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O Antonov AN-26B, prefixo 4L-IFE, voando para a Bulog (Agência Nacional de Logística da Indonésia) realizava um voo de transporte de mercadorias entre Jayapura e Wamena, na Indonésia, com dois pilotos e um engenheiro a bordo.
Ao aterrissar na pista 15 do Aeroporto de Wamena, sob boas condições climáticas, às 12:50 (hora local - 03:50 Z) de quinta-feira (28), ultrapassou o final da pista por cerca de 350 metros e parou numa curva descendente na margem de um rio nas proximidades.
Os dois pilotos russos sofreram ferimentos leves e a aeronave teve danos à sua direita.
O avião transportava 6 toneladas de arroz. A tripulação disse que os freios falharam durante o pouso.
"Capitão, voe para Houston, nos EUA, 60 graus ao norte".
O recado - rabiscado na parte de trás de um cartão de embarque -, provocou problemas de segurança no ar e no solo, na tarde desta sexta-feira (29), na Índia.
O passageiro Tarun Mahanta, cerca de 45 anos, escreveu o recado e pediu para um membro da tripulação entregá-lo para o piloto do Boeing 737-800 da Jet Airways, que realizava o voo 9W-2477 entre Jorhat e Calcutá, na Índia.
Mahanta enviou a nota para o piloto 45 minutos antes do tempo previsto para a aterrissagem no Aeroporto Internacional Netaji Subhash Chandra Bose, em Dum Dum, próximo a Calcutá, disseram fontes da companhia aérea.
Segundo um funcionário do aeroporto, após receber a mensagem, o piloto pediu a tripulação para trazer o passageiro até a cabine para saber o que de fato ele quis dizer com o recado. O passageiro disse que recebeu uma mensagem divina dizendo que o avião teria problemas no pouso em Calcutá e deveria seguir Houston, no Texas (EUA).
O piloto contatou o controle de tráfego aéreo (ATC) e pediu auxílio à segurança. Ele também pediu a tripulação a manter Mahanta sob vigilância. "Os três agentes armados a bordo mantiveram uma estreita vigilância sobre ele. Embora ele não fosse violento, parecia agitado", acrescentou o funcionário da empresa.
O avião, com 120 passageiros a bordo, fez - por questão de segurança - um pouso de emergência às 17:45 (hora local).
A equipe de paramilitares da CISF (Central Industrial Security Force) aguardou o dembarque dos passageiros para deter Mahanta.
A polícia informou que o passageiro era pediatra, trabalhava em Jorhat e era mentalmente instável.
"Eu tenho uma ligação direta com Deus e eu queria ir para Houston, porque ele me pediu para estar lá", teria dito o passageiro a policiais durante os interrogatórios.
Fontes: The Times of India / Calcutta Telegraph / Aviation Herald
Um voo da China Southern Airlines teve de retornar ao aeroporto de partida neste sábado (30) após passageiros porem fogo em papel higiênico no banheiro da aeronave.
O Boeing 737-700 havia decolado do Aeroporto Internacional Ürümqi Diwopu, na Região Autônoma de Xinjiang Uygur, na China, em direção ao Aeroporto Internacional Xi'an Xianyang (voo CZ-6939), quando - com cerca de 20 minutos de voo - a tripulação recebeu o alerta de incêndio num dos banheiros e descobriu a ação dos passageiros.
A tripulação optou por retornar a Ürümqi onde o avião aterrissou em segurança.
A Polícia disse que um homem e uma mulher foram presos depois de o avião pousar, segundo a Xinhua.
O caso está sob investigação, ainda sem mais detalhes.
A situação de segurança é mais tenso em Xinjiang que em outras partes da China, porque Pequim diz que enfrenta uma grave ameaça separatista na região.
Exilados, membros da maioria muçulmana Uigur na região, dizem que Pequim exagera a ameaça para justificar o controle severo na região, que é rica em reservas de energia e faz fronteira com vários países da Ásia Central.
No início deste ano, as autoridades emitiram ordens para intensificar os controles de identidade e monitorar as atividades religiosas na província de Xinjiang, em uma tentativa renovada para reprimir o terrorismo, o separatismo e o extremismo, informou a mídia estatal.
O Aeroporto Internacional Amsterdã-Schiphol na Holanda mudou a marcação das taxiway após duas incursões equivocadas em suas pistas que ocorreram nos dias 3 de setembro e 31 de outubro de 2009, ambas envolvendo aviões da Royal Air Maroc.
Em vermelho a manobra efetuada pelas tripulações da Air Maroc. Em verde, trajeto correto - Gráfico: Schiphol Group
As tripulações haviam sido liberadas para táxi para a pista 18L via taxiways N2 e E6 cruzando a pista 09/27. Ao invés de cruzar a pista 09/27, as aeronaves taxiaram pela pista 09 para a pista 18L.
Na sequência de uma recomendação de segurança, o aeroporto já mudou as marcações na intersecção da N2 e E6 com a 09/27 para desconectar uma linha amarela contínua que confundia os tripulantes. Uma nova marca E6 e uma seta indicando para virar à esquerda e seguir a linha contínua amarela para o taxiway pela E6 foi implantada.
Quatro recomendações de segurança foram emitidas para a Royal Air Maroc: incluir o relatório de segurança na documentação da tripulação que opera no aeroporto de Schiphol, melhorar a formação dos tripulantes de voo, melhorar a vigilância e o cumprimento das autorizações ATC e melhorar o cumprimento das normas processuais.
O voo CO-881 com destino a Bogotá foi desviado nesta sexta-feira (29) para a Flórida diante da possibilidade de que um dos passageiros fosse um suposto terrorista, o que mais tarde resultou em um alarme falso, informaram meios americanos.
O Boeing 737-700, prefixo N24729, com 75 passageiros, tinha partido do aeroporto de Newark, em Nova Jersey, e estava na rota FL380 ao largo da costa da Carolina do Norte em direção ao sul das Bahamas, com cerca de 70 minutos de voo, quando desviou para Jacksonville, na Flórida, onde pousou em segurança 70 minutos mais tarde.
