O Brasil é a origem/destino de passageiros no Aeroporto de Lisboa que mais cresce este ano e está a níveis recorde no fim de Maio, com 525.024 embarques e desembarques, apesar de neste período ainda estar a vigorar a redução de capacidade da TAP, que retirou algumas frequências para adequar a oferta à queda da procura que ocorreu no ano passado, pela recessão mundial e a quebra do outgoing brasileiro com a desvalorização do real.
Dados do Aeroporto de Lisboa a que o PressTUR teve acesso indicam que o crescimento do tráfego de e para o Brasil é de 27,9% nos primeiros cinco meses deste ano, mais do que superando a queda que ocorreu no período homólogo de 2009, em 10,8%.
Em valor absoluto, estes dados do Aeroporto de Lisboa indicam um aumento do número de passageiros nas linhas do Brasil em quase 115 mil face a 2009, o que supera em quase 35 mil o crescimento de Espanha, que é a segunda origem/destino que mais cresce e é mais do dobro do crescimento de Itália, que é a terceira que mais cresce.
O crescimento na rota do Brasil, em cerca de 115 mil, compara com um aumento do número de passageiros de todas as rotas de e para Lisboa em cerca de 143 mil, e só por si “anulou” as quebras de outras origens/destinos, entre as quais avultam as rotas domésticas (menos quase 40 mil), Alemanha (menos cerca de 32 mil), Suíça (menos cerca de 25 mil), Holanda (menos cerca de 24,4 mil), França (menos cerca de 19,6 mil), Áustria (menos cerca de 17 mil) e Bélgica (menos cerca de 13,8 mil).
A informação a que o PressTUR teve acesso mostra que o crescimento que o Aeroporto de Lisboa tem nos primeiros cinco meses deste ano assenta também no tráfego com Espanha (+11,8% ou mais cerca de 80,5 mil passageiros, para 525 mil), que se mantém a primeira origem/destino de voos na capital portuguesa, Itália (mais cerca de 40,7 mil ou mais 16,3%, para 333,2 mil), “outros África”, que exclui Angola, Cabo Verde, Senegal e África do Sul (mais cerca de 17,9 mil ou +24,4%, para 91,2 mil) e os três mercados para onde a TAP começou a voar no ano passado, designadamente Finlândia (mais cerca de 17,2 mil ou +132,8%, para 30,1 mil), Polónia (mais cerca de 16,5 mil ou +2.133,8%, para 17,2 mil) e Rússia, que como nos primeiros meses de 2009 praticamente não tinha tráfego apresenta este ano um aumento de cerca de 15,6 mil passageiros (+259.183%, para 15.557).
Por aeroportos de origem/destino dos voos, Madrid é a que tem o maior aumento do número de passageiros, com mais cerca de 71,3 mil ou +17,6%, para 476,7 mil, mas nos dez maiores crescimentos em valor absoluto o Brasil tem seis, a começar por São Paulo, que tem mais cerca de 36,1 mil passageiros que no ano passado (+47,5%, para 112,1 mil), Itália tem Roma e Milão e no Top10 está ainda Paris-Orly.
Do Brasil figuram ainda nas dez origens/destinos que mais crescem o Rio de Janeiro, com mais cerca de 24,4 mil (+31,5%, para 101,8 mil), Belo Horizonte, com mais cerca de 14,8 mil (+50,5%, para 44 mil), Recife, com mais cerca de 13,6 mil (+30,3%, para 58,6 mil), Brasília, com mais cerca de 13,4 mil (+31,2%, para 56,2 mil), e Fortaleza, com mais cerca de 6,1 mil (+12,2%, para 56,3 mil).
Roma é a terceira origem/destino com maior aumento do número de passageiros (mais cerca de 34,6 mil ou +33,6%, para 137,6 mil), Milão – Malpensa é a quinta (mais cerca de 20,2 mil ou +19%, para 126,6 mil) e Paris – Orly é a nona (mais cerca de 7,6 mil ou +3,7%, para 212,8 mil).
