Apesar da crise financeira mundial, o desempenho econômico da Infraero, em 2008, melhorou em relação ao exercício anterior. O lucro antes dos investimentos foi de R$ 372,7 milhões, com crescimento de 42,7% em relação a 2007.
O lucro líquido do exercício, após as deduções dos investimentos realizados nos aeroportos e da participação dos empregados nos lucros, foi de R$ 154,4 milhões, ante ao prejuízo apurado no exercício anterior de R$ 76,3 milhões. Graças a esse resultado, R$ 38 milhões serão usados para pagamento de dividendos aos acionistas e R$ 9,5 milhões para os empregados como participação nos lucros. A última vez que isto ocorreu foi em 2005.
Na opinião do presidente da Infraero, Cleonilson Nicácio Silva, esse resultado reflete o esforço empreendido ao longo do ano de 2008. “Em 2009, a empresa se concentrará em intensificar os investimentos, com o foco no conforto e na segurança dos usuários dos aeroportos da rede Infraero”, afirmou.
As receitas brutas cresceram 12,7%, chegando a R$ 2,54 bilhões. Em relação ao custo dos serviços prestados, o crescimento no período foi de 11,5%, com R$ 1,8 bilhão. Destaca-se o crescimento das despesas de pessoal e dos serviços de terceiros, em decorrência do programa de recomposição dos quadros nas áreas operacionais, de segurança e manutenção.
Após um longo período de descompasso entre o crescimento da receita bruta e do custo dos serviços prestados, a receita apresentou crescimento superior. Com isso o lucro operacional bruto foi de R$ 600,6 milhões, 13,1% acima do montante verificado no mesmo período de 2007.
Houve uma redução em relação de aplicação dos investimentos com relação a 2007 em decorrência da paralisação de projetos e obras nos aeroportos de Guarulhos, Vitória, Goiânia e Macapá. Apesar disso, a Infraero iniciou investimentos como a obra de conclusão do segundo terminal de passageiros do Galeão e concluiu obras como o acesso viário do aeroporto de Salvador.
Em 2008, foram investidos R$ 398,9 milhões, entre obras e equipamentos. Desse total, R$ 278 milhões foram recursos próprios, dos quais R$ 145,3 milhões derivaram de aporte de capital realizado pela União, e R$ 98,2 milhões com recursos do Adicional Tarifário – Ataero. Houve ainda realização de R$ 22,7 milhões com recursos oriundos de convênios.
O movimento de aeronaves apresentou o melhor desempenho desde 2001, com crescimento de 4,3%, chegando a 2,1 milhões de pousos e decolagens. Por outro lado, o desaquecimento da economia, principalmente no último trimestre, afetou o desempenho do movimento de passageiros com crescimento de 2,4%, em relação a 2007, chegando a 113,2 milhões. Já o movimento de carga aérea de importação e exportação obteve aumento de 5,1%, com 724,2 mil toneladas. A infra-estrutura instalada atendeu plenamente à demanda do período, não tendo sido identificados gargalos nos aeroportos da rede.
Os indicadores de produtividade – que medem de forma qualitativa os resultados – apresentaram boa evolução. A receita comercial por empregado foi de R$ 12,2 mil, crescimento de 15% em relação a 2007. A receita operacional por passageiro encerrou o ano com R$ 22,5, apresentando aumento de 10%, enquanto que por empregado foi de R$ 224,6 mil, com variação de 6%. O número de passageiros por empregado foi de 10 mil, com redução de 3,8%.
Fonte: Aviação Brasil
O lucro líquido do exercício, após as deduções dos investimentos realizados nos aeroportos e da participação dos empregados nos lucros, foi de R$ 154,4 milhões, ante ao prejuízo apurado no exercício anterior de R$ 76,3 milhões. Graças a esse resultado, R$ 38 milhões serão usados para pagamento de dividendos aos acionistas e R$ 9,5 milhões para os empregados como participação nos lucros. A última vez que isto ocorreu foi em 2005.
Na opinião do presidente da Infraero, Cleonilson Nicácio Silva, esse resultado reflete o esforço empreendido ao longo do ano de 2008. “Em 2009, a empresa se concentrará em intensificar os investimentos, com o foco no conforto e na segurança dos usuários dos aeroportos da rede Infraero”, afirmou.
As receitas brutas cresceram 12,7%, chegando a R$ 2,54 bilhões. Em relação ao custo dos serviços prestados, o crescimento no período foi de 11,5%, com R$ 1,8 bilhão. Destaca-se o crescimento das despesas de pessoal e dos serviços de terceiros, em decorrência do programa de recomposição dos quadros nas áreas operacionais, de segurança e manutenção.
Após um longo período de descompasso entre o crescimento da receita bruta e do custo dos serviços prestados, a receita apresentou crescimento superior. Com isso o lucro operacional bruto foi de R$ 600,6 milhões, 13,1% acima do montante verificado no mesmo período de 2007.
Houve uma redução em relação de aplicação dos investimentos com relação a 2007 em decorrência da paralisação de projetos e obras nos aeroportos de Guarulhos, Vitória, Goiânia e Macapá. Apesar disso, a Infraero iniciou investimentos como a obra de conclusão do segundo terminal de passageiros do Galeão e concluiu obras como o acesso viário do aeroporto de Salvador.
Em 2008, foram investidos R$ 398,9 milhões, entre obras e equipamentos. Desse total, R$ 278 milhões foram recursos próprios, dos quais R$ 145,3 milhões derivaram de aporte de capital realizado pela União, e R$ 98,2 milhões com recursos do Adicional Tarifário – Ataero. Houve ainda realização de R$ 22,7 milhões com recursos oriundos de convênios.
O movimento de aeronaves apresentou o melhor desempenho desde 2001, com crescimento de 4,3%, chegando a 2,1 milhões de pousos e decolagens. Por outro lado, o desaquecimento da economia, principalmente no último trimestre, afetou o desempenho do movimento de passageiros com crescimento de 2,4%, em relação a 2007, chegando a 113,2 milhões. Já o movimento de carga aérea de importação e exportação obteve aumento de 5,1%, com 724,2 mil toneladas. A infra-estrutura instalada atendeu plenamente à demanda do período, não tendo sido identificados gargalos nos aeroportos da rede.
Os indicadores de produtividade – que medem de forma qualitativa os resultados – apresentaram boa evolução. A receita comercial por empregado foi de R$ 12,2 mil, crescimento de 15% em relação a 2007. A receita operacional por passageiro encerrou o ano com R$ 22,5, apresentando aumento de 10%, enquanto que por empregado foi de R$ 224,6 mil, com variação de 6%. O número de passageiros por empregado foi de 10 mil, com redução de 3,8%.
Fonte: Aviação Brasil
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