O North American Rockwell Sabre 60, prefixo FAB-001, da Força Aérea Boliviana, usado pelo presidente da República
O presidente da Bolívia, Evo Morales, reiterou hoje a necessidade de adquirir um novo avião presidencial depois que a aeronave passou por um problema técnico nesta quinta-feira (27) no departamento (estado) boliviano de Beni, sem maiores consequências.
Em entrevista coletiva improvisada, Morales lembrou que não é a primeira vez em que o avião presidencial deixa a desejar durante o cumprimento de sua agenda.
Morales participou hoje de um ato público em Trinidad, a capital de Beni, e dali deveria voar rumo à cidade de Sucre, no sul do país, quando o piloto de sua aeronave alertou sobre uma falha técnica no aparelho.
Alguns canais de televisão informaram que o avião teve que fazer um pouco forçado, enquanto a agência estatal ABI disse em um primeiro comunicado que o problema foi que uma das rodas da aeronave ficou danificada durante uma perda de altitude do aparelho.
Por causa deste percalço, o governante boliviano teve que esperar uma aeronave das Forças Armadas do país chegar ao aeroporto de Trinidad para continuar com sua agenda.
Morales disse à imprensa que seu avião, o North American Sabreliner 60, prefixo FAB-001, data de 1970 e, após quase 40 anos de serviço, se faz necessária a aquisição de um novo aparelho.
"É uma grande necessidade. Temos no orçamento nacional um montante (para comprar um avião), mas às vezes se diz que o presidente está comprando um avião por causa da situação eleitoral", lamentou.
No início de agosto, o Governo da Bolívia anunciou que pedirá um empréstimo à Rússia para financiar um avião a Morales equipado com tecnologia de ponta e com uma sala de reuniões, que deve custar aproximadamente US$ 30 milhões.
Morales argumentou que o Governo teria que adquirir uma aeronave oficial porque "a Bolívia não é tão pequena" e explicou que os ministros já perderam reuniões importantes por terem que usar voos comerciais.
"Ter um avião presidencial e para os ministros não é um luxo, é uma necessidade", concluiu.
O presidente boliviano já disse várias vezes que sente "vergonha" cada vez que precisa que seus colegas de Brasil, Argentina ou Venezuela emprestem uma aeronave para fazer suas viagens ao exterior, algo que, para ele, "tem que acabar".
Em abril, durante uma intensa crise política pela nova lei eleitoral da Bolívia, Morales se comprometeu a destinar parte do dinheiro reservado à compra de um avião ao novo censo de eleitores para o pleito de 6 de dezembro.
Fonte: EFE via G1 - Foto: Daniel Zelaya (Airliners)
Em entrevista coletiva improvisada, Morales lembrou que não é a primeira vez em que o avião presidencial deixa a desejar durante o cumprimento de sua agenda.
Morales participou hoje de um ato público em Trinidad, a capital de Beni, e dali deveria voar rumo à cidade de Sucre, no sul do país, quando o piloto de sua aeronave alertou sobre uma falha técnica no aparelho.
Alguns canais de televisão informaram que o avião teve que fazer um pouco forçado, enquanto a agência estatal ABI disse em um primeiro comunicado que o problema foi que uma das rodas da aeronave ficou danificada durante uma perda de altitude do aparelho.
Por causa deste percalço, o governante boliviano teve que esperar uma aeronave das Forças Armadas do país chegar ao aeroporto de Trinidad para continuar com sua agenda.
Morales disse à imprensa que seu avião, o North American Sabreliner 60, prefixo FAB-001, data de 1970 e, após quase 40 anos de serviço, se faz necessária a aquisição de um novo aparelho.
"É uma grande necessidade. Temos no orçamento nacional um montante (para comprar um avião), mas às vezes se diz que o presidente está comprando um avião por causa da situação eleitoral", lamentou.
No início de agosto, o Governo da Bolívia anunciou que pedirá um empréstimo à Rússia para financiar um avião a Morales equipado com tecnologia de ponta e com uma sala de reuniões, que deve custar aproximadamente US$ 30 milhões.
Morales argumentou que o Governo teria que adquirir uma aeronave oficial porque "a Bolívia não é tão pequena" e explicou que os ministros já perderam reuniões importantes por terem que usar voos comerciais.
"Ter um avião presidencial e para os ministros não é um luxo, é uma necessidade", concluiu.
O presidente boliviano já disse várias vezes que sente "vergonha" cada vez que precisa que seus colegas de Brasil, Argentina ou Venezuela emprestem uma aeronave para fazer suas viagens ao exterior, algo que, para ele, "tem que acabar".
Em abril, durante uma intensa crise política pela nova lei eleitoral da Bolívia, Morales se comprometeu a destinar parte do dinheiro reservado à compra de um avião ao novo censo de eleitores para o pleito de 6 de dezembro.
Fonte: EFE via G1 - Foto: Daniel Zelaya (Airliners)
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