Parentes de passageiros do voo AF 447 deixam igreja após culto na região de Roissy-em-France, subúrbio de Paris
Sandra Assali, presidente da Associação Brasileira dos Parentes e Amigos das Vítimas de Acidentes Aéreos, afirmou em entrevista ao Jornal do Terra que as famílias francesas de vítimas da queda com o Airbus do voo AF 447, da Air France, querem se unir com as brasileiras para conseguir indenizações do acidente. Segundo Sandra, os franceses já fundaram uma associação para tratar do caso.
Sandra afirmou também que, no caso do AF 447, há um agravante se comparado a outros acidentes aéreos: a falta dos corpos. "Eu considero o agravante emocional muito grande(...) enquanto isso (os corpos não sejam recuperados e identificados) elas (famílias) não conseguem descansar".
A presidente da associação lembrou que, no caso do acidente da TAM em 2007, quatro pessoas foram consideradas vítimas presumidas, porque os corpos não puderam ser identificados. Segundo Sandra, os parentes dessas vítimas, até hoje, não conseguem assimilar a perda dos familiares.
Sandra disse também que as negociações entre a Justiça e as empresas aéreas para definir as indenizações costumam ser complicadas. O cálculo para o valor a ser pago, por exemplo, leva em conta detalhes como idade da vítima, estado civil, profissão, carreira e expectativa salarial até os 70 anos, os custos com os filhos, inclusive de educação, entre outros. "Os valores nunca são iguais. A história da vítima é que conta", afirmou.
Fonte: Terra - Foto: AFP
Sandra afirmou também que, no caso do AF 447, há um agravante se comparado a outros acidentes aéreos: a falta dos corpos. "Eu considero o agravante emocional muito grande(...) enquanto isso (os corpos não sejam recuperados e identificados) elas (famílias) não conseguem descansar".
A presidente da associação lembrou que, no caso do acidente da TAM em 2007, quatro pessoas foram consideradas vítimas presumidas, porque os corpos não puderam ser identificados. Segundo Sandra, os parentes dessas vítimas, até hoje, não conseguem assimilar a perda dos familiares.
Sandra disse também que as negociações entre a Justiça e as empresas aéreas para definir as indenizações costumam ser complicadas. O cálculo para o valor a ser pago, por exemplo, leva em conta detalhes como idade da vítima, estado civil, profissão, carreira e expectativa salarial até os 70 anos, os custos com os filhos, inclusive de educação, entre outros. "Os valores nunca são iguais. A história da vítima é que conta", afirmou.
Fonte: Terra - Foto: AFP
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