A americana Boeing anunciou para o fim deste ano o primeiro voo teste do avião 787 Dreamliner, cuja primeira unidade será entregue no último trimestre de 2010.
Em nota, a fabricante também disse que, no fim de 2013, deverá estar produzindo cerca de dez 787 Dreamliner ao mês.
O novo cronograma dá à empresa o tempo necessário para concluir o reforço de uma área da lateral da aeronave. Ao mesmo tempo, a Boeing espera reduzir os riscos nos voos de teste e no processo de certificação do novo modelo, segundo a empresa.
Segundo o presidente e executivo-chefe da companhia, Jim McNemey, o calendário apresentado também permitirá a "conclusão do trabalho pendente necessário para pôr a inovadora capacidade do 787 nas mãos dos clientes".
Devido aos atrasos na fabricação do 787 Dreamliner, a empresa calcula despesas extraordinárias de US$ 2,5 bilhões (US$ 2,21 por ação) para o terceiro trimestre deste ano.
Inicialmente, os testes com o novo avião estavam previstos para o fim de 2007. No ano seguinte, começaria a entrega das primeiras unidades encomendadas.
Porém, em junho de 2008, a Boeing adiou os testes e a liberação das aeronaves, com o argumento de que precisava reforçar uma área da fuselagem do modelo, mais leve e energicamente mais eficiente.
Fonte: EFE via EPA - Imagem: Divulgação
Em nota, a fabricante também disse que, no fim de 2013, deverá estar produzindo cerca de dez 787 Dreamliner ao mês.
O novo cronograma dá à empresa o tempo necessário para concluir o reforço de uma área da lateral da aeronave. Ao mesmo tempo, a Boeing espera reduzir os riscos nos voos de teste e no processo de certificação do novo modelo, segundo a empresa.
Segundo o presidente e executivo-chefe da companhia, Jim McNemey, o calendário apresentado também permitirá a "conclusão do trabalho pendente necessário para pôr a inovadora capacidade do 787 nas mãos dos clientes".
Devido aos atrasos na fabricação do 787 Dreamliner, a empresa calcula despesas extraordinárias de US$ 2,5 bilhões (US$ 2,21 por ação) para o terceiro trimestre deste ano.
Inicialmente, os testes com o novo avião estavam previstos para o fim de 2007. No ano seguinte, começaria a entrega das primeiras unidades encomendadas.
Porém, em junho de 2008, a Boeing adiou os testes e a liberação das aeronaves, com o argumento de que precisava reforçar uma área da fuselagem do modelo, mais leve e energicamente mais eficiente.
Fonte: EFE via EPA - Imagem: Divulgação
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