (Diário do Nordeste) - Fotos: Natinho Rodrigues

Centro de observação de UFOs tem lojinha de presentes e aeroporto de mosquitos

Curiosidade

Lugar no meio do deserto faz dez anos e ETs não aparecem para comemorar

Desde maio de 2000, funciona, ao norte da cidade de Hooper, no meio do deserto no Estado do Colorado (EUA,) um vistoso estabelecimento. A Torre de Observação de UFOs nasceu para pesquisar e analisar visitas de ETs à Terra. A proprietária Judy Messoline montou uma lojinha com objetos sobre alienígenas, enquanto aguarda com muita paciência o dia em que eles farão contato. Nenhum ovni aparece por lá, mas a quantidade de moscas e mosquitos é de outro mundo.

O centro, que completa dez anos em 2010, foi montado no local porque fica próximo à lendária cidade de Roswell, no Estado vizinho do Novo México. Ufólogos xiitas e não xiitas acreditam que naves aliens pousaram ali em 1947. Os pilotos e passageiros bizarros de outra galáxia foram, segundo eles, avaliados e estudados por cientistas da Nasa.

Judy acredita, e ai de quem duvidar, que Hooper é um lugar especial, muito visado pelas mentes intergalácticas. Roswell prova tudo isso, costuma dizer a ufóloga, que vai até lá, armada de lunetas, câmeras e gravadores, de domingo a domingo. A americana, seus fãs e amigos vivem dizendo que veem fenômenos estranhos e objetos não identificados no céu do deserto. Além da loja, com teto em formato de cúpula, funciona ali um acampamento que tem reunido cada vez menos entusiastas. O número de insetos, no entanto, aumentou bastante. Repelentes são mais úteis e fundamentais que os binóculos.

Judy adora ouvir histórias de UFOs. Dá até brindes, como bonés e canetas, aos visitantes que relatam delirantes casos de abdução e viagens cósmicas, além de observações de naves perdidas entre nuvens.

O centro abriga outras atrações, como uma torre que vigia o céu e um jardim – segundo a dona, ele é terapêutico por causa da energia muito boa gerada pelos ETs. As pedras que estão ali, avisa, são mágicas e redentoras. Ficam em meio a decorativos dinossauros de plásticos.

Muitos visitantes agradecem a força do mineral deixando oferendas. As mais comuns são gomas de mascar. Por quê? Acham que os ETs podem curtir um chicletinho, item único no universo.

Duas grandes esculturas de aliens guardam a entrada do centro. Há também um arbusto chamado de “mágico”, embora não seja explicado que tipo de truque a vegetação pode fazer.

De qualquer maneira, pode-se até casar ali para testar a energia. Já houve cerimônias no centro com o tema UFO – entre seres terrestres mesmo. O céu naquele lugar é bem estrelado e romântico à noite. Mas não foi divulgado se as uniões deram certo ou foram para o espaço.


Fonte: R7 - Fotos: Reprodução/atlasobscura.com

Há 49 anos: Yuri Gagarin realizou o primeiro voo espacial tripulado por um humano

12 de abril de 1961

Há 49 anos, o cosmonauta russo Yuri Gagarin realizou o primeiro voo espacial tripulado por um humano a bordo da nave Vostok 1.

A 12 de abril de 1961, o comandante das forças soviéticas deu uma volta à órbita da Terra durante 108 minutos, dentro de uma pequena cápsula espacial lançada do Cosmódromo de Baikonur, atual Cazaquistão, e aterrissou em Seratov, na região do Volga.


Na viagem foram percorridos 40 mil quilômetros, a uma velocidade de 28 mil quilômetros por hora, a uma altitude máxima de 327 quilômetros.


Yuri Gagarin foi reconhecido com as mais altas distinções, ascendeu a coronel e tornou-se uma lenda da astronáutica mundial.









Este acontecimento foi um marco na corrida espacial lançada pela ex-União Soviética em 1957 com os primeiros satélites artificiais do Sputnik.

Os 13 astronautas que estão a bordo da Estação Espacial Internacional celebraram nesta segunda-feira, 12, os aniversários de dois grandes eventos espaciais. Há 49 anos, o cosmonauta russo Yuri Gagarin realizou o primeiro voo espacial tripulado por um humano. E 29 anos atrás foi feito o primeiro lançamento de um ônibus espacial.

