A Air France foi condenada em pelo menos sete ações de familiares de vítimas do acidente com o avião Airbus do voo AF 447 em junho. Na última condenação, nesta semana, a Justiça determinou que a empresa pague pensão de 43 salários mínimos (atualmente, cerca de R$ 20 mil) por 24 meses à mulher, as duas filhas e os netos de João Marques da Silva Filho, que tinha 67 anos. As informações são da coluna de Mônica Bergamo na Folha de S.Paulo.
Segundo a coluna, são cerca de 20 ações em andamento e a Air France tem recorrido. De acordo com o jornal, a empresa conseguiu reverter uma decisão no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que determinava o pagamento de tratamento psicológico para os familiares de Carlos Eduardo Lopes de Mello, 33 anos. A empresa, afirma a colunista, alegou que os familiares deveriam passar por diagnóstico individual antes de ser decidida a indenização.
"O Carlos Eduardo tinha 33 anos. Se casou com a noiva, Bianca, de 25, embarcou no outro dia para Paris e morreu. E ainda querem perícia para saber se a família precisa de tratamento?", disse o advogado dos familiares, João Tancredo, à coluna. Segundo o jornal, a defesa da empresa não se manifestou.
Fonte: Terra
Segundo a coluna, são cerca de 20 ações em andamento e a Air France tem recorrido. De acordo com o jornal, a empresa conseguiu reverter uma decisão no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro que determinava o pagamento de tratamento psicológico para os familiares de Carlos Eduardo Lopes de Mello, 33 anos. A empresa, afirma a colunista, alegou que os familiares deveriam passar por diagnóstico individual antes de ser decidida a indenização.
"O Carlos Eduardo tinha 33 anos. Se casou com a noiva, Bianca, de 25, embarcou no outro dia para Paris e morreu. E ainda querem perícia para saber se a família precisa de tratamento?", disse o advogado dos familiares, João Tancredo, à coluna. Segundo o jornal, a defesa da empresa não se manifestou.
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