Jacqueline Ruas, de 15 anos, morreu antes de avião pousar em Guarulhos.
Exame do IML constatou que ela teve pneumonia.
Um dos médicos que atenderam a adolescente Jacqueline Ruas, morta na madrugada deste domingo (2) durante voo da Disney para Guarulhos, em São Paulo, disse que a tripulação do avião da Copa Airlines não pôde fornecer um dos medicamentos solicitados para tentar reanimar a garota. A assessoria de imprensa da Copa Airlines informou que todos os voos possuem kit médico completo, incluindo desfibrilador. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, ela teve pneumonia.
Oftalmologista, Aníbal Fenelon, de 58 anos, atuou ao lado do cirurgião Irineu Roseira Júnior dentro do avião. Segundo o relato do médico, eles tiraram a passageira da poltrona e levaram para uma área reservada da aeronave para realizar massagem cardíaca, mas não houve tempo.
"Nós solicitamos adrenalina porque as manobras não estavam surtindo efeito. Não havia adrenalina a bordo, mas mesmo que tivesse não surtiria efeito", disse ele. O assessor de imprensa da Copa não soube dizer se a tripulação dispunha de adrenalina.
Fonte: Paulo Toledo Piza (G1)
Exame do IML constatou que ela teve pneumonia.
Um dos médicos que atenderam a adolescente Jacqueline Ruas, morta na madrugada deste domingo (2) durante voo da Disney para Guarulhos, em São Paulo, disse que a tripulação do avião da Copa Airlines não pôde fornecer um dos medicamentos solicitados para tentar reanimar a garota. A assessoria de imprensa da Copa Airlines informou que todos os voos possuem kit médico completo, incluindo desfibrilador. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, ela teve pneumonia.
Oftalmologista, Aníbal Fenelon, de 58 anos, atuou ao lado do cirurgião Irineu Roseira Júnior dentro do avião. Segundo o relato do médico, eles tiraram a passageira da poltrona e levaram para uma área reservada da aeronave para realizar massagem cardíaca, mas não houve tempo.
"Nós solicitamos adrenalina porque as manobras não estavam surtindo efeito. Não havia adrenalina a bordo, mas mesmo que tivesse não surtiria efeito", disse ele. O assessor de imprensa da Copa não soube dizer se a tripulação dispunha de adrenalina.
Fonte: Paulo Toledo Piza (G1)
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