O presidente russo Dmitry Medvedev conversou, através de uma teleconferência (foto acima), com os astronautas da ISS nesta segunda-feira. "O espaço é algo que une todo nós. É uma causa global. E, independente da difícil situação financeira que atravessamos, a exploração espacial continuará sendo uma das prioridades da Rússia", afirmou Medvedev, que desejou sucesso aos três cosmonautas russos presentes na ISS.

Fonte: Agência Lusa via Correio do Minho (Portugal) / Associated Press via Estadão - Imagens: aerospaceweb.org / NASA / AP

Secretária americana pede resposta mundial a ameaça do terrorismo na aviação

A secretária de Segurança Interna dos Estados Unidos, Janet Napolitano, pediu hoje uma resposta mundial conjunta diante da ameaça do terrorismo à aviação internacional, na abertura de uma conferência ministerial africana sobre o assunto, realizada em Abuja, Nigéria.

Para Janet, a informação compartilhada entre todos os países é a "chave" para combater o terrorismo, segundo disse na conferência, que durará três dias e que foi convocada após o atentado fracassado que seria perpetrado por um cidadão nigeriano no dia 25 de dezembro, em um avião com destino à cidade americana de Detroit.

"As áreas de colaboração incluem a coleta de informação, sua análise, o compartilhamento dessa informação, a colaboração na investigação de antecedentes, o estabelecimento de dados internacionais de segurança e o desenvolvimento de tecnologia e de infraestruturas de detecção", acrescentou Janet na reunião, na qual participam 16 ministros de Transportes de países africanos.

Segundo Janet, depois de o mundo ter se transformado em uma aldeia global, qualquer decisão em matéria de segurança em um ponto pode afetar outros muito distantes. Por isso, a secretária americana considera "imperativo" coordenar dados e medidas de segurança internacionais para antecipar a resposta a possíveis ameaças.

O secretário-geral da Organização da Aviação Civil Internacional (Icao, na sigla em inglês), Raymond Benjamin, disse, por sua parte, que "o modo pelo qual os Estados-membros recolhem, administram e compartilham a informação é um componente essencial na luta contra o terrorismo".

Fonte: EFE via G1

Próximos chefes militares da Polônia não vão poder viajar no mesmo avião

O Presidente em exercício da Polônia, Bronislaw Komorowski, ordenou uma revisão das regras para viagens de chefes militares. São vários os países que impendem, por exemplo, o Chefe do Estado e de Governo de viajar no mesmo avião. No acidente deste sábado em Smolensk (Rússia), que provocou a morte ao Presidente polaco, morreram também todos os líderes dos vários ramos militares polacos.

A Polônia iniciou uma semana de luto nacional pelas 96 vítimas mortais da queda do avião na Rússia. O falecido presidente polaco Lech Kaczinsky estará em câmara ardente até o próximo sábado, dia em que se realizará o funeral de Estado. O corpo da primeira-dama polaca será repatriado amanhã. Muitas das vítimas do desastre aéreo estão ainda por identificar.

O presidente do Parlamento é agora chefe de Estado interino e tem 14 dias para convocar eleições, que terão que ocorrer nos dois meses seguintes. A missa de homenagem às vítimas da queda do avião polaco será esta quarta-feira, na igreja do Mosteiro dos Jerónimos. A missa será às 20h00.

Fontes: A Bola / Rádio Renascença (Portugal)

Corpo da primeira-dama polonesa é identificado em Moscou

Parentes das 96 pessoas mortas no acidente com o avião do presidente polonês, Lech Kaczynski, começaram a identificar em Moscou os corpos das vítimas, entre eles o da primeira-dama (foto), nesta segunda-feira, dia de luto nacional na Rússia.

Uma homenagem oficial às vítimas do acidente será celebrada no sábado em Varsóvia, conforme anunciou o presidente do Senado, Bogdan Borusewicz.

