A russa Sukhoi informou nesta terça-feira que a Avialeasing, empresa de leasing de aviões, fechou uma encomenda de 24 jatos Superjet 100, em um acordo avaliado em 715 milhões de dólares.
A notícia elevou o número total de encomendas do modelo para 122 unidades, aproximando a fabricante russa da meta de ter 150 aeronaves vendidas até o final do ano, afirmou a Sukhoi na feira de aviação Paris Air Show.
O novo avião da Sukhoi compete diretamente com os jatos da fabricante brasileira Embraer.
A Avialeasing disse que está no estágio final das negociações com três importantes companhias aéreas russas para que usem os jatos Superjet, que estão sendo desenvolvidos pela Sukhoi com a italiana Finmeccanica.
As entregas começarão em 2011, quando espera-se que o mercado de transporte aéreo tenha se estabilizado, segundo a Avialeasing.
O Superjet é a primeira aeronave de passageiros civis da Rússia desde o colapso da União Soviética.
A Sukhoi anunciou na segunda-feira um acordo de 1 bilhão de dólares com a húngara Malev, por 30 aviões, e previu novas encomendas, apesar do declínio da indústria aeronáutica em meio à crise econômica global.
Fonte: Deepa Babington (Reuters/Brasil Online) via O Globo - Imagem: flightglobal.com
A notícia elevou o número total de encomendas do modelo para 122 unidades, aproximando a fabricante russa da meta de ter 150 aeronaves vendidas até o final do ano, afirmou a Sukhoi na feira de aviação Paris Air Show.
O novo avião da Sukhoi compete diretamente com os jatos da fabricante brasileira Embraer.
A Avialeasing disse que está no estágio final das negociações com três importantes companhias aéreas russas para que usem os jatos Superjet, que estão sendo desenvolvidos pela Sukhoi com a italiana Finmeccanica.
As entregas começarão em 2011, quando espera-se que o mercado de transporte aéreo tenha se estabilizado, segundo a Avialeasing.
O Superjet é a primeira aeronave de passageiros civis da Rússia desde o colapso da União Soviética.
A Sukhoi anunciou na segunda-feira um acordo de 1 bilhão de dólares com a húngara Malev, por 30 aviões, e previu novas encomendas, apesar do declínio da indústria aeronáutica em meio à crise econômica global.
Fonte: Deepa Babington (Reuters/Brasil Online) via O Globo - Imagem: flightglobal.com
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