Ele teria se irritado após se recusar a tirar o cinto e os sapatos.
Depois de assinar termo, ele foi liberado para conduzir voo.
Um piloto da companhia aérea United Airlines foi autuado por desacato após tirar a roupa e ficar só de cueca nesta sexta-feira (25) no Aeroporto Tom Jobim, na Ilha do Governador, subúrbio do Rio. Segundo o delegado Rafael Andreatta, da Delegacia da Polícia Federal do terminal, o homem teria se irritado quando passava pelo aparelho de raio-x do aeroporto, e ter sido solicitado a retirar o cinto e os sapatos durante revista.
De acordo com a Polícia Federal, o piloto Michael Deneer Slynn, de 49 anos, teria se revoltado e gritado com os agentes que realizavam a fiscalização. Em seguida, ele baixou as calças e ficou só de cueca. O delegado informou que o procedimento exigido ao piloto é comum e faz parte de uma norma internacional de segurança dos aeroportos.
"Ele alegou sua condição de piloto e tirou as calças num gesto de deboche", explicou Andreatta.
Procedimento normal
Ainda segundo o delegado, todos os funcionários das companhias aéreas precisam passar por esta fiscalização, como os passageiros. O piloto foi autuado e liberado após assinar um termo circunstanciado, onde ele se comprometeu a comparecer em juízo quando solicitado.
O delegado explicou que, normalmente, a pessoa é encaminhada para um Juizado Especial Federal, mas a polícia decidiu liberar o piloto porque a companhia aérea não possuía um substituto para conduzir um voo com 300 passageiros, com destino a São Paulo e em seguida a Washington.
O americano assinou um termo de comprometimento para se apresentar à Justiça quando voltar ao Brasil. Se não concordar em pagar multa, o Ministério Público vai pedir que ele seja processado, o que pode render para o gringo uma de prisão de até um ano.
Fontes: G1 / Folha Online / O Globo
Depois de assinar termo, ele foi liberado para conduzir voo.
Um piloto da companhia aérea United Airlines foi autuado por desacato após tirar a roupa e ficar só de cueca nesta sexta-feira (25) no Aeroporto Tom Jobim, na Ilha do Governador, subúrbio do Rio. Segundo o delegado Rafael Andreatta, da Delegacia da Polícia Federal do terminal, o homem teria se irritado quando passava pelo aparelho de raio-x do aeroporto, e ter sido solicitado a retirar o cinto e os sapatos durante revista.
De acordo com a Polícia Federal, o piloto Michael Deneer Slynn, de 49 anos, teria se revoltado e gritado com os agentes que realizavam a fiscalização. Em seguida, ele baixou as calças e ficou só de cueca. O delegado informou que o procedimento exigido ao piloto é comum e faz parte de uma norma internacional de segurança dos aeroportos.
"Ele alegou sua condição de piloto e tirou as calças num gesto de deboche", explicou Andreatta.
Procedimento normal
Ainda segundo o delegado, todos os funcionários das companhias aéreas precisam passar por esta fiscalização, como os passageiros. O piloto foi autuado e liberado após assinar um termo circunstanciado, onde ele se comprometeu a comparecer em juízo quando solicitado.
O delegado explicou que, normalmente, a pessoa é encaminhada para um Juizado Especial Federal, mas a polícia decidiu liberar o piloto porque a companhia aérea não possuía um substituto para conduzir um voo com 300 passageiros, com destino a São Paulo e em seguida a Washington.
O americano assinou um termo de comprometimento para se apresentar à Justiça quando voltar ao Brasil. Se não concordar em pagar multa, o Ministério Público vai pedir que ele seja processado, o que pode render para o gringo uma de prisão de até um ano.
Fontes: G1 / Folha Online / O Globo
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