Os restos do presidente foram repatriados no domingo em Varsóvia. Os das outras 95 vítimas do drama, em sua grande parte de difícil identificação, estavam no necrotério de Moscou, para onde foram transferidos após o acidente próximo a Smolensk, oeste da Rússia.

O corpo da primeira-dama da Polônia, Maria Kaczynska, foi identificado nesta segunda-feira "pela sua aliança com uma gravação", informou em Moscou a ministra polonesa da Saúde, Ewa Kopacz.

A Rússia, que manteve relações complicadas com a Polônia nos últimos anos, vivia nesta segunda-feira um dia de luto nacional.

O presidente russo Dmitri Medvedev foi à embaixada da Polônia em Moscou, depositando um buquê de rosas vermelhas diante de uma foto de seu colega morto e de sua esposa, antes de assinar um livro de condolências.

As bandeiras com fitas pretas foram colocadas a meio pau na Rússia, principalmente na capital.

Relatando o choque suscitado pelo drama, o jornal pró-governo russo Izvestia destacava nesta segunda-feira a "tristeza sem fronteiras" que tomou conta do mundo.

Cerca de 120 parentes dos mortos já chegaram a Moscou e outros cem são aguardados nesta segunda-feira, segundo a Prefeitura da cidade.

Com fisionomias pesadas, os poloneses chegavam em grupos ao necrotério número 3 de Moscou, um grande prédio branco situado em um bairro industrial do sul da citado, constatou um fotógrafo da AFP.

Rafal Dobrzeniecki foi identificar o pai de sua noiva. Na saída do necrotério, ele se abraçou a um amigo jornalista polonês durante vários minutos.

"Tivemos que passar por este procedimento difícil. Meu sogro ficará sempre na minha memória", disse à AFP muito emocionado.

A Polícia bloqueou a circulação no bairro e proibiu o acesso aos jornalistas, mantidos a mais de 200 metros da entrada. Médicos e psicólogos recebiam os poloneses.

Várias ambulâncias e dez veículos da Polícia estavam estacionados próximos do necrotério.

A identificação poderá levar de três a quatro dias, estimou Birioukov, a maior parte dos corpos estava irreconhecível.

Apenas 14 corpos podem ser identificados "sem problemas", indicou no domingo Kopacz à televisão polonesa. "Dez outros corpos poderão ser identificados, provavelmente, graças a seus sinais particulares", declarou.

Exames genéticos serão necessários para identificar os outros corpo, ressaltou a ministra.

O avião presidencial polonês caiu no sábado próximo a Smolensk, 420 km a oeste de Moscou, após diversas tentativas de aterrissagem em meio a um espesso nevoeiro.

As autoridades russas consideram que os pilotos poloneses ignoraram as instruções dos controladores aéreos russos, que haviam recomendado a aterrissagem em um outro aeroporto em razão do tempo ruim.

O vice-primeiro-ministro Serguei Ivanov declarou nesta segunda-feira que todos os dados do voo do avião presidencial estavam intactos e confirmavam que a tripulação havia recebido o alerta sobre as condições meteorológicas difíceis.

As imprensas russa e polonesa indicavam a hipótese segundo a qual os pilotos podem ter sido pressionados pelas autoridades polonesas a bordo do avião para que aterrizassem de qualquer maneira, algo que o procurador geral polonês rejeitou nesta segunda-feira.

Fonte: AFP

Piloto do avião do presidente polonês havia recibido alerta de mau tempo

Os dados do voo confirmaram que a tripulação do avião presidencial polonês que caiu no sábado perto de Smolensk, Rússia, havia recebido um alerta de mau tempo, declarou nesta segunda-feira o vice-primeiro-ministro russo Serguei Ivanov.

Todos os dados relativos ao voo estão intactos, confirmou ainda Ivanov.

Por sua parte, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, prometeu nesta segunda-feira uma investigação objetiva e completa sobre a catástrofe aérea na qual morreram 96 pessoas, incluindo o presidente Lech Kaczynski e outros altos dignitários do governo e do Estado.

"É evidente que vamos fazer tudo que é necessário para que a investigação seja objetiva e completa", afirmou Putin em uma reunião de ministros em Moscou.

"Todas as causas desta catástrofe aérea serão reveladas", acrescentou, dizendo ainda que a Rússia compartilha da tristeza dos poloneses.

