A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) entregou nesta terça-feira à Embraer o CHT (Certificado de Homologação de Tipo) da aeronave Embraer 500, comercialmente conhecida pelo nome Phenom 100.
A certificação representa que a aeronave cumpriu todos os requisitos de aeronavegabilidade exigidos pelas normas internacionais de aviação civil e que a agência comprova as condições desse jato operar com segurança.
O processo de certificação de uma nova aeronave é extremamente detalhado e por isso demanda um prazo extenso. O início da tramitação ocorreu em abril de 2005, quando a autoridade responsável ainda era o CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e o pedido de homologação deu entrada em 30 de junho de 2006, já na Anac. A equipe técnica que cuidou do projeto é a mesma desde o início e é composta por Inspacs (Inspetores de Aviação Civil), engenheiros, pilotos e pessoal de suporte. Foram avaliados mais de 700 documentos, além de realizadas reuniões técnicas, inspeções, acompanhamento de ensaios e aprovação de relatórios.
Entre as etapas de um processo de certificação – que segue as recomendações da Oaci (Organização Internacional de Aviação Civil) – são testadas as condições de operação sob variações extremas de temperatura (calor intenso e neve), situações metereológicas adversas (como raios), a resistência à interferências eletro-magnéticas, a capacidade máxima de utilização dos motores, a velocidade mínima e máxima, a inflamabilidade dos componentes da aeronave e muitos outros itens. Somente após todas os ensaios realizados é que a Anac pode garantir a segurança de operação de uma aeronave.
A entrega do certificado aconteceu no Centro Histórico da Embraer, na sede da fabricante em São José dos Campos (SP), e a partir dessa data o Phenom 100 tem a chancela da Anac para ser exportado e voar em qualquer país do mundo e no Brasil.
Fonte: Jornal de Turismo
A certificação representa que a aeronave cumpriu todos os requisitos de aeronavegabilidade exigidos pelas normas internacionais de aviação civil e que a agência comprova as condições desse jato operar com segurança.
O processo de certificação de uma nova aeronave é extremamente detalhado e por isso demanda um prazo extenso. O início da tramitação ocorreu em abril de 2005, quando a autoridade responsável ainda era o CTA (Centro Técnico Aeroespacial) e o pedido de homologação deu entrada em 30 de junho de 2006, já na Anac. A equipe técnica que cuidou do projeto é a mesma desde o início e é composta por Inspacs (Inspetores de Aviação Civil), engenheiros, pilotos e pessoal de suporte. Foram avaliados mais de 700 documentos, além de realizadas reuniões técnicas, inspeções, acompanhamento de ensaios e aprovação de relatórios.
Entre as etapas de um processo de certificação – que segue as recomendações da Oaci (Organização Internacional de Aviação Civil) – são testadas as condições de operação sob variações extremas de temperatura (calor intenso e neve), situações metereológicas adversas (como raios), a resistência à interferências eletro-magnéticas, a capacidade máxima de utilização dos motores, a velocidade mínima e máxima, a inflamabilidade dos componentes da aeronave e muitos outros itens. Somente após todas os ensaios realizados é que a Anac pode garantir a segurança de operação de uma aeronave.
A entrega do certificado aconteceu no Centro Histórico da Embraer, na sede da fabricante em São José dos Campos (SP), e a partir dessa data o Phenom 100 tem a chancela da Anac para ser exportado e voar em qualquer país do mundo e no Brasil.
Fonte: Jornal de Turismo
Um comentário:
E agora, com o incidente ocorrido em um voo de produção em Gaviao Peixoto, como a ANAC ve a questão da segurança, "aparentemente" adequada na emissao do CHT.
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