Por volume de passageiros, as origens/destinos de médio curso predominam, com Madrid na liderança, seguida da Madeira (320 mil, -6,3% que há um ano), Londres – Heathrow (265,4 mil, +2%), Paris – Orly, Paris – Charles De Gaulle (196,9 mil, -16,6%), Barcelona (191,4 mil, -0,6%) Frankfurt (190,3 mil, -2,7%), Porto (163 mil, -1,9%), Amesterdão (140,8 mil, -15,7%) e Bruxelas (138,8 mil, -9,5%).
Em conjunto, as origens/destinos europeias somam 4,018 milhões de passageiros, em queda de 0,3% face ao ano passado, o que leva a que a sua participação no tráfego total de e para Lisboa decresça 2,12 pontos percentuais, para 79,2%.
Esta redução do peso do tráfego de médio curso intra-europeu (incluindo os domésticos) foi quase por inteiro para as rotas do Brasil, que passaram de 8,7% do tráfego comercial total no ano passado para 10,6% este ano.
Além do Brasil, também o tráfego de e para a América do Norte (+18,3%, para 111,8 mil passageiros) reforça a participação, em 0,28 pontos, para 2,2%,e América Central, em que a principal fatia é dos charters para República Dominicana, México, Cuba e Jamaica, que sobe 0,34 pontos, para 1%, pelo aumento do número de passageiros em 53,1%, para 50 mil.
África, que em 2009 estava em crescimento (+7,8%), ao arrepio da tendência geral de baixa da procura, mantém este ano a quota de mercado (6,9%), com um crescimento do tráfego em 2,5%, para 351,9 mil passageiros, apesar da queda nas ligações com Luanda, maior rota de e para este continente, que tem um decréscimo de 5,1%, para 127,1 mil passageiros.
Além de Angola, também baixa o tráfego com o Senegal (-4,3%, para 39,9 mil) e com a África do Sul (-30,8%, para 8,7 mil), mas sobe o tráfego com Cabo Verde (+4,2%, para 84,9 mil) e com outras origens/destinos não especificadas na informação a que o PressTUR teve acesso, entre as quais se contam Moçambique, Guiné, São Tomé, Marrocos e Tunísia, nas quais há um crescimento em 24,4%, para 91,2 mil.
Fonte: Presstur
Dados do Aeroporto de Lisboa a que o PressTUR teve acesso indicam que o crescimento do tráfego de e para o Brasil é de 27,9% nos primeiros cinco meses deste ano, mais do que superando a queda que ocorreu no período homólogo de 2009, em 10,8%.
Em valor absoluto, estes dados do Aeroporto de Lisboa indicam um aumento do número de passageiros nas linhas do Brasil em quase 115 mil face a 2009, o que supera em quase 35 mil o crescimento de Espanha, que é a segunda origem/destino que mais cresce e é mais do dobro do crescimento de Itália, que é a terceira que mais cresce.
O crescimento na rota do Brasil, em cerca de 115 mil, compara com um aumento do número de passageiros de todas as rotas de e para Lisboa em cerca de 143 mil, e só por si “anulou” as quebras de outras origens/destinos, entre as quais avultam as rotas domésticas (menos quase 40 mil), Alemanha (menos cerca de 32 mil), Suíça (menos cerca de 25 mil), Holanda (menos cerca de 24,4 mil), França (menos cerca de 19,6 mil), Áustria (menos cerca de 17 mil) e Bélgica (menos cerca de 13,8 mil).
A informação a que o PressTUR teve acesso mostra que o crescimento que o Aeroporto de Lisboa tem nos primeiros cinco meses deste ano assenta também no tráfego com Espanha (+11,8% ou mais cerca de 80,5 mil passageiros, para 525 mil), que se mantém a primeira origem/destino de voos na capital portuguesa, Itália (mais cerca de 40,7 mil ou mais 16,3%, para 333,2 mil), “outros África”, que exclui Angola, Cabo Verde, Senegal e África do Sul (mais cerca de 17,9 mil ou +24,4%, para 91,2 mil) e os três mercados para onde a TAP começou a voar no ano passado, designadamente Finlândia (mais cerca de 17,2 mil ou +132,8%, para 30,1 mil), Polónia (mais cerca de 16,5 mil ou +2.133,8%, para 17,2 mil) e Rússia, que como nos primeiros meses de 2009 praticamente não tinha tráfego apresenta este ano um aumento de cerca de 15,6 mil passageiros (+259.183%, para 15.557).