As autoridades russas excluem que um problema técnico tenha provocado a catástrofe e assinalaram que os pilotos poloneses ignoraram as ordens da torre de controle, que queria desviar o avião para outro aeroporto por causa do mau tempo.

Especialistas poloneses estão associados à investigação, mas, até o momento, não fizeram qualquer declaração sobre as causas do drama.

Fonte: AFP via G1 - Foto: EPA

Boeing à frente nas vendas no primeiro trimestre de 2010

Considerando 2010 como o início de uma possível recuperação na aviação, os fabricantes de aeronaves estão também no começo de uma acesa “guerra” para venda de aviões.

Para já e tendo em conta os resultados do primeiro trimestre, a Boeing vai à frente, seguida naturalmente da Airbus. Os americanos receberam 83 pedidos, 23 a mais que os 60 do consórcio europeu Airbus.

Assim, o fabricante americano consegue uma vantagem sobre o tradicional rival que não acontecia há vários anos.

No entanto, a Airbus promete reagir nos próximos meses, já que divulgou ter recebido um total de 49 novos pedidos em Março. Entre eles, 25 Airbus350 da United Airlines e 17 Airbus330 da Malaysia Airlines.

A Airbus pretende entregar entre 480 a 500 aeronaves, superando o recorde do ano passado quando foram 498 aviões, Até agora não teve nenhum cancelamento, ao contrário da Boeing que teve uma redução de 25 para 15 nos pedidos encomendados pela Air Berlin para o B 787, com entrega prevista para Novembro de 2015.

A Boeing já entregou neste primeiro trimestre, 108 aviões de passageiros e carga, sendo 86 deles do modelo B-737 Next Generation.

Fonte: Opção Turismo (Portugal)

Lufthansa: pilotos suspendem greve

Sindicato dos pilotos e administração voltaram às negociações. Pilotos querem aumentos de 6,4% nos salários

A greve dos pilotos da Lufthansa e das subsidiárias Lufthansa Cargo e German Wings, que deveria iniciar-se na terça-feira, foi suspensa, depois de ambas as partes terem aceite a mediação, avança a Lusa.

Segundo fontes da transportadora aérea alemã e do Sindicato dos Pilotos, o Cockpit, citadas pela imprensa alemã, as personalidades escolhidas para mediar as negociações poderão ser o ex-chanceler Gerhard Schroeder e o ex-burgomestre de Hamburgo, Klaus von Dohnanyi.

O calendário da mediação ainda não foi elaborado.

Inicialmente, o Cockpit, que representa cerca de 4,5 mil pilotos da Lufthansa, Lufthansa Cargo e German Wings, insistiu em manter a greve de quatro dias, de 13 a 16 de Abril, alegando que só a desconvocaria depois de conhecidas as modalidades da mediação.

Por seu turno, a direcção da Lufthansa ameaçou com um pedido de indemnização nos tribunais, pelos prejuízos causados por uma primeira greve de um dia dos pilotos, em finais de Fevereiro, que levou à suspensão de cerca de dois mil voos, e terá custado à empresa 48 milhões de euros.

Na quinta-feira passada, no entanto, o Cockpit anunciou que aceitaria a conciliação por terceiros, sublinhando, porém, que não se tratava de uma cedência à ameaça da Lufthansa de voltar aos tribunais.

Além de reivindicarem aumentos salariais de 6,4%, os tripulantes da maior companhia aérea europeia querem evitar que a Lufthansa recorra a pilotos das suas subsidiárias, como a Lufthansa Itália, ou a Air Dolomiti, possam pilotar aviões com o símbolo da transportadora alemã.

Os salários dos referidos pilotos perfazem cerca de um terço dos salários dos seus colegas da Lufthansa, onde um piloto em início de carreira ganha cerca de 60 mil euros brutos por ano, com prémios, e um comandante no auge da carreira pode auferir 240 mil euros brutos por ano, também com bonificações.

A Lufthansa poderá também ter de enfrentar em breve uma paralisação dos 13.500 controladores de tráfego aéreo alemães, que fazem parte de uma empresa pública, e ameaçaram recentemente recorrer à greve, se as suas reivindicações de aumentos salariais não forem atendidas pela tutela.