Após o avião chegar, O FBI constatou que era um caso de confusão de identidade e permitiu que o passageiro prosseguisse no voo, já que ele não figurava na base de dados que o Governo dos Estados Unidos tem sobre supostos terroristas.
O passageiro tinha um nome similar, mas com data de nascimento diferente de um suspeito da lista. O terrorista real está atualmente cumprindo pena na prisão.
Como resultado, a aeronave chegou a Bogotá com um atraso de 2 horas.
A lista de suspeitos atualmente contém apenas os nomes das pessoas suspeitas de terrorismo. Os passageiros com qualquer nome semelhante a esses na lista terão que passar por triagem adicional. O governo dos EUA está - agora - adicionando mais informações, como, por exemplo, a grafia exata dos nomes, o sexo e a data de nascimento, a fim de reduzir o número de casos em que passageiros inocentes são confundidos com suspeitos de terrorismo.
Fontes: EFE via EPA / Aviation Herald - Atualizado às 11:26 hs. de 30/01/09
As Nações Unidas exprimiram as suas sentidas condolências ao Governo e ao povo da Etiópia, na sequência do acidente aéreo dum avião da Ethiopian Airlines na costa mediterrânica do Líbano que causou a morte de 90 passageiros e membros da tripulação.
O secretário executivo da Comissão Económica das Nações Unidas para África (CEA), Abdoulie Janneh, transmitiu a mensagem de condolências durante a abertura da 16ª sessão ordinária do Conselho Executivo da União Africana em Addis Abeba, na Etiópia.
Uma cópia da mensagem que foi lida pelo alto funcionário da ONU foi entregue à Agência Panafricana de Notícias (PANA) em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Janneh descreveu o despenhamento como "um incidente muito penoso".
"Este incidente horrível torna a tristeza e a angústia que ressentimos no seio das Nações Unidas, após o recente sismo no Haiti em que foram mortos vários dos nossos colegas que trabalhavam neste país, mais dolorosas", afirmou.
"Partilhamos o luto que afecta o mundo inteiro devido às perdas de vidas humanas causadas por estes dois acontecimentos", acrescentou o responsável onusino.
Um Boeing 737-800 da Ethiopian Airlines com destino a Addis Abeba despenhou-se no mar Mediterrâneo quatro minutos após a sua descolagem do aeroporto internacional Rafik Hariri de Beirute.
Necker Nymph tem lugar para dois passageiros e um piloto; viagens podem durar até duas horas
O grupo de empresas do bilionário Richard Branson já criou um modo de "pessoas comuns" irem ao espaço. Agora, ele vem com a história de um "avião aquático" que vai permitir um suave passeio pelo fundo do mar. O veículo, que se chama Necker Nymph, usa a força das asas para mergulhar no oceano até uma profundidade de 40 metros.
A Virgin Atlantic, empresa responsável pelo protótipo, que custou R$ 1,25 milhão, diz que o veículo leva a exploração do mar "para um outro nível".
– Depois de deslizar na superfície da água como um avião em uma pista, um dos três pilotos vão usar um joystick [controle] para mergulhar suavemente. E a experiência excitante começa. Descubra antigos navios que naufragaram, ande lado a lado com golfinhos. As opções são intermináveis.
O Necker Nymph tem cabines individuais que permitem uma visão em 360º do ambiente – o passeio pode durar até duas horas.
O problema é o preço da brincadeira. É possível alugar o veículo por US$ 250 mil (R$ 460 mil) por semana, mas só depois que o interessado fizer uma reserva de sete noites em um catamarã (tipo de embarcação) de luxo da empresa, o que já custa US$ 88 mil (R$ 165 mil).
Um Hércules C-130 da Força Aérea Brasileira (FAB) fará o resgate de cerca de 80 brasileiros que estão "ilhados" pelas chuvas na região de Machu Picchu, no Peru. O avião deverá retornar ao Brasil no domingo, desembarcando os turistas em Brasília e no Rio de Janeiro.
Segundo o Itamaraty, a maioria dos brasileiros já deixou a área de risco e os remanescentes estão abrigados em pousadas na cidade de Cuzco, que abriga o aeroporto local, recebendo um modesto auxílio financeiro de cerca de R$ 15 por turista.
Os brasileiros e estrangeiros ficaram isolados depois que a estrada que liga as montanhas de Machu Picchu, famoso sítio arqueológico, ao povoado de Águas Calientes foi destruída por deslizamentos.
O mesmo avião, que deve partir hoje da base aérea do Galeão, no Rio, vai levar assistência humanitária aos flagelados das chuvas torrenciais e inundações que atingiram a região Sul do Peru. Os alimentos, segundo o Itamaraty, atenderão todos os necessitados, tanto brasileiros como demais turistas e a população peruana atingida pelas chuvas.
O desastre natural gerou danos em vias de transporte, o que restringiu a mobilidade de cerca de 1.000 pessoas na região, segundo informou o Itamaraty. Mais de 200 turistas brasileiros, que têm sido gradualmente retirados em operações de resgate, foram e ainda são atendidos pelo "Centro de Apoio aos Brasileiros em Cuzco", montado em caráter emergencial pelo Itamaraty.
O ator americano Morgan Freeman se despediu nesta sexta-feira de Madri, onde esteve vários dias promovendo seu último filme - 'Invictus' -, pilotando seu avião particular rumo a Londres.
Freeman interpreta seu amigo Nelson Mandela no filme de Clint Eastwood e após a promoção na Espanha, deixou Madri do aeroporto de Torrejón de Ardoz.
O ator realizará em seu próprio avião todas as viagens da breve viagem promocional europeia iniciada na Espanha, informou hoje a distribuidora do filme, Warner Bros. Pictures.
O avião é o SJ30, prefixo N30GZ, comprado recentemente da Emivest Aerospace em Dubai (Emirados Árabes Unidos) e exibe na cauda o anagrama do Ground Zero, o bar de blues que o ator possui em Clarksdale (Mississipi, EUA), sua cidade natal e residência habitual.
