O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) espera concluir em outubro estudo sobre reestruturação da empresa que administra os aeroportos do país, a Infraero, com vistas a preparar a companhia para uma eventual abertura de capital.
Segundo o assessor da presidência do BNDES, Licinio Velasco Junior, o estudo leva em conta a configuração atual da Infraero "norteado para deixar a empresa pronta para uma eventual abertura de capital", caso o governo atual ou o próximo se decida por vender ações da estatal no mercado.
A abertura do capital da Infraero, vista como forma de melhorar a gestão e eficiência dos aeroportos do Brasil, entretanto, só poderia ocorrer num prazo de dois anos após a conclusão do levantamento, frisou Velasco, diante da série de etapas necessárias para adequar a Infraero a nova governança.
Entre as mudanças está prover a estatal de condições de fazer investimentos no sistema aeroportuário do país. Atualmente, os recursos para investimentos decorrem de aportes do Tesouro Nacional.
Segundo um levantamento separado da consultoria McKinsey, financiado pelo BNDES, a Infraero tem investido cerca de 600 milhões de reais por ano e essa necessidade de capital precisa ser triplicada para os próximos anos para adequar os aeroportos do país a um fluxo de passageiros que deverá crescer em média 5 por cento ao ano nos próximos 20 anos. Hoje, praticamente todos os 20 principais aeroportos do país apresentam algum tipo de gargalo.
Nos estudos do BNDES, o banco vai analisar os resultados da primeira concessão à iniciativa privada de um aeroporto no país, o de São Gonçalo Amarante, no Rio Grande do Norte. O projeto do aeroporto tem investimento previsto de 450 milhões a 600 milhões de reais, dos quais a instituição de fomento poderá financiar até 80 por cento do total, disse Velasco. A Infraero espera que o leilão do aeroporto ocorra em 2011.
Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters) via Yahoo! Notícias
Segundo o assessor da presidência do BNDES, Licinio Velasco Junior, o estudo leva em conta a configuração atual da Infraero "norteado para deixar a empresa pronta para uma eventual abertura de capital", caso o governo atual ou o próximo se decida por vender ações da estatal no mercado.
A abertura do capital da Infraero, vista como forma de melhorar a gestão e eficiência dos aeroportos do Brasil, entretanto, só poderia ocorrer num prazo de dois anos após a conclusão do levantamento, frisou Velasco, diante da série de etapas necessárias para adequar a Infraero a nova governança.
Entre as mudanças está prover a estatal de condições de fazer investimentos no sistema aeroportuário do país. Atualmente, os recursos para investimentos decorrem de aportes do Tesouro Nacional.
Segundo um levantamento separado da consultoria McKinsey, financiado pelo BNDES, a Infraero tem investido cerca de 600 milhões de reais por ano e essa necessidade de capital precisa ser triplicada para os próximos anos para adequar os aeroportos do país a um fluxo de passageiros que deverá crescer em média 5 por cento ao ano nos próximos 20 anos. Hoje, praticamente todos os 20 principais aeroportos do país apresentam algum tipo de gargalo.
Nos estudos do BNDES, o banco vai analisar os resultados da primeira concessão à iniciativa privada de um aeroporto no país, o de São Gonçalo Amarante, no Rio Grande do Norte. O projeto do aeroporto tem investimento previsto de 450 milhões a 600 milhões de reais, dos quais a instituição de fomento poderá financiar até 80 por cento do total, disse Velasco. A Infraero espera que o leilão do aeroporto ocorra em 2011.
Fonte: Alberto Alerigi Jr. (Reuters) via Yahoo! Notícias
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