Fonte: Agência Financeira (Portugal)

Puma Air realiza voo inaugural

A Puma Air Linhas Aéreas iniciou suas operações em Guarulhos (SP) no último domingo (11). A aeronave Boeing 737-300 decolou em seu voo inaugural às 15 horas, chegando à cidade de Belém às 18h30. A companhia aérea vai oferecer seis voos diários partindo de Belém (PA) com destino aos Aeroportos internacionais de Belém (PA) e Guarulhos (SP).

Houve uma breve cerimônia de batismo da aeronave pelo Corpo de Bombeiros, no aeroporto Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, para marcar o início dos trabalhos da empresa no país. "Apostamos em horários diferenciados dos atuais praticados por outras concessionárias, em maior espaço entre os assentos e no serviço de bordo de alta qualidade para conquistar uma fatia do mercado de aviação nacional", ressaltou o presidente da companhia aérea, Gleison Gambogi. Um coquetel foi realizado, no Terraço Panorâmico do Aeroporto Internacional Val-de-Cans, em Belém, e reuniu autoridades, empresários e imprensa.

Recentemente, a Puma Air foi adquirida por um grupo de investidores, sendo que 80% do capital são provenientes de um conglomerado brasileiro, a Ipiranga Obras Públicas e Privadas, e do executivo Gleison Gambogi. Os 20% de capital restante são estrangeiros, da companhia Angola Air Service.

Com um plano inicial de investimentos de R$ 100 milhões, a Puma Air iniciará suas operações de caráter nacional com seis voos diários, utilizando Boeings 737-300, além de contar com lojas próprias nos aeroportos de Macapá, Belém e Guarulhos. Para os primeiros meses, as metas serão ousadas. "O projeto de expansão prevê incorporar mais três aeronaves Boeing 737-300 até meados de Junho, a contratação de mais 150 colaboradores e o transporte de um milhão de passageiros nos primeiros 12 meses", afirma Gleison Gambogi.

Fonte: Mercado & Eventos - Foto: rafabelem

Regiões Sul e Sudeste ganham mais voos da GOL

A Gol criou novos voos nas regiões Sudeste e Sul do País. A empresa passou a operar ligações diárias entre Navegantes (SC), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS) e os aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Galeão-Antônio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro.

Outra novidade é o único voo direto oferecido entre Navegantes e o Rio de Janeiro (Galeão), que permite conexão para diversos destinos atendidos pela companhia no País. “Observamos um crescente investimento de empresas nessa região de Santa Catarina, o que nos dá uma ótima expectativa de demanda entre passageiros corporativos”, afirma o vice-presidente responsável pela área de Planejamento Corporativo da aérea, Leonardo Pereira. Dessa forma, assegura a aérea, a Gol passa a ser a empresa com o maior número de voos a partir de Navegantes, com seis operações diárias, sendo quatro para São Paulo (Congonhas), uma para Guarulhos e uma para o Rio de Janeiro (Galeão).

As novas frequências entre as capitais gaúcha e paranaense também consolidam a empresa como líder em número de voos diretos entre essas cidades e o Rio de Janeiro – com oito frequências a partir de Porto Alegre e sete de Curitiba.

Nesta quinta (dia 15), a companhia lançará opções adicionais de voos – três frequências semanais – entre Curitiba e Cuiabá (MT), com escala em Campo Grande (MS), totalizando dez voos semanais diretos entre a capital paranaense e as capitais de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Fonte: Portal Panrotas

Apesar dos 41 jatos entregues no trimestre, carteira da Embraer encolhe

No segmento comercial, empresa fecha com dois novos clientes, do Bahrein e da Líbia

Jato Embraer 170, que foi vendido a clientes no Bahrein e na Líbia

A Embraer anunciou que entregou 41 jatos no primeiro trimestre deste ano. Esse número é maior que o do mesmo período no ano passado, quando a companhia entregou 40 aeronaves. A carteira de pedidos a entregar, porém, totalizou 16 bilhões de dólares ao fim de março, apresentando uma queda de 3,6% em relação ao último trimestre do ano passado.