Por aeroportos de origem/destino dos voos, Madrid é a que tem o maior aumento do número de passageiros, com mais cerca de 71,3 mil ou +17,6%, para 476,7 mil, mas nos dez maiores crescimentos em valor absoluto o Brasil tem seis, a começar por São Paulo, que tem mais cerca de 36,1 mil passageiros que no ano passado (+47,5%, para 112,1 mil), Itália tem Roma e Milão e no Top10 está ainda Paris-Orly.
Do Brasil figuram ainda nas dez origens/destinos que mais crescem o Rio de Janeiro, com mais cerca de 24,4 mil (+31,5%, para 101,8 mil), Belo Horizonte, com mais cerca de 14,8 mil (+50,5%, para 44 mil), Recife, com mais cerca de 13,6 mil (+30,3%, para 58,6 mil), Brasília, com mais cerca de 13,4 mil (+31,2%, para 56,2 mil), e Fortaleza, com mais cerca de 6,1 mil (+12,2%, para 56,3 mil).
Roma é a terceira origem/destino com maior aumento do número de passageiros (mais cerca de 34,6 mil ou +33,6%, para 137,6 mil), Milão – Malpensa é a quinta (mais cerca de 20,2 mil ou +19%, para 126,6 mil) e Paris – Orly é a nona (mais cerca de 7,6 mil ou +3,7%, para 212,8 mil).
Por volume de passageiros, as origens/destinos de médio curso predominam, com Madrid na liderança, seguida da Madeira (320 mil, -6,3% que há um ano), Londres – Heathrow (265,4 mil, +2%), Paris – Orly, Paris – Charles De Gaulle (196,9 mil, -16,6%), Barcelona (191,4 mil, -0,6%) Frankfurt (190,3 mil, -2,7%), Porto (163 mil, -1,9%), Amesterdão (140,8 mil, -15,7%) e Bruxelas (138,8 mil, -9,5%).
Em conjunto, as origens/destinos europeias somam 4,018 milhões de passageiros, em queda de 0,3% face ao ano passado, o que leva a que a sua participação no tráfego total de e para Lisboa decresça 2,12 pontos percentuais, para 79,2%.
Esta redução do peso do tráfego de médio curso intra-europeu (incluindo os domésticos) foi quase por inteiro para as rotas do Brasil, que passaram de 8,7% do tráfego comercial total no ano passado para 10,6% este ano.
Além do Brasil, também o tráfego de e para a América do Norte (+18,3%, para 111,8 mil passageiros) reforça a participação, em 0,28 pontos, para 2,2%,e América Central, em que a principal fatia é dos charters para República Dominicana, México, Cuba e Jamaica, que sobe 0,34 pontos, para 1%, pelo aumento do número de passageiros em 53,1%, para 50 mil.
África, que em 2009 estava em crescimento (+7,8%), ao arrepio da tendência geral de baixa da procura, mantém este ano a quota de mercado (6,9%), com um crescimento do tráfego em 2,5%, para 351,9 mil passageiros, apesar da queda nas ligações com Luanda, maior rota de e para este continente, que tem um decréscimo de 5,1%, para 127,1 mil passageiros.
Além de Angola, também baixa o tráfego com o Senegal (-4,3%, para 39,9 mil) e com a África do Sul (-30,8%, para 8,7 mil), mas sobe o tráfego com Cabo Verde (+4,2%, para 84,9 mil) e com outras origens/destinos não especificadas na informação a que o PressTUR teve acesso, entre as quais se contam Moçambique, Guiné, São Tomé, Marrocos e Tunísia, nas quais há um crescimento em 24,4%, para 91,2 mil.
Fonte: Presstur
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