Fonte: EFE via EPA - Fotos (na sequência): Divulgação/Emivest Aerospace / EFE
Não há previsão para a retirada total dos destroços do avião bimotor da Embraer EMB 810C Seneca II, prefixo PR-UGO, que caiu na manhã de quarta-feira numa área fechada de mata atlântica, dentro da Fazenda São José, localizada na Estrada do Cagerê, no bairro Bananal, no município de Iperó. Como explicou o major do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), Luís Renato Horta de Castro, a retirada completa depende de vários fatores como a disponibilidade do proprietário da fazenda para a operação e até questões meteorológicas, como a chuva que pode atrapalhar o processo.
Uma oficina especializada em Sorocaba é a responsável pela retirada dos destroços, acompanhados por oficiais do Cenipa. Além de retirarem, também receberão as partes do bimotor para análise.
Como adiantou o major do Cenipa que acompanhava a retirada na tarde de ontem, o relatório com as análises preliminares do acidente deve sair no prazo de um mês e o laudo final, com a resposta sobre os possíveis motivos que ocasionaram a queda, pode demorar de um ano para mais.
Retirada
Na tarde de ontem, cerca de seis funcionários da oficina especializada para onde estão levando os destroços iniciaram a retirada da fuselagem, a partir das 14h. Meia hora após o início das atividades já haviam retirado as hélices e trabalhavam na retirada das partes mais pesadas como fuselagem, asas e os motores.
Carta de navegação, revistas e roupas dos ocupantes que estavam a bordo: o piloto José Andrei Ferreira dos Santos, de 32 anos, e Maria Leonor Salgueiro Galeazzi, 69, mãe do proprietário da aeronave e mulher do empresário Cláudio Galeazzi, ex-presidente e atual diretor do grupo Pão de Açúcar, misturavam-se em meio aos destroços.
A Tam acaba de dar início à sexta frequência diária entre São Paulo (GRU) e Buenos Aires, na Argentina. O novo voo JJ-8008 parte de São Paulo às 6h55, chegando ao Aeroporto Internacional de Ezeiza às 8h40, e retorna como JJ-8009 às 9h40, com pouso previsto às 13h20 (horários locais).
Esta nova frequência diária é a terceira da Tam na Argentina operada por uma aeronave Airbus A330 na rota para São Paulo. O avião oferece 40 lugares na classe executiva e 183 assentos na classe econômica.
Além das seis frequências diárias entre São Paulo e Buenos Aires, a Tam também opera voos diários para a capital argentina partindo das cidades do Rio de Janeiro (Galeão), de Salvador, Recife e Porto Alegre.
Dez anos depois do acidente com um Concorde quando decolava de Paris rumo a Nova York e no qual morreram 113 pessoas, começou em Paris o julgamento para determinar a responsabilidade dessa catástrofe aérea que pôs fim ao mito do avião supersônico.
Seis acusados deverão comparecer ante o Tribunal Correcional de Pontoise, norte de Paris.
Em 25 de julho de 2000, dois minutos depois de decolar rumo a Nova York, um Concorde da Air France se chocou contra um hotel na localidade de Gonesse, causando a morte das 109 pessoas a bordo, em sua maioria alemães, e quatro em terra.
O Birô de Investigações e Análises (BEA), autoridade francesa encarregada dos aspectos técnicos do acidente, elaborou seu informe ao final de 18 meses, mas a instrução do sumário penal levou oito anos.
As investigações da BEA concluíram que o acidente foi provocado por uma lâmina de titânio que se desprendeu de um avião DC10 da Continental Airlines, que acabara de decolar do aeroporto parisiense Charles de Gaulle.
Uma pneu do Concorde estourou depois de passar sobre essa lâmina. Os pedaços expelidos depois do estouro esburacaram o depósito de combustível, o que provocou um vazamento de combustível e um incêndio. Em seguida, explodia pela primeira vez um exemplar do emblemático avião.
A americana Continental Airlines, dois de seus funcionários, dois ex-chefes do programa Concorde e um da Direção-Geral da Aviação Civil (DGCA), responsável pela segurança do transporte aéreo, foram indiciados por homicídio culposo.
Continental Airlines negou qualquer responsabilidade e afirma que o aparelho pegou fogo antes de passar por cima da lâmina.
Depois do acidente, os Concordes da Air France e da British Airways permaneceram 15 meses em terra. E, depois de retomar seus voos por pouco tempo, deixaram de voar em 2003.
Na terça-feira (26), avião da SunExpress sofre segundo falso alerta de bomba
A aeronave envolvida no incidente, fotografada no Aeroporto de Munique, na Alemanha, em 03/05/09
O Boeing 737-800, prefixo TC-SUY, da SunExpress, realizando voo XQ-131 a partir de Munique, na Alemanha, para Antalya, na Turquia, com 133 passageiros, abortou a aterrissagem em Antalya cerca de 5 minutos antes do estimado para o toque na pista, após uma ameaça de bomba.
Foi encontrado em um dos banheiros do avião um bilhete com a ameaça dizendo que o avião sofreria uma explosão.
Durante 40 minutos a tripulação realizou buscas por algum artefato na aeronave sem sucesso.
Os passageiros relataram que o capitão anunciou ainda sobre o mar Mediterrâneo, que havia uma ameaça de bomba que dizia que o avião iria explodir no momento da aterrissagem e, também, que passou as instruções para um possível pouso forçado.
Em seguida, o avião realizou uma aterrissagem segura em Antalya. Os passageiros foram evacuados.
Uma pesquisa posterior no avião não revelou nenhuma evidência de explosivos. Os passageiros foram interrogados e tiveram que se submeter a testes de comparação com o exemplar manuscrito.
Quatro dias antes, outro Boeing da SunExpress foi desviado para Salônica, devido a uma outra bomba brincadeira semelhante.
O SABCA F-16A Fighting Falcon, prefixo FA-119, da Força Aérea da Bélgica, em manobra após decolar da Base Aérea de Beverlo (EBLE), em Limburg, na Bélgica, em 06 de agosto de 2005.
Um incidente mobilizou os serviços de emergência do do Aeroporto internacional de Chennai, na Índia, na noite de quarta-feira (27).
Um Boeing 737-200, da Blue Dart Aviation, com quatro tripulantes a bordo, havia decolado para um voo de carga do Aeroporto de Chennai em torno das 10:30 (hora local) em direção a Hyderabad, também na Índia, quando a tripulação recebeu uma indicação de incêndio no motor.
A aeronave já estava em altitude de cruzeiro quando soou o alarme de incêndio no cockpit. O piloto contactou imediatamente o controle de tráfego aéreo em Chennai e pediu permissão para retornar imediatamente.
O aeroporto foi colocado em modo de emergência completo e as decolagens e aterrissagens foram colocadas em espera. Bombeiros e ambulâncias foram para a pista para prestar auxílio após a aterrissagem de emergência.
O Boeing fez um pouso seguro por volta das 11:30 hs..
A aeronave foi então rebocada para a pista de taxiamento para uma averiguação. Verificou-se que houve uma faísca, que pode ter começado um incêndio na unidade auxiliar de potência da aeronave, disseram fontes.
A carga foi levada para Hyderabad por outra aeronave.
Alguns dias depois do drama vivido pela Família Real da Dinamarca, outro avião se envolveu num incidente no país nesta quarta-feira (27).
O avião Aerospatiale ATR-72-500, prefixo OY-CIN, da Cimber Air, realizando o voo QI-625 a partir de Copenhagen para Bornholm, ambas cidades da Dinamarca, com 34 passageiros e quatro tripulantes, partiu de Copenhagen com mais de duas horas de atraso devido às condições meteorológicas.
Depois de abortar a primeira aterrissagem em Bornholm devido ao forte vento, o avião passou a sobrevoar as imediações da cidade por cerca de 40 minutos antes de a tripulação tentar a segunda aterrissagem na pista 29.
O avião aterrissou às 19:09 (hora local - 18:09 Z), com cerca de 2:45 hs de atraso, mas, ao tocar a pista, virou à esquerda, saindo cerca de 15 metros para fora da borda da pista, no solo congelado.
Não houve lesões entre os ocupantes nem o avião ficou avariado.
A Princesa Marie, mulher do príncipe Joachim da Dinamarca, estava viajando num voo doméstico entre Sønderborg, em Jutland, e a capital, Copenhagen, no final de semana passado, quando ela e seus filhos foram apanhados em um drama no ar.
Marie estava voando com seu filho Henrik e os enteados Nikolai e Felix a Copenhagem a bordo de um voo da Cimber Sterling quando, na aproximação para a aterrisagem, o trem de pouso não teria funcionado, informou jornal Ekstra Bladet.
A roda da frente, do nariz da aeronave Bombardier CRJ, não desceu automaticamente como o planejado.
A aterrissagem foi abortada e o avião passou a circular o aeroporto enquanto era tentada uma solução para o problema. Logo, o piloto conseguiu liberar o trem de pouso dianteiro manualmente.
Mas o drama não havia acabado. A aeronave estava com pouco combustível e foi liberada para uma aterrissagem prioritária.
Carros do Corpo de Bombeiros e ambulâncias estavam de prontidão aguardando a aeronave que, finalmente, aterrissou sem incidentes.
Todos os 43 passageiros a bordo foram informados sobre o incidente pelo piloto antes de desembarcarem.
Fonte: The Copenhagen Post Online - Imagem do Brasão de Armas do Reino da Dinamarca: Wikipédia
Com capacidade para atender 10 milhões de passageiros, o aeroporto dá sinais de esgotamento e é uma das preocupações para a Copa de 2014, quando terá que prestar serviço a 19,9 milhões de pessoas
Os investimentos do governo para a ampliação dos aeroportos brasileiros não serão suficientes para suprir a demanda de passageiros na Copa de 2014. Boa parte dos 16 aeroportos que receberão turistas para o Mundial de futebol já está com a capacidade esgotada ou muito perto do limite, e nem mesmo os aportes previstos resolverão o problema, como mostra levantamento do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), divulgado ontem. O pior cenário é o do terminal Juscelino Kubitschek, em Brasília. No ano passado, o número de passageiros chegou a 12,2 milhões, enquanto a capacidade do aeroporto é de 10 milhões.
Avião desativado: um dos problemas é que parte do pátio do JK é usado para abrigar sucatas de companhias falidas
Com os R$ 414,9 milhões que serão usados para a ampliação do Terminal Sul até 2013, o aeroporto estará apto para abrigar 18 milhões de pessoas, ainda aquém da demanda de 19,9 milhões de pessoas projetada pelo Snea. Somente em junho de 2014, o movimento previsto é de 1,77 milhão de passageiros e, em julho, de 2,08 milhões. “Brasília tem a pior situação.
Mesmo com o terminal concluído, não vai atender ao aumento da demanda”, alerta o comandante Ronaldo Jenkins, diretor do Snea. Outro agravante é que a execução das obras está concentrada a partir de 2011, o que piora as condições de atendimento ao passageiro, já que em 2013 a demanda prevista é 18,3 milhões de viajantes. O comandante lembra que filas nas áreas de check-in e falta de lugares na sala de embarque já são cenas comuns no Aeroporto de Brasília, cenário que deve se agravar daqui para a frente. “Vai haver problema sério. E não é só na Copa não, mas bem antes disso”, reforça José Márcio Mollo, presidente do Snea.
Os problemas do Aeroporto de Brasília não se limitam ao fluxo de passageiros. Atualmente, o terminal possui 42 posições de aeronaves, e está no limite. Seria necessário o acréscimo de 110 mil metros quadrados no pátio, mas não há recurso previsto para esse fim, segundo o comandante Jenkins. E há área ociosa, como a atualmente ocupada por sucata de aeronaves de companhias que não operam mais, como a Vasp e a Transbrasil, problema que também ocorre em outros terminais. Em aeroportos como Guarulhos e Campinas não é permitido que aeronaves pernoitem nos pátios.
Prioridades
Em entrevista ao Correio, o ministro do Turismo, Luiz Barreto, disse que a maior dificuldade que o Brasil enfrenta para organizar a Copa é a reestruturação dos aeroportos. “O maior desafio são os aeroportos. Brasília e São Paulo são prioridade”, afirmou. Isso porque as duas cidades são os principais pontos de conexão para as diversas regiões do país. “São Paulo tem que ter o terceiro terminal, um estacionamento e um pátio para aeronaves.