Dentre os jatos entregues pela Embraer nos três primeiros meses do ano, 21 foram destinados ao mercado de aviação comercial, 19 foram para a aviação executiva e a aeronave restante foi entregue à defesa. Dentre os novos compradores, estão a Gulf Air, do Bahrein, que recebeu dois jatos Embraer 170, e a Petro Air, da Líbia, que também comprou dois aviões do mesmo modelo.

No segmento executivo, a Embraer continua investindo no desenvolvimento dos novos Legacy 450 e Legacy 500, que, de acordo com relatório da empresa, estão em estágio avançado. O quarto trimestre de 2009 também foi representativo para os jatos Phenom no setor. Durante um período de pouco mais de um ano, foram 100 aviões fabricados e entregues pela empresa.

Já na área de defesa, a parceria da companhia é com a Força Aérea Brasileira (FAB). O programa KC-390, que envolve Embraer e o órgão governamental, continua em fase de desenvolvimento, e a produção do Super Tucano, avião de treinamento avançado e ataque leve, está dentro do cronograma.

Fonte: Portal Exame - Foto: Divulgação/Embraer

Veja o batismo do primeiro Airbus da OceanAir em SP

Neste sábado (10), a OceanAir realizou o batismo do primeiro jato Airbus da companhia aérea. O A319, de prefixo PRAVB, recebeu os jatos d´água do Corpo de Bombeiros na área do hangar da empresa, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Cerca de 200 colaboradores prestigiaram o evento fechado, que foi liderado pela diretoria formada pelos irmãos Germán e José Efromovich, Renato Pascowitch e Santiago Diago.

Segundo já revelado pelo Portal PANROTAS, a chegada do Airbus dá início ao projeto de modernização e substituição da frota da OceanAir, que inclui uma grande mudança na companhia, que deve passar a se chamar Avianca Brasil.

O A319 fica em testes em Congonhas até o dia 27, quando começa a operar possivelmente na ponte aérea Rio São Paulo.

Fonte: Portal Panrotas

Bulgária suspende uso de avião presidencial após acidente na Polônia

O modelo búlgaro também é um Tupolev-154 e já apresentou problemas.

Utilização do modelo é suspensa até o fim das investigações em Smolensk.


As autoridades búlgaras suspenderam temporariamente o serviço do avião presidencial búlgaro após o acidente que resultou na morte do presidente polonês, Lech Kaczynski, e sua comitiva. No total, 97 pessoas morreram no incidente. O aparelho presidencial búlgaro é o Tupolev Tu-154M, prefixo LZ-BTZ (fotos), o mesmo modelo da aeronove envolvida no acidente que envolveu a comitiva polonesa.

Segundo afirmou o chefe dos pilotos do governo búlgaro, Pencho Penchev, em Sofia, a suspensão permanecerá em vigor até que sejam esclarecidas as causas da queda do Tupolev no qual viajava Kaczynski, que se acidentou nos arredores da cidade russa de Smolensk. A decisão foi tomada poucas horas depois do acidente.

Fontes do quadro de pilotos governamentais Aviootryad 28 indicaram que o ocorrido serviu de alerta após uma série de incidentes com o avião presidencial búlgaro nos últimos anos.

O último problema ocorreu em janeiro de 2008, quando o atual presidente Georgi Parvanov viajava com uma delegação de 82 pessoas ao México em uma visita oficial. Quando o avião decolou do arquipélago dos Açores, onde tinha feito escala para reabastecer, o trem de pouso travou, forçando o retorno ao solo.

Devido ao incidente, o presidente búlgaro teve que cancelar sua visita ao país latino-americano, pois não havia outra aeronave governamental, e voltou à Bulgária em um voo comercial.

Desde o ano passado, a Bulgária possui, além do Tupolev, outros dois aviões estatais para viagens oficiais, um Airbus A319 e um Falcon.

As autoridades búlgaras cogitam já há algum tempo leiloar o Tupolev-154, em atividade há 20 anos, por um preço inicial de 2,5 milhões de euros.

Fonte: EFE via G1 - Fotos (na sequência): Arvydas Cetyrkovskis (Airliners.net) / BGNES