A Airbus, fabricante do avião da Air France que caiu no Atlântico com 228 pessoas, evitou hoje especular sobre as possíveis causas da tragédia e manifestou sua esperança de que os investigadores, que amanhã farão novo anúncio, possam determiná-las em breve.
O presidente da Airbus, Tom Enders, ressaltou em entrevista que a empresa "não especula" sobre o que teria causado a queda da aeronave durante o trajeto Rio de Janeiro-Paris porque "quem investiga é o BEA (Escritório de Pesquisas e Análise)", órgão francês encarregado de determinar os motivos do acidente.
Perguntado sobre a questão e sobre as garantias de segurança dos aviões do modelo que caiu, o A330, Enders remeteu à entrevista coletiva convocada para amanhã pelo Escritório de Pesquisas e Análise (BEA), um organismo independente vinculado ao Departamento de Transportes francês.
O presidente da Airbus destacou que a filial do EADS "apoia as autoridades" para poder determinar o que provocou a tragédia.
"Esperamos que as causas sejam descobertas o quanto antes", afirmou.
A Airbus esteve submetida a uma forte pressão midiática nos últimos dias, e entre analistas e comentaristas ganhava força a hipótese de que as sondas de medição da velocidade da aeronave da Air France poderiam ter tido um papel no acidente.
Essa hipótese se sustenta em mensagens automáticas enviadas pelo avião que colocavam em evidência números contraditórios sobre a velocidade com a qual a aeronave circulava, e no fato de que desde 2007 a Airbus tinha emitido uma recomendação para que as sondas fossem trocadas.
O problema desses instrumentos de medição é que, em certas condições meteorológicas -congelamento ao passar por frentes nubladas- podiam deixar de oferecer aos pilotos indicações sobre a velocidade, e isso faria com que voassem inconscientemente de forma lenta ou rápida demais.
O BEA insistiu em que, com os elementos recolhidos até agora, não é possível dizer qual foi a causa da queda do A330 da companhia aérea francesa, e ressaltou que as especulações que possam ser feitas não têm fundamento.
Fonte: EFE via G1
O presidente da Airbus, Tom Enders, ressaltou em entrevista que a empresa "não especula" sobre o que teria causado a queda da aeronave durante o trajeto Rio de Janeiro-Paris porque "quem investiga é o BEA (Escritório de Pesquisas e Análise)", órgão francês encarregado de determinar os motivos do acidente.
Perguntado sobre a questão e sobre as garantias de segurança dos aviões do modelo que caiu, o A330, Enders remeteu à entrevista coletiva convocada para amanhã pelo Escritório de Pesquisas e Análise (BEA), um organismo independente vinculado ao Departamento de Transportes francês.
O presidente da Airbus destacou que a filial do EADS "apoia as autoridades" para poder determinar o que provocou a tragédia.
"Esperamos que as causas sejam descobertas o quanto antes", afirmou.
A Airbus esteve submetida a uma forte pressão midiática nos últimos dias, e entre analistas e comentaristas ganhava força a hipótese de que as sondas de medição da velocidade da aeronave da Air France poderiam ter tido um papel no acidente.
Essa hipótese se sustenta em mensagens automáticas enviadas pelo avião que colocavam em evidência números contraditórios sobre a velocidade com a qual a aeronave circulava, e no fato de que desde 2007 a Airbus tinha emitido uma recomendação para que as sondas fossem trocadas.
O problema desses instrumentos de medição é que, em certas condições meteorológicas -congelamento ao passar por frentes nubladas- podiam deixar de oferecer aos pilotos indicações sobre a velocidade, e isso faria com que voassem inconscientemente de forma lenta ou rápida demais.
O BEA insistiu em que, com os elementos recolhidos até agora, não é possível dizer qual foi a causa da queda do A330 da companhia aérea francesa, e ressaltou que as especulações que possam ser feitas não têm fundamento.
Fonte: EFE via G1
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