O presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, anunciou hoje que manifestou oficialmente à Venezuela seu descontentamento com a suposta incursão de um helicóptero venezuelano no espaço aéreo de seu país.
"Diante do que ocorreu na fronteira e que foi reportado pelo Ministério da Defesa e pela Chancelaria, nossa instrução é registrar estes fatos, apresentar as devidas reclamações ao governo da Venezuela e reagir com absoluta prudência", disse Uribe à Rádio Caracol.
"As Forças Armadas têm de ser totalmente diligentes e, além disso, prudentes", prosseguiu. "Acredito que o importante é que na Colômbia possamos manter e fortalecer todos os dias um sistema de liberdades", afirmou o presidente.
A aeronave em questão teria sobrevoado sem permissão a cidade de Arauca, capital do departamento (estado) de mesmo nome, que fica no leste da Colômbia e abriga uma base militar. Após o episódio, Bogotá enviou uma nota de protesto ao país vizinho.
Em julho, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou o congelamento das relações comerciais com a Colômbia após ser acusado de contrabandear armas para guerrilheiros.
Além disso, já no fim do ano passado, Chávez também denunciou incursões ilegais no espaço aéreo venezuelano, mas promovidas pelos Estados Unidos com o apoio de Bogotá, segundo ele.
Para o mandatário, as ações - sempre negadas por Washington - fariam parte de um plano para atacar a Venezuela.
Caracas questiona um novo acordo militar assinado em outubro por Bogotá que permite o envio e a presença de até 1.400 oficiais norte-americanos a sete bases situadas em território colombiano durante uma década.
Chávez, ao lado de alguns outros presidentes sul-americanos, como o equatoriano Rafael Correa e o boliviano Evo Morales, creem que o aumento da presença dos Estados Unidos coloca em risco a soberania da região.
Fonte: ANSA
"Diante do que ocorreu na fronteira e que foi reportado pelo Ministério da Defesa e pela Chancelaria, nossa instrução é registrar estes fatos, apresentar as devidas reclamações ao governo da Venezuela e reagir com absoluta prudência", disse Uribe à Rádio Caracol.
"As Forças Armadas têm de ser totalmente diligentes e, além disso, prudentes", prosseguiu. "Acredito que o importante é que na Colômbia possamos manter e fortalecer todos os dias um sistema de liberdades", afirmou o presidente.
A aeronave em questão teria sobrevoado sem permissão a cidade de Arauca, capital do departamento (estado) de mesmo nome, que fica no leste da Colômbia e abriga uma base militar. Após o episódio, Bogotá enviou uma nota de protesto ao país vizinho.
Em julho, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, ordenou o congelamento das relações comerciais com a Colômbia após ser acusado de contrabandear armas para guerrilheiros.
Além disso, já no fim do ano passado, Chávez também denunciou incursões ilegais no espaço aéreo venezuelano, mas promovidas pelos Estados Unidos com o apoio de Bogotá, segundo ele.
Para o mandatário, as ações - sempre negadas por Washington - fariam parte de um plano para atacar a Venezuela.
Caracas questiona um novo acordo militar assinado em outubro por Bogotá que permite o envio e a presença de até 1.400 oficiais norte-americanos a sete bases situadas em território colombiano durante uma década.
Chávez, ao lado de alguns outros presidentes sul-americanos, como o equatoriano Rafael Correa e o boliviano Evo Morales, creem que o aumento da presença dos Estados Unidos coloca em risco a soberania da região.
Fonte: ANSA
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