Sem recurso, projeto pode seguir direto para sanção presidencial.
Objetivo é adequar quadros ao crescimento do transporte aéreo.
A Comissão de Relações Exteriores do Senado aprovou nesta quinta-feira (15) um projeto que cria 13.745 vagas no Comando da Aeronáutica. Segundo a proposta, o preenchimento dos cargos será de forma gradual e de acordo com o orçamento de cada ano. O projeto foi aprovado em caráter terminativo e poderá seguir direto para sanção presidencial se não houver recurso para votação em plenário.
O projeto cria 745 vagas de oficiais superiores (majores, tenente-coronéis e coronéis), 2.100 de oficiais intermediários (capitães) e subalternos (segundo e primeiro-tenentes), 7.800 de suboficiais e sargentos e 3.100 de cabos e soldados.
De acordo com a justificativa do governo quando o projeto, que foi enviado ao Congresso em 2009, o objetivo é adequar os quadros da Aeronáutica ao crescimento do transporte aéreo brasileiro. O projeto determina ainda que o preenchimento das vagas acontecerá de maneira gradual e de acordo com previsão orçamentária.
Fonte: Eduardo Bresciani (G1)
Objetivo é adequar quadros ao crescimento do transporte aéreo.
A Comissão de Relações Exteriores do Senado aprovou nesta quinta-feira (15) um projeto que cria 13.745 vagas no Comando da Aeronáutica. Segundo a proposta, o preenchimento dos cargos será de forma gradual e de acordo com o orçamento de cada ano. O projeto foi aprovado em caráter terminativo e poderá seguir direto para sanção presidencial se não houver recurso para votação em plenário.
O projeto cria 745 vagas de oficiais superiores (majores, tenente-coronéis e coronéis), 2.100 de oficiais intermediários (capitães) e subalternos (segundo e primeiro-tenentes), 7.800 de suboficiais e sargentos e 3.100 de cabos e soldados.
De acordo com a justificativa do governo quando o projeto, que foi enviado ao Congresso em 2009, o objetivo é adequar os quadros da Aeronáutica ao crescimento do transporte aéreo brasileiro. O projeto determina ainda que o preenchimento das vagas acontecerá de maneira gradual e de acordo com previsão orçamentária.
Fonte: Eduardo Bresciani (G1)
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