O promotor do caso de terrorismo e separatismo na Bolívia, Marcelo Soza, solicitou à empresa privada aérea Aerosur informações relacionadas com a chegada ao país de terroristas, indica hoje a imprensa nacional.
De acordo com o diário La Jornada, Soza suspeita que os estrangeiros viajaram num avião desta empresa da Espanha para Bolívia graças aos supostos contratos de Alejandro Melgar, um dos envolvidos no caso, com Aerosur.
Buscamos informação sobre a chegada dos cidadãos estrangeiros, sabemos quem pagou as passagens, mas o que não temos claro neste aspecto é sobre os supostos contratos que teria tido Alejandro Melgar com Aerosur, disse.
Segundo sua hipótese, a empresa tinha uma dívida com Melgar, por isso teriam assinado contratos de serviços de viagens.
A empresa deu a essa pessoa as passagens para pagar uma dívida, então essa informação temos que esclarecê-la e estabelecer a relação histórica dos fatos, acrescentou o advogado.
A respeito, agregou que se for necessário inclusive convocará representantes da Aerosur para descartar ou não se foi dado algum tipo de assistência a favor do terrorismo no país.
Os viajantes eram membros do grupo irregular liderado pelo mercenário boliviano-croata Eduardo Rózsa, desarticulado em abril do ano passado num operativo militar em um hotel de Santa Cruz (leste).
Os paramilitares pretendiam organizar uma guerrilha na selva boliviana para tentar declarar Santa Cruz como um estado independente.
Aerosur enfrenta atualmente um processo de auditoria por irregularidades detectadas entre 2008 e 2009 aos ativos fixos e ao estado atual da empresa, e outra demanda contra seu presidente, Humberto Rocha, por suposto enriquecimento ilícito.
Fonte: Prensa Latina
De acordo com o diário La Jornada, Soza suspeita que os estrangeiros viajaram num avião desta empresa da Espanha para Bolívia graças aos supostos contratos de Alejandro Melgar, um dos envolvidos no caso, com Aerosur.
Buscamos informação sobre a chegada dos cidadãos estrangeiros, sabemos quem pagou as passagens, mas o que não temos claro neste aspecto é sobre os supostos contratos que teria tido Alejandro Melgar com Aerosur, disse.
Segundo sua hipótese, a empresa tinha uma dívida com Melgar, por isso teriam assinado contratos de serviços de viagens.
A empresa deu a essa pessoa as passagens para pagar uma dívida, então essa informação temos que esclarecê-la e estabelecer a relação histórica dos fatos, acrescentou o advogado.
A respeito, agregou que se for necessário inclusive convocará representantes da Aerosur para descartar ou não se foi dado algum tipo de assistência a favor do terrorismo no país.
Os viajantes eram membros do grupo irregular liderado pelo mercenário boliviano-croata Eduardo Rózsa, desarticulado em abril do ano passado num operativo militar em um hotel de Santa Cruz (leste).
Os paramilitares pretendiam organizar uma guerrilha na selva boliviana para tentar declarar Santa Cruz como um estado independente.
Aerosur enfrenta atualmente um processo de auditoria por irregularidades detectadas entre 2008 e 2009 aos ativos fixos e ao estado atual da empresa, e outra demanda contra seu presidente, Humberto Rocha, por suposto enriquecimento ilícito.
Fonte: Prensa Latina
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