As autoridades espanholas negaram hoje a existência de "incidentes" no aeroporto de Barajas, em Madri, com o compositor Carlos Althier Lemos Escobar, o Guinga, que denunciou uma agressão policial, informaram fontes oficiais.
"Nenhum organismo de segurança registrou incidentes" como os denunciados por Guinga, entre 9 e 11 de janeiro, tempo durante o qual permaneceu em Madri, segundo um relatório do Posto Fronteiriço, subordinado ao Ministério do Interior, divulgado hoje pela Secretaria de Imprensa da Embaixada da Espanha em Brasília.
Para elaborar esse relatório, foram consultados a Guarda Civil, a Aena, agência pública encarregada da gestão dos aeroportos e da qual dependem os controles de raios X e os registros aos passageiros, além dos serviços médicos de Barajas e diversas companhias que operam no terminal aéreo.
Guinga chegou a Madri procedente de Roma em 9 de janeiro, quando o aeroporto foi fechado por várias horas por causa de uma forte nevasca registrada na capital espanhola, onde teve que permanecer dois dias enquanto esperava para pegar sua conexão para o Brasil.
De acordo com o relatório do Posto Fronteiriço, a Iberia teria oferecido ao compositor ficar em um hotel em Madri e um voo em outra companhia, a portuguesa TAP, na qual Guinga partiu ao Brasil.
O músico criticou as dificuldades encontradas no aeroporto espanhol e denunciou que, antes de voltar, percebeu o desaparecimento de um casaco com dinheiro e passaporte ao passar pelo aparelho de raios X, o que deu origem à confusão com policiais espanhóis.
Fonte: EFE via G1
"Nenhum organismo de segurança registrou incidentes" como os denunciados por Guinga, entre 9 e 11 de janeiro, tempo durante o qual permaneceu em Madri, segundo um relatório do Posto Fronteiriço, subordinado ao Ministério do Interior, divulgado hoje pela Secretaria de Imprensa da Embaixada da Espanha em Brasília.
Para elaborar esse relatório, foram consultados a Guarda Civil, a Aena, agência pública encarregada da gestão dos aeroportos e da qual dependem os controles de raios X e os registros aos passageiros, além dos serviços médicos de Barajas e diversas companhias que operam no terminal aéreo.
Guinga chegou a Madri procedente de Roma em 9 de janeiro, quando o aeroporto foi fechado por várias horas por causa de uma forte nevasca registrada na capital espanhola, onde teve que permanecer dois dias enquanto esperava para pegar sua conexão para o Brasil.
De acordo com o relatório do Posto Fronteiriço, a Iberia teria oferecido ao compositor ficar em um hotel em Madri e um voo em outra companhia, a portuguesa TAP, na qual Guinga partiu ao Brasil.
O músico criticou as dificuldades encontradas no aeroporto espanhol e denunciou que, antes de voltar, percebeu o desaparecimento de um casaco com dinheiro e passaporte ao passar pelo aparelho de raios X, o que deu origem à confusão com policiais espanhóis.
Fonte: EFE via G1
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