A United Airlines Corporation (UAL), empresa holding cuja principal subsidiária é a United Airlines, anunciou hoje que registrou um prejuízo de US$ 547 milhões antes do pagamento de impostos, excluindo perdas líquidas non-cash em operações de hedge mark-to-market e certas mudanças contábeis no quarto trimestre de 2008.
Se estes itens fossem incluídos, a empresa registraria um prejuízo de US$ 1,3 bilhão antes do pagamento de impostos. O prejuízo por ação foi de US$ 4,27, excluindo perdas líquidas non-cash em operações de hedge mark-to-market e certas mudanças contábeis. Se estes itens fossem incluídos, a empresa apresentaria um prejuízo por ação de US$ 9,91. Já a receita cresceu 4,7% no último trimestre de 2008, em comparação ao mesmo período do ano anterior, na unidade de passageiros por assento-quilômetro disponível, excluídos efeitos contábeis do plano Mileage Plus. Incluídos esses efeitos, o aumento seria de 2,1%.
De acordo com o comunicado da companhia, os custos da unidade principal por assento-quilômetro oferecido, excluídos combustíveis, sem levar em consideração algumas mudanças contábeis, tiveram aumento de apenas 1,6% com relação ao ano anterior, apesar de uma redução de 11,7% na capacidade. Incluindo os custos de combustíveis e as mudanças contábeis, o aumento do custo por assento-quilômetro oferecido seria de 20,8% com relação ao quarto trimestre de 2007.
O caixa disponível da UAL apresentou aumento em aproximadamente US$ 390 milhões durante o trimestre, por meio de várias atividades, incluindo financiamentos de aviões, vendas de ativos e medidas financeiras.
A empresa explica que os preços dos combustíveis foram fator preponderante nos prejuízos da empresa em 2008. Os preços muito altos registrados no decorrer do ano e as perdas em operações de hedge resultantes do rápido declínio levaram a um aumento de US$ 2,9 bilhões nas despesas com combustíveis, comparadas com 2007.
Durante o quarto trimestre, a receita resultante do transporte de passageiros caiu 8,7% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior, refletindo um corte de 10,6% na capacidade da empresa. Nos voos internacionais da unidade principal, o avanço da receita foi de 1,2%, excluindo os efeitos da contabilidade, refletindo uma queda na demanda pelas viagens internacionais.
Se forem incluídos os efeitos contábeis, houve uma queda de 1,7%. Nos voos das afiliadas regionais, excluídos os efeitos contábeis, houve um aumento de 1,8% na receita. Se os efeitos forem incluídos, houve uma queda de 0,7%.
Fonte: InvestNews
Se estes itens fossem incluídos, a empresa registraria um prejuízo de US$ 1,3 bilhão antes do pagamento de impostos. O prejuízo por ação foi de US$ 4,27, excluindo perdas líquidas non-cash em operações de hedge mark-to-market e certas mudanças contábeis. Se estes itens fossem incluídos, a empresa apresentaria um prejuízo por ação de US$ 9,91. Já a receita cresceu 4,7% no último trimestre de 2008, em comparação ao mesmo período do ano anterior, na unidade de passageiros por assento-quilômetro disponível, excluídos efeitos contábeis do plano Mileage Plus. Incluídos esses efeitos, o aumento seria de 2,1%.
De acordo com o comunicado da companhia, os custos da unidade principal por assento-quilômetro oferecido, excluídos combustíveis, sem levar em consideração algumas mudanças contábeis, tiveram aumento de apenas 1,6% com relação ao ano anterior, apesar de uma redução de 11,7% na capacidade. Incluindo os custos de combustíveis e as mudanças contábeis, o aumento do custo por assento-quilômetro oferecido seria de 20,8% com relação ao quarto trimestre de 2007.
O caixa disponível da UAL apresentou aumento em aproximadamente US$ 390 milhões durante o trimestre, por meio de várias atividades, incluindo financiamentos de aviões, vendas de ativos e medidas financeiras.
A empresa explica que os preços dos combustíveis foram fator preponderante nos prejuízos da empresa em 2008. Os preços muito altos registrados no decorrer do ano e as perdas em operações de hedge resultantes do rápido declínio levaram a um aumento de US$ 2,9 bilhões nas despesas com combustíveis, comparadas com 2007.
Durante o quarto trimestre, a receita resultante do transporte de passageiros caiu 8,7% com relação ao mesmo trimestre do ano anterior, refletindo um corte de 10,6% na capacidade da empresa. Nos voos internacionais da unidade principal, o avanço da receita foi de 1,2%, excluindo os efeitos da contabilidade, refletindo uma queda na demanda pelas viagens internacionais.
Se forem incluídos os efeitos contábeis, houve uma queda de 1,7%. Nos voos das afiliadas regionais, excluídos os efeitos contábeis, houve um aumento de 1,8% na receita. Se os efeitos forem incluídos, houve uma queda de 0,7%.
Fonte: InvestNews
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