Ainda assim, analistas mantém companhia como principal escolha do setor aéreo; margem será comprimida
A equipe de pesquisa da Itaú Corretora reafirmou sua preferência por papéis da GOL (GOLL4) sobre os da TAM (TAMM4), que deverá ser mais prejudicada pela pressão da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para a redução de tarifas internacionais.
Embora os analistas Paula Kovarsky, Diego Mendes e Alejandro Esteve entendam ser positiva para a TAM a suspensão da revisão tarifária, cuja entrada em vigor ocorreria no primeiro dia de janeiro deste ano, o caráter provisório da decisão judicial, após contestação do SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), apenas adia a alteração.
Menores margens
Com maior exposição a rotas internacionais de grandes distâncias em relação à rival GOL, a TAM deverá sofrer mais com o processo de redução das tarifas, que estava programado para ocorrer em etapas, até a liberalização completa do mercado internacional.
Atualmente, a regulação do setor faz com que as tarifas cobradas em voos originados no Brasil para o exterior sejam superiores aos que chegam ao País. "Quando a liberação estiver completa, nós provavelmente veremos uma redução de preços em aproximadamente 20%, e, consequentemente, um corte de margens", diz o relatório dos analistas.
Deste modo, a recomendação para o setor aéreo da Itaú Corretora recai sobre a GOL, com preço justo de R$ 25,60 por ação, um upside de 126,5% sobre o último fechamento. Todavia, a TAM posiciona-se como a melhor sugestão baseada em desempenho, tendo preço justo fixado em R$ 42,50 por ação, o que resulta em potencial de valorização de 134,8% frente ao pregão anterior.
Fonte: InfoMoney via MSN Dinheiro
A equipe de pesquisa da Itaú Corretora reafirmou sua preferência por papéis da GOL (GOLL4) sobre os da TAM (TAMM4), que deverá ser mais prejudicada pela pressão da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para a redução de tarifas internacionais.
Embora os analistas Paula Kovarsky, Diego Mendes e Alejandro Esteve entendam ser positiva para a TAM a suspensão da revisão tarifária, cuja entrada em vigor ocorreria no primeiro dia de janeiro deste ano, o caráter provisório da decisão judicial, após contestação do SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias), apenas adia a alteração.
Menores margens
Com maior exposição a rotas internacionais de grandes distâncias em relação à rival GOL, a TAM deverá sofrer mais com o processo de redução das tarifas, que estava programado para ocorrer em etapas, até a liberalização completa do mercado internacional.
Atualmente, a regulação do setor faz com que as tarifas cobradas em voos originados no Brasil para o exterior sejam superiores aos que chegam ao País. "Quando a liberação estiver completa, nós provavelmente veremos uma redução de preços em aproximadamente 20%, e, consequentemente, um corte de margens", diz o relatório dos analistas.
Deste modo, a recomendação para o setor aéreo da Itaú Corretora recai sobre a GOL, com preço justo de R$ 25,60 por ação, um upside de 126,5% sobre o último fechamento. Todavia, a TAM posiciona-se como a melhor sugestão baseada em desempenho, tendo preço justo fixado em R$ 42,50 por ação, o que resulta em potencial de valorização de 134,8% frente ao pregão anterior.
Fonte: InfoMoney via MSN Dinheiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário