Plano pretende a arrecadar mais de 6,8 bilhões de euros por ano.
Dinheiro ajudaria países em desenvolvimento a combater mudança climática.
Um relatório encomendado pela ONU propõe taxar com imposto global os bilhetes aéreos como parte de um plano destinado a arrecadar mais de 6,8 bilhões de euros (mais de R$ 16 bilhões) ao ano para ajudar os países em desenvolvimento a adaptarem-se à mudança climática e reduzir as emissões de CO2.
O imposto, que encareceria inicialmente em média 5,7 euros (cerca de R$ 13) o preço de um bilhete, seria aplicado a todos os voos internacionais, informa neste sábado (23) o jornal britânico "The Times", que teve acesso ao relatório, elaborado por um grupo nomeado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon.
Presidido pelos primeiros-ministros da Noruega e Etiópia, e do qual faz parte Nicholas Stern, autor de um relatório sobre a economia da mudança climática, as viagens aéreas poderiam ser uma fonte importante de financiamento porque no geral porque são fontes dos gases do efeito estufa de mais rápido crescimento.
Um imposto à aviação permitiria arrecadar 6,8 bilhões de euros ao ano, metade para o país e a outra cota para o novo fundo contra a mudança climática, diz o relatório.
Os voos dentro da UE poderiam ficar excluídos do mesmo porque terão de pagar por suas emissões de CO2 a partir de 2013 pelo novo mecanismo europeu de troca de emissões.
O relatório encomendado pela ONU propõe diversas fontes de financiamento, incluindo impostos para navegação, transações financeiras globais e a dedicação de parte dos royalties obtidos na extração dos combustíveis fósseis.
Fonte: EFE via G1
Dinheiro ajudaria países em desenvolvimento a combater mudança climática.
Um relatório encomendado pela ONU propõe taxar com imposto global os bilhetes aéreos como parte de um plano destinado a arrecadar mais de 6,8 bilhões de euros (mais de R$ 16 bilhões) ao ano para ajudar os países em desenvolvimento a adaptarem-se à mudança climática e reduzir as emissões de CO2.
O imposto, que encareceria inicialmente em média 5,7 euros (cerca de R$ 13) o preço de um bilhete, seria aplicado a todos os voos internacionais, informa neste sábado (23) o jornal britânico "The Times", que teve acesso ao relatório, elaborado por um grupo nomeado pelo secretário-geral da ONU, Ban Ki Moon.
Presidido pelos primeiros-ministros da Noruega e Etiópia, e do qual faz parte Nicholas Stern, autor de um relatório sobre a economia da mudança climática, as viagens aéreas poderiam ser uma fonte importante de financiamento porque no geral porque são fontes dos gases do efeito estufa de mais rápido crescimento.
Um imposto à aviação permitiria arrecadar 6,8 bilhões de euros ao ano, metade para o país e a outra cota para o novo fundo contra a mudança climática, diz o relatório.
Os voos dentro da UE poderiam ficar excluídos do mesmo porque terão de pagar por suas emissões de CO2 a partir de 2013 pelo novo mecanismo europeu de troca de emissões.
O relatório encomendado pela ONU propõe diversas fontes de financiamento, incluindo impostos para navegação, transações financeiras globais e a dedicação de parte dos royalties obtidos na extração dos combustíveis fósseis.
Fonte: EFE via G1
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