As companhias aéreas tiraram da frente dois anos de crise econômica com uma abrupta virada nas previsões para o setor divulgada nesta segunda-feira, passando de um cenário divulgado em março de prejuízo de 2,8 bilhões de dólares este ano para lucro de 2,5 bilhões de dólares.
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) afirmou que a economia global melhorou de maneira mais rápida do que qualquer um esperaria, impulsionando o tráfego de passageiros e as tarifas -algo impensável dois meses atrás, durante a crise de cinzas vulcânicas na Europa.
Mas no velho continente, imerso em problemas fiscais e risco de greves durante o verão no hemisfério norte, a situação ainda preocupa.
"Temos um problema de moeda, temos um vulcão que entrou em erupção em abril....e temos alguma tensão com sindicatos, então esses três aspectos fazem a diferença", disse o presidente da Iata à Reuters Insider TV, Giovanni Bisignani.
"Mas temos visto uma recuperação ao redor do mundo. Eu chamaria de recuperação frágil. Há ainda muito com que se preocupar. Mas as empresas estão mandando as pessoas de volta ao trabalho e nosso tráfego corporativo subiu um pouco", afirmou o presidente-executivo da American Airlines, Gerard Arpey, a jornalistas.
Fonte: Adrian Murdoch e Ben Berkowitz (Reuters) via O Globo
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês) afirmou que a economia global melhorou de maneira mais rápida do que qualquer um esperaria, impulsionando o tráfego de passageiros e as tarifas -algo impensável dois meses atrás, durante a crise de cinzas vulcânicas na Europa.
Mas no velho continente, imerso em problemas fiscais e risco de greves durante o verão no hemisfério norte, a situação ainda preocupa.
"Temos um problema de moeda, temos um vulcão que entrou em erupção em abril....e temos alguma tensão com sindicatos, então esses três aspectos fazem a diferença", disse o presidente da Iata à Reuters Insider TV, Giovanni Bisignani.
"Mas temos visto uma recuperação ao redor do mundo. Eu chamaria de recuperação frágil. Há ainda muito com que se preocupar. Mas as empresas estão mandando as pessoas de volta ao trabalho e nosso tráfego corporativo subiu um pouco", afirmou o presidente-executivo da American Airlines, Gerard Arpey, a jornalistas.
Fonte: Adrian Murdoch e Ben Berkowitz (Reuters) via O Globo
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