O ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz voltou a negar nesta segunda-feira que tenha recebido R$ 2,2 milhões para facilitar um negócio do empresário Nenê Constantino, conforme ação por improbidade administrativa que está sendo elaborada pelo Ministério Público a partir das investigações da Operação Aquarela. Segundo Paulo Fona, assessor de imprensa do ex-governador, Roriz recebeu um cheque de R$ 2,2 milhões de Constantino, mas ficou apenas com R$ 300 mil. O dinheiro corresponderia a um empréstimo para que Roriz comprasse uma bezerra.
- Ele (Roriz) pegou o cheque, tirou os R$ 300 mil do empréstimo e devolveu o restante em 20 dias. Isso é uma coisa da Operação Aquarela, da Polícia Civil. Estão investigando há 3 anos e não descobriram nenhuma irregularidade ainda. Não conseguiram tipificar nenhum crime. Vê-se claramente que eles (promotores do caso) estão perdidos - disse Fona.
Reportagem do GLOBO desta segunda-feira informa que os promotores que estiveram à frente da Operação Aquarela estão preparando uma ação por improbidade contra Roriz. Eles acusam o ex-governador de receber R$ 2,2 milhões de Nenê Constantino, ex-integrante do Conselho de Administração da Gol Linhas Aéreas, para facilitar um negócio de R$ 44 milhões do empresário.
Roriz recebeu o dinheiro em quando era senador pelo PMDB
Pelas investigações dos promotores, Roriz recebeu o dinheiro em março de 2007, quando era senador pelo PMDB. Os negócios que resultaram numa expressiva valorização do terreno tiveram início em 2006, período em que Roriz estava à frente do governo do Distrito Federal. Em julho de 2007, um mês depois de o caso ter se tornado público, Roriz renunciou ao mandato de senador.
Antes da renúncia, as investigações sobre o então senador foram transferidas para a Procuradoria-Geral da República. Depois da perda do mandato, o caso voltou para o Ministério Público local. Segundo um dos promotores do caso, o vaivém atrapalhou a apuração, mas não inviabilizou as conclusões sobre os negócios entre Roriz e Constantino.
- A ação por improbidade contra o ex-governador está praticamente pronta - disse um dos investigadores do caso.
A assessoria de imprensa da Gol informa que Constantino não é dono da empresa, como chegou a ser noticiado. Na época da transação, entre 2006 e 2007, Constantino era do Conselho de Administração da empresa. Ele se afastou do conselho em 2008.
Fonte: Jailton de Carvalho (O Globo) - Imagem: Blog do Romildo
- Ele (Roriz) pegou o cheque, tirou os R$ 300 mil do empréstimo e devolveu o restante em 20 dias. Isso é uma coisa da Operação Aquarela, da Polícia Civil. Estão investigando há 3 anos e não descobriram nenhuma irregularidade ainda. Não conseguiram tipificar nenhum crime. Vê-se claramente que eles (promotores do caso) estão perdidos - disse Fona.
Reportagem do GLOBO desta segunda-feira informa que os promotores que estiveram à frente da Operação Aquarela estão preparando uma ação por improbidade contra Roriz. Eles acusam o ex-governador de receber R$ 2,2 milhões de Nenê Constantino, ex-integrante do Conselho de Administração da Gol Linhas Aéreas, para facilitar um negócio de R$ 44 milhões do empresário.
Roriz recebeu o dinheiro em quando era senador pelo PMDB
Pelas investigações dos promotores, Roriz recebeu o dinheiro em março de 2007, quando era senador pelo PMDB. Os negócios que resultaram numa expressiva valorização do terreno tiveram início em 2006, período em que Roriz estava à frente do governo do Distrito Federal. Em julho de 2007, um mês depois de o caso ter se tornado público, Roriz renunciou ao mandato de senador.
Antes da renúncia, as investigações sobre o então senador foram transferidas para a Procuradoria-Geral da República. Depois da perda do mandato, o caso voltou para o Ministério Público local. Segundo um dos promotores do caso, o vaivém atrapalhou a apuração, mas não inviabilizou as conclusões sobre os negócios entre Roriz e Constantino.
- A ação por improbidade contra o ex-governador está praticamente pronta - disse um dos investigadores do caso.
A assessoria de imprensa da Gol informa que Constantino não é dono da empresa, como chegou a ser noticiado. Na época da transação, entre 2006 e 2007, Constantino era do Conselho de Administração da empresa. Ele se afastou do conselho em 2008.
Fonte: Jailton de Carvalho (O Globo) - Imagem: Blog do Romildo
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