Em Guarulhos há problemas com pátio e terminal”, explicou. A preocupação do ministro é endossada pelas previsões de aumento do turismo receptivo. Hoje, o Brasil recebe 5 milhões de turistas estrangeiros por ano e, na Copa, a previsão é que esse número chegue a 10 milhões. Por isso, a urgência de ampliar os aeroportos internacionais. “O Galeão é ocioso em voo internacional em 50%”, observou. Para Barretto, as companhias também têm que fazer a sua parte. “Noventa por cento do aeroporto é privado. Problemas de atrasos e fechamentos de aeroportos acontecem em qualquer lugar, mas tem que haver respeito pelo consumidor”, disse.
Pesquisa realizada pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias em parceria com UFRJ prevê atrasos nas ampliações aeroportos de São Paulo, Campinas, Belo Horizonte, Brasília e Porto Alegre.
Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, está entre os que não ficarão prontos até 2014, segundo estudo
Um estudo realizado pelo Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), revelou que cinco das 16 obras em aeroportos não ficarão prontas até a Copa do Mundo de 2014. Os atrasos devem acontecer nos terminais de Guarulhos (SP), Viracopos (SP), Salgado Filho (RS) e Confins (MG).
De acordo com o estudo, a demora para a entrega das obras aconteceria porque os investimentos nesses aeroportos estão concentrados entre os anos de 2012 e 2013, prazo apertado para as construções. Além disso, muitos dos projetos ainda nem foram elaborados, estão em fase de licitação ou aguardando licenciamento ambiental.
A mesma pesquisa ainda aponta que, mesmo se fossem concluídas, as construções não seriam suficientes para suprir a demanda de passageiros esperada para os jogos. Isso porque boa parte dos 16 aeroportos já está hoje com a capacidade esgotada ou muito perto do limite, e as reformas serviriam apenas para suprir a necessidade atual, sem contar a da Copa.
Em 2014, os terminais em pior situação quanto ao volume de passageiros, segundo a pesquisa, serão o de Brasília, que terá capacidade de 18 milhões e receberá 19,9 milhões de passageiros, o de Porto Alegre, que terá um movimento de 800 mil usuários a mais do que sua oferta, e o de Belo Horizonte, com um volume excedente de 300 mil pessoas.
Entenda o funcionamento de um ônibus espacial e as causas do acidente.
Em 28 de janeiro de 1986, o ônibus espacial Challenger explodiu 73 segundos após o lançamento, matando 7 astronautas. Entenda o mecanismo de funcionamento de um ônibus espacial e as causas que deram origem ao maior acidente espacial de todos os tempos.
Como funciona um ônibus espacial
O ônibus espacial é, na realidade, um avião que, ao ser lançado, está acoplado a um grande tanque externo de combustível líquido (oxigênio e hidrogênio) e a dois foguetes auxiliares colocados um de cada lado do tanque externo. Os foguetes auxiliares consomem combustível sólido e o tanque externo abastece os motores do ônibus, situados em sua traseira.
Dois minutos após a lançamento o combustível dos foguetes auxiliares se esgota e os foguetes se destacam do conjunto, caindo no mar, onde são recuperados. Para amortecer a queda, existem pára-quedas, que estão embutidos nos “narizes” dos foguetes.
Nove minutos após o lançamento, quando o ônibus já saiu da atmosfera, o combustível do tanque externo se esgota e o tanque se destaca do ônibus, caindo em direção à Terra. Ao entrar em contato com a atmosfera o grande atrito faz com que o tanque se incendeie.
Logo a seguir o ônibus entra em órbita, ao redor da Terra. Terminada a missão, o ônibus volta à Terra, pousando como um avião comum. Deste modo, a única parte do conjunto que é destruída é o tanque externo. O ônibus e os foguetes auxiliares são reutilizados em outras missões.
Cada foguete auxiliar é formado por várias partes ligadas, não constituindo assim apenas um só corpo. Na figura a seguir temos uma secção transversal do foguete:
Na junção de duas partes há um anel de borracha que faz a vedação. Bem antes da tragédia do ônibus espacial Challenger, começaram a aparecer problemas nestas juntas. A enorme pressão no interior do foguete fazia com que a parede sofresse uma pequena deformação, ocasionando um deslocamento do anel. Assim, para manter a vedação e impedir o vazamento de gases, a borracha deveria ter grande elasticidade para, em frações de segundo, fechar a passagem.
Para remediar o problema, os engenheiros colocaram calços para manter as juntas retas. Mas, a cada vez que os foguetes eram utilizados, deformações adicionais apareciam, provocando, às vezes, pequenos vazamentos. Havia, portanto, a necessidade de resolver o problema antes de novos lançamentos. No entanto, apesar dos avisos dos engenheiros, os chefes da NASA continuaram com os lançamentos. Mais tarde, o físico Richard Feynman acusou estes chefes de praticarem “roleta russa”.
A tragédia
Os filmes e fotos produzidos no dia da tragédia mostram que o problema foi o mesmo, apenas mais intenso: o vazamento dos gases de altíssima temperatura dos foguetes auxiliares provocou a explosão do grande tanque de combustível líquido. Mas, porque neste dia o vazamento foi mais intenso?
A Comissão Presidencial
O Presidente Ronald Reagan ordenou a formação de uma comissão cuja missão era determinar as causas do acidente. Relatos posteriores sugerem que os dirigentes desta comissão pretendiam chegar a lugar nenhum. No entanto, não contavam com a tenacidade e o brilho de um dos participantes da comissão: Richard Feynman (1918 - 1988 - foto ao lado), Prêmio Nobel de 1965 e um dos maiores físicos do século XX.
Passando por cima da lentidão dos procedimentos da comissão, Feynman fez investigações por conta própria, entrevistando tanto os chefes como os técnicos do segundo escalão. Soube então que todos os lançamentos anteriores ao do dia da tragédia tinham sido feitos em dias em que a temperatura ambiente era igual ou superior a 12º C. No entanto, no dia da tragédia a temperatura ambiente era de dois graus abaixo de zero. Este foi o problema: sob baixas temperaturas, a borracha perde sua elasticidade e assim perde sua capacidade de vedar adequadamente as juntas dos foguetes. Para convencer os membros da comissão Feynman fez perante todos um experimento simples. Pegou um pedaço da borracha usada nas juntas e mergulhou em água gelada. Logo a seguir todos puderam perceber que a borracha havia perdido grande parte da sua elasticidade.
Quando Feynman disse ao Presidente Reagan que as mortes dos sete astronautas haviam sido causadas por defeitos em anéis de borracha, o Presidente não acreditou e retrucou: “Surely you are joking, Mr. Feynman !” (Certamente o senhor está brincando, Senhor Feynman).
A MISSÃO
Challenger (51-L) (28/01/1985)
Tripulação:
Francis R. Scobbe – Comandante Michael J. Smith – Piloto Judith A. Resnick – Especialista da Missão 1 Ellison S. Onizuka – Especialista da Missão 2 Ronald E. McNair – Especialista da Missão 3 Gregory B. Jarvis – Especialista do Satélite 1 Sharon Christa McAuliffe – Especialista do Satélite 2
Objetivos da missão (Missions Highlights)
Os planos para a Challenger, quando em órbita , seriam:
1 - Primeiro dia: após chegar a órbita, a tripulação teria duas tarefas agendadas. Primeiramente eles checariam a disponibilidade do satélite TDRS-B antes de planejar seu lançamento. Após o almoço, eles lançariam o satélite e realizariam uma série de manobras de separação. O primeiro período de sono estava programado para durar 8 horas, começando aproximadamente 18 horas após a equipe ter acordado na manhã do lançamento.
2 - Segundo dia: o experimento chamado Comet Halley Active Monitoring Program (CHAMP) foi iniciado. Também estava programado a apresentação de uma fita de vídeo (TISP – teacher in space) e manobras para colocar a Challenger a 152 milhas de altitude orbital de onde o Spartan seria lançado.
3 - Terceiro dia: a tripulação iniciou a preparação para o pré-lançamento do Spartan. O satélite foi posicionado usando um sistema de manipulação remota (RMS) para um braço robótico. A nave seria lentamente afastada do Spartan até 90 milhas de distância.
4 - Quarto dia: a Challenger se aproximaria do Spartan, enquanto Gregory B. Jarvis continuaria realizando seus experimentos sobre dinâmica dos fluídos iniciados no segundo dia. Transmissões ao vivo também estavam programadas e seriam conduzidas por Christa McAuliffe.
5 - Quinto dia: a tripulação aproximou-se do Spartan e usou o braço robótico para capturar o satélite e colocá-lo no compartimento da Challenger.
6 - Sexto dia: iniciou-se a preparação para re-entrada. Isto inclui checagem no controle de vôo, teste nos jatos de manobra e no compartimento de armazenamento. Uma nova conferência, por parte da tripulação, estava programada para após o almoço.
7 - Sétimo dia: o dia teria sido todo reservado com intuito de preparar a nave para sair de órbita e entrar na atmosfera. A Challenger foi programada para aterrisar no Kennedy Space Center, 144 horas e 34 minutos após seu lançamento.
Todos os sete tripulantes da Challenger morreram, entre eles uma professora escolhida para participar da missão depois de testes. Familiares assistiam à decolagem no cabo Canaveral e viram a explosão.
O Comando da Aeronáutica lançou novo edital para seleção para curso de formação de taifeiros, nas especialidades de cozinheiro e arrumador. O candidato deve ser do sexo masculino, ter nível médio completo, no mínimo 18 e no máximo 24 anos.
Existem 48 vagas divididas entre o Rio Grande do Norte, São Paulo, Pernambuco, Rio de Janeiro, Roraima, Amazonas, Maranhão e Minas Gerais, além do Distrito Federal. A primeira etapa dos exames de escolaridade acontece em sete de março. Depois acontecem os exames de conhecimentos especializados, inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica e teste de avaliação do condicionamento físico.
Inscrições, por R$30, até o dia 11 de fevereiro pelos sites da FAB e Epcar. Fonte: Barbacena Online
A norte-americana Boeing, construtora aeronáutica que ocupa o segundo lugar do setor, atrás da Airbus, registrou um resultado líquido de 1,27 bilhão de dólares no quarto trimestre de 2009, um balanço que compara com perdas de 86 milhões um ano antes.
Os números divulgados nesta quarta-feira apontam um incremento de 42% nas receitas da companhia, as quais ascenderam a 17,9 bilhões de dólares.
Um ano antes, a empresa confrontou-se com dois meses de greve na atividade industrial desenvolvida na região de Seattle.
A decolagem de um turboélice Brasília prefixo PP-ISB no último dia 7, pertencente à massa falida da Transbrasil, intrigou o setor aéreo e credores da companhia, que faliu em julho de 2001 com uma dívida de R$ 1,8 bilhão. Esses credores alegam que a aeronave, que estava parada há nove anos no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, foi negociada à revelia da massa falida. O avião, fabricado pela Embraer, estava estacionado próximo ao hangar da Target, empresa de táxi aéreo que pertencia ao ex-presidente da Transbrasil, Antonio Celso Cipriani.
O advogado da Transbrasil, Cristiano Zanin Martins, do escritório Teixeira, Martins & Advogados, afirma que a aeronave, leiloada pela Justiça do Trabalho de São Paulo, não poderia ter decolado. "A venda foi irregular. Só o juízo falimentar poderia leiloar o bem. Vamos pedir no processo falimentar que o negócio seja desfeito", diz. Segundo ele, o síndico da massa falida, Alfredo Luiz Kugelmas, estava ciente do leilão, mas não tomou nenhuma providência para impedi-lo. Procurado pelo Valor, Kugelmas não quis se pronunciar sobre o assunto. O Ministério Público Estadual de São Paulo já pediu o afastamento dele do cargo.
O avião decolou rumo a Campo Grande (MS), mas teve de fazer uma parada técnica em Londrina (PR). Isso porque houve uma "imprecisão de instrumentos", segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que indicou falta de combustível. O avião chegou ao seu destino final e está na ATM Manutenção de Aeronaves e Turbinas.
A gerente comercial da ATM, Kátia Assunção, diz que o avião para 30 passageiros foi comprado pela empresa em um leilão realizado pela Justiça do Trabalho de São Paulo. Nos registros da Anac, a transferência de posse foi realizada no dia 13 de fevereiro de 2009, mas o nome do atual proprietário não é a ATM. Kátia diz que alguns documentos ainda estão sendo atualizados, mas não revela o valor da compra.
Ela estima que a manutenção da aeronave custará US$ 920 mil. O Brasília vai passar pelo chamado check C, que desmonta e remonta a aeronave. No mercado, um Brasília usado, fabricado em 1985, custa US$ 2,2 milhões. O turboélice será revendido após os reparos.
"O pior foi o crime cometido pela Anac, de irresponsabilidade. A aeronave colocou em risco a vida da sua tripulação e da população das cidades por onde ela passou", afirma o advogado de 300 ex-trabalhadores da Transbrasil, Carlos Duque Estrada, que estima o passivo trabalhista da empresa em torno de R$ 700 milhões.
A Anac informou que concedeu uma Autorização Especial de Voo (AEV). Esse documento, segundo a agência, exige o pagamento do seguro e um relatório de uma oficina homologada para comprovar que há condição de operar a aeronave. A AEV também foi necessária porque o Certificado de Aeronavegabilidade do avião está vencido desde 30 de setembro de 2001. Duque concorda com Martins e diz que a Justiça do Trabalho não poderia ter autorizado a venda do avião, tarefa do juízo falimentar.
A presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas, Graziella Baggio, ficou igualmente intrigada. "Foi um negócio feito à revelia. Ninguém soube. A venda beneficia um só credor, prejudicando os demais", diz.
Os advogados da Transbrasil ajuizaram uma petição na Justiça mostrando que outros bens da massa falida foram leiloados à revelia do juízo falimentar. São cinco imóveis que foram vendidos em meados de 2007 por cerca de R$ 1 milhão. No recurso ajuizado pelo escritório que representa a companhia, alega-se que o valor arrecadado é "vil", pois uma avaliação feita por eles chegou a um total de R$ 4,8 milhões.
Fonte: Alberto Komatsu (Valor Econômico) via Fórum Contato Radar
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O Embraer EMB-120ER Brasilia, prefixo PP-ISB (cn 120232)
Após o fim das operações da TransBrasil, alguns aviões de sua subsidiária InterBrasil ficaram armazenados desde 2001 no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Na foto acima, dois EMB-120 Brasília.
O designer Hung-Uei Jou criou o "Green Noise", uma luz que se mantém acesa convertendo barulhos irritantes do aeroporto em eletricidade.
Toda a energia convertida pelo mecanismo é utilizada para acender as luzes de sinalização das pistas e reduzir a utilização de eletricidade do aeroporto. O gadget também vem com uma base com tripé, que permite carregá-lo facilmente.
O projeto ainda é um protótipo e não está a venda.
Após quatro tentativas fracassadas de retornar à Alemanha, onde atua pelo Hamburgo, o atacante peruano Paolo Guerrero (foto) pode estar com a carreira em risco por causa de seu medo de avião.
A direção do clube alemão reagiu com paciência à demora do jogador em se reapresentar, já que, de todo modo, ele não pode atuar por estar lesionado no joelho.
"Até agora vieram a nós uns 150 especialistas em medo de avião. Pedimos a eles para que não nos mandem mais currículos", disse o porta-voz do Hamburgo, Jörn Wolf.
O caso de Guerrero ocupa nesta quinta a capa do popular jornal "Bild", segundo o qual o pânico do jogador é tão forte que obrigou os pilotos a abortarem tentativas de decolagem, já que ele estava dentro das aeronaves quando desistiu de voar.
"Na primeira tentativa, seu irmão o acompanhou, mas ele não se sentiu bem e desceu do avião. Depois, foi a vez de sua mãe tentar ir com ele, e mais uma vez ele desistiu depois de embarcar. Na terceira ocasião, quem sua namorada embarcou junto, e ele pediu para sair do avião quando já estava se preparando para decolar", informou o jornal peruano "El Bocón".
Na quarta tentativa de embarcar, quem acompanhou o jogador foi um de seus primos, mas por este não ter visto de entrada na Alemanha, não pôde viajar.
Enquanto o Hamburgo tenta agilizar, junto às autoridades alemãs, a concessão do visto, a imprensa alemã levanta a ideia de que o jogador deveria voltar ao país de navio.
A viagem poderia durar até quatro semanas, período em que poderia se dedicar à sua recuperação do problema no joelho.
O medo de voar de Guerrero, segundo familiares, deve-se à trágica morte de um de seus tios, o ex-jogador peruano José González, em um acidente aéreo. Além disso, ele esteve em um avião que apresentou problemas técnicos e precisou fazer um pouso de emergência em Paris.
Corpos estavam na aeronave, que afundou sob o gelo.
A polícia da região de Vestafolde, sul da Noruega, confirmou que os serviços de resgate encontraram os corpos dos quatro ocupantes do helicóptero que tinha se acidentado horas antes junto à costa da localidade de Fyllinga, a cerca de 50 quilômetros da capital, Oslo.
Os corpos das quatro pessoas, três homens e uma mulher, todos noruegueses, entre 28 e 41 anos, estavam dentro do helicóptero. Além do piloto, havia três passageiros.
As autoridades norueguesas ainda não sabem as causas do acidente, embora uma testemunha tenha declarado à edição digital do jornal "VG" que as hélices do helicóptero tinham se chocado contra a superfície de água e afundado no gelo.
Navios, helicópteros, um pequeno submarino e vários mergulhadores participaram dos trabalhos de resgate, que levaram várias horas e foram dificultados pela presença do gelo e pelo nevoeiro.
Outro helicóptero da mesma companhia, que voava junto à aeronave acidentada, pousou normalmente.
O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, anunciou hoje que manifestou oficialmente à Venezuela seu descontentamento com a suposta incursão de um helicóptero venezuelano no espaço aéreo de seu país.
"Diante do que ocorreu na fronteira e que foi reportado pelo Ministério da Defesa e pela Chancelaria, nossa instrução é registrar estes fatos, apresentar as devidas reclamações ao governo da Venezuela e reagir com absoluta prudência", disse Uribe à Rádio Caracol.
"As Forças Armadas têm de ser totalmente diligentes e, além disso, prudentes", prosseguiu. "Acredito que o importante é que na Colômbia possamos manter e fortalecer todos os dias um sistema de liberdades", afirmou o presidente.
A aeronave em questão teria sobrevoado sem permissão a cidade de Arauca, capital do departamento (estado) de mesmo nome, que fica no leste da Colômbia e abriga uma base militar. Após o episódio, Bogotá enviou uma nota de protesto ao país vizinho.
Em julho, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou o congelamento das relações comerciais com a Colômbia após ser acusado de contrabandear armas para guerrilheiros.
Além disso, já no fim do ano passado, Chávez também denunciou incursões ilegais no espaço aéreo venezuelano, mas promovidas pelos Estados Unidos com o apoio de Bogotá, segundo ele.
Para o mandatário, as ações - sempre negadas por Washington - fariam parte de um plano para atacar a Venezuela.
Caracas questiona um novo acordo militar assinado em outubro por Bogotá que permite o envio e a presença de até 1.400 oficiais norte-americanos a sete bases situadas em território colombiano durante uma década.
Chávez, ao lado de alguns outros presidentes sul-americanos, como o equatoriano Rafael Correa e o boliviano Evo Morales, creem que o aumento da presença dos Estados Unidos coloca em risco a soberania da região.
A Nasa autorizou nesta quarta-feira o lançamento do ônibus espacial Endeavour no dia 7 de fevereiro, com seis astronautas a bordo, com destino à Estação Espacial Internacional (ISS), anunciou a agência espacial americana.
A imagem acima: (Da esquerda) Especialista da missão Nicholas Patrick, piloto Terry Virts, especialistas da missão Robert Behnken e Kathryn Hire, Comandante George Zamka e especialista de missão Stephen Robinson
O lançamento está previsto para o domingo, dia 7, às 04h39 locais (07h39 de Brasília), do Centro Espacial Kennedy, próximo ao Cabo Canaveral (Flórida), acrescentou a Nasa.
Este será o último lançamento noturno de um ônibus espacial, antes que os três exemplares da frota espacial americana sejam retirados de serviço, no fim de setembro.
Em nota divulgada nesta tarde, a Varig Log esclareceu que o barulho que assustou moradores do conjunto Antônio Gueiros, no bairro Tapanã, em Belém, no Pará, na manhã desta quinta-feira, foi causado por uma falha no motor de uma aeronave. Ainda segundo a companhia, o ocorrido não colocou 'em risco a aeronave, sua tripulação e os moradores da região'.
Diz ainda a nota que 'após identificado o problema pela tripulação, o motor teve a sua potência reduzida e a aeronave entrou em procedimento para pouso de emergência na categoria verde, considerada a de menor risco na escala, conforme o protocolo de segurança aeronáutica'.
Após inspeção preliminar, não foi constatado qualquer dano na aeronave e em seu sistema. Uma nova inspeção detalhada será feita nas próximas horas em todos os sistemas e nos motores.
A distribuição de gasolina para aviação começa entrar na normalidade.
A distribuição de gasolina para aviação (Avgas) começa entrar na normalidade. De acordo com a Petrobras, aproximadamente 500 mil litros do combustível foram enviados emergencialmente para o Rio Grande do Sul, entre a última sexta-feira (22) e esta terça-feira (26). O fornecimento estava prejudicado desde o final de dezembro.
Segundo o Sindag (Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola), que o problema foi verificado por um acúmulo de fatores. O primeiro deles está relacionado a dificuldades para a certificação da qualidade do produto pela refinaria Presidente Bernardes, localizada em Cubatão (SP), única supridora de Avgas no Brasil. Com isso, foi necessário mandar amostras para os Estados Unidos. Ainda de acordo com o Sindag, a Petrobras recorreu à importação do combustível, mas a Receita Federal demorou a liberar o estoque.
Os problemas fizeram com que algumas empresas interrompessem suas atividades e outras consumissem gasolina do estoque. A falta de gasolina acabou prejudicando a aplicação de uréia e herbicida em algumas lavouras de arroz.
O diretor da Mirim Aviação Agrícola, Cláudio Coutinho Rodrigues, confirma que nesta semana o abastecimento de Avgas começou a ser regularizado. Ele diz que para racionalizar o uso de combustível durante a falta, a companhia optou em algumas situações por deixar, após as operações, os aviões na própria lavoura. O executivo espera que a situação permaneça estável, principalmente, devido ao desenvolvimento da safra de arroz.
O engenheiro agrônomo Pablo Gerzson Badinelli, chefe do 11º Núcleo de Assistência Técnica e Extensão Rural, em Arroio Grande, uma das regiões mais atingidas pela falta de combustível, afirma que a situação nesta semana está normalizando. "Ainda não é o ideal, mas está regularizando", completa Badinelli.
Após confirmar a renovação de patrocínio com a fabricante suíça de relógios, Certina, no começo da semana, a equipe Sauber de Fórmula 1 anunciou um novo contrato com a empresa aera Pilatus. A empresa também tem sede na Suíça e fornecerá um avião para a escuderia em voos pela Europa.
“Esta parceria nos dará um tempo valioso em muitas corridas e testes”, disse o dono do time, Peter Sauber. “Valorizamos muito a reputação da Pilatus e sua maneira de encarar com sinergia eventos de incentivo em comum, bem como nas tecnologias de comunicação”.
Para a temporada 2010, a Sauber, que deixou de contar com o apoio da BMW no ano passado, terá o novato Kamui Kobayashi e o experiente Pedro de la Rosa